terça-feira, 1 de julho de 2014

Alceu Valença O varredor da má notícias

O varredor da má notícias

Nesses tempos de Copa, torcida, bolas, bebidas, balões e São João, viajo pelo Brasil na turnê junina. No vai e vem contínuo, cruzo o país de ônibus, carros e aviões. Nos aeroportos pelos quais passei, São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, Brasília, Rio de Janeiro, Salvador, Maceió, São Luís e Recife, constatei que o temor de nossa equipe de produção sobre o caos anunciado insistentemente pela mídia não passava de uma grande falácia. Tudo correu na mais perfeita ordem e organização. O bom humor tomou conta do país! Gringos de todas as nacionalidades sorridentes e brasileiros, como sempre, receptivos. Tive a oportunidade de conversar com vários deles que agradeciam a hospitalidade de nossa gente. Senti orgulho de ser brasileiro! Ao chegar, ontem, no aeroporto do Recife, um funcionário da Infraero vem ao meu encontro agradecer um texto que publiquei aqui há alguns dias, quando elogiei o perfeito funcionamento dos aeroportos. “ Saí do setor elétrico, onde trabalho, para ajudar no receptivo. Estou dando minha contribuição para que o Brasil seja bem visto lá fora...”. Na noite de ontem, em Olinda, eu, Alceu o caminhador, resolve comer um crepe de banana com canela na Praça de São Pedro. O vento soprava fresquinho e mandava às favas o meu enfado. Em plena segunda feira, a creperia fervilhava! Um parlatório em todos os idiomas parecia aos meus ouvidos uma Torre de Babel. As garçonetes de sorrisos escancarados arranhavam algumas palavras em inglês, francês e espanhol. Aparece um amigo que não consegue lugar e confessa: “Apesar da falta de cadeiras, eu que era contra a Copa, dou meu braço a torcer...”. Eu mesmo, que estava torcendo contra o Brasil, faço minha mea culpa. O país está bombando de alegria. É uma confraternização da gota serena!!!! Ao sair do restaurante, encontro seu Djalma com seus fartos bigodes que não conseguem esconder o seu sorriso. “ Alceu, sou primeiro a lhe dar os parabéns pelo seu aniversário. O negócio é a gente trabalhar com amor. Eu uso minha vassoura para limpar essa cidade com o mesmo amor que você faz seus shows. Ah, se todo mundo pensar como a gente...” . Respondo que a sua vassoura é o meu microfone. Hoje, no dia do meu aniversário, desejo a todos a sabedoria e o bom astral de Seu Djalma!


EX-PRESIDENTE FRANCÊS SARKOZY É PRESO POR TRÁFICO DE INFLUÊNCIA



Deu no Correio Braziliense
Por suspeitas de relação em um caso de tráfico de influência e violação do sigilo de investigação, o ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy, foi detido após uma intimação da Polícia Judiciária de Narterre.
Os agentes o colocaram em regime de ‘garde à vue’ (prisão preventiva), uma medida inédita para um ex-presidente. Sarkozy terá direito à assistência jurídica, o que permite que seja interrogado em até 48 horas.
Os investigadores querem descobrir se Sarkozy tentou obter, com a ajuda de seu advogado, informações de um magistrado com a promessa de um cargo de prestígio em troca. Há indícios de que ele tenha recebido financiamento ilegal para sua campanha presidencial por parte da multimilionária Liliane Bettencourt, herdeira do grupo de cosméticos L’Oréal, além do deposto ditador líbio Muammar Kadafi.
ADVOGADO É DENUNCIADO
O advogado do ex-presidente francês, Nicolas Sarkozy, Thierry Herzog, foi denunciado na noite desta terça-feira (1º/7) na investigação sobre tráfico de influência.
“Herzog está sendo investigado pelos fatos que vocês conhecem e que nós contestamos. Nenhum elemento material sustenta essas acusações”, declarou seu advogado, Paul-Albert Iweins, acrescentando:
“Esses fatos se baseiam unicamente em ‘grampos’ que impugnamos, cuja legalidade será firmemente questionada”, declarou o advogado. “Acho que é a primeira vez na França e, talvez no mundo, que se tenta utilizar escutas (das conversas telefônicas) entre um advogado e seu confessor natural (…) Vamos à guerra”, exclamou.
“Thierry Herzog está livre. Permanece advogado de Nicolas Sarkozy”, com quem ele pode manter contato, assinalou o advogado.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Se a moda pega e começam a prender autoridades aqui no Brasil por tráfico de influência, o problema de superlotação dos presídios ficará incontrolável. Cá entre nós, tráfico de influência se tornou uma espécie de esporte nacional, o mais praticado pelos políticos, governantes e empresários. (C.N.)

JUSTIÇA ANULA SESSÃO QUE REJEITOU CONTAS DO CAPITÃO AZEVEDO

Nesta terça-feira o juiz substituto da 1ª Vara da Fazenda Pública de Itabuna, Marcos Bandeira, deferiu uma liminar determinando a suspensão dos efeitos da decisão administrativa da Câmara Municipal de Itabuna que rejeitou as contas do ex-prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), referente ao exercício de 2011.

Na liminar, Marcos Bandeira impediu o Tribunal de Contas do Município de inserir o nome de Azevedo na lista dos inelegíveis até ulterior deliberação judicial.

Na sua defesa Azevedo alegou que a rejeição ocorreu por única e exclusivamente motivos políticos, a fim de desmoralizar a sua imagem, não tendo a mesma obedecido o devido processo legal, uma vez que não lhe teriam sido conferidos o contraditório e a ampla defesa, por não ter sido devidamente intimado para acompanhar a tramitação do procedimento de prestação de contas, bem como para apresentar sua defesa quando do julgamento pelo Plenário da Câmara, dentre outras irregularidades

RESUMO DO DIA: 1º DE JULHO

Prorrogações emocionantes para definir os últimos classificados
Prorrogações emocionantes para definir os últimos classificados
© Getty Images
As oitavas de final da Copa do Mundo da FIFA 2014 terminaram sem uma única zebra e com Argentina e Bélgica garantindo a classificação de todos os primeiros colocados dos grupos da primeira fase. Mas, embora a lista de presentes nas quartas de final tenha correspondido às expectativas, a maneira como cada um dos vencedores conquistou sua vaga esteve longe de ser evidente.
De todas as seleções que avançaram, apenas a Colômbia convenceu, enquanto as demais ficaram mais aliviadas do que radiantes. A Argentina apenas confirmou a tendência nesta terça-feira, suando a camisa contra a Suíça até Lionel Messi dar uma assistência de ouro para Ángel Di María marcar o gol da vitória a dois minutos do fim da prorrogação.
O tempo extra também foi necessário para definir a eletrizante partida entre Bélgica e Estados Unidos, que, apesar de todas as chances de perigo, chegou ao fim do segundo tempo com o placar inalterado. Mérito em grande parte da defesa americana e, em particular, de Tim Howard, que teve atuação heroica na partida. Ainda assim, os Diabos Vermelhos acharam dois gols, com Kevin de Bruyne e Romelu Lukaku, e venceram por 2 a 1.
Para os mais supersticiosos, o modesto desempenho dos favoritos foi um bom presságio, já que os campeões mundiais têm um longo histórico de sofrimento nas oitavas de final. Dos últimos seis vencedores da Copa, apenas um (o Brasil, que bateu a Bélgica por 2 a 0 em 2002) passou pelo primeiro jogo do mata-mata com uma diferença de mais de um gol. Essa fase, ao que parece, tem sido mais um rito de passagem do que um mero passeio rumo aos degraus mais altos.
Os resultados 
Argentina 1 x 0 Suíça (na prorrogação) (Craque do Jogo Budweiser: Lionel Messi, ARG) 
Bélgica 2 x 1 Estados Unidos (na prorrogação) (Craque do Jogo Budweiser: Tim Howard, USA)
O que marcou o dia 
Hitzfeld se despede 
Ottmar Hitzfeld, um dos maiores treinadores de sua geração, sabia que havia acabado de viver sua última partida como técnico. E o fim veio com uma derrota desoladora. Tudo isso um dia após ter sido informado da morte de seu irmão, Winfried. Mas, embora o comandante da Suíça tenha falado de um "adeus com o coração repleto de emoções", a despedida se deu com a discrição e a dignidade que sempre marcaram seu estilo. Perguntado sobre o que havia dito a seus jogadores enquanto eles deixavam o campo, Hitzfeld foi simples e direto. "Apenas 'obrigado'." O país inteiro certamente gostaria de dizer o mesmo a ele.
Quem espera sempre alcançaDizem que paciência é uma virtude e, a julgar pelo que se viu nas oitavas de final, os atacantes não poderiam estar mais de acordo. Após os gols marcados no primeiro tempo dos duelos Brasil x Chile e Colômbia x Uruguai, todos os seis confrontos chegaram ao intervalo empatados em 0 a 0. Na etapa final, porém, não faltou drama e emoção nos últimos minutos. Um dia após Abdelmoumene Djabou ter marcado o gol mais tardio de uma Copa do Mundo, aos 120 minutos e 51 segundos, Di María fez ainda melhor. Embora tenha balançado a rede suíça "apenas" aos 118 minutos, o argentino decidiu um confronto de Mundial na hora mais avançada desde que Fabio Grosso (119 minutos) e Alessandro del Piero (121) desiludiram os alemães nas semifinais de 2006. Foi também o gol mais tardio da Argentina na história da competição, superando o tento de Daniel Bertoni aos 115 minutos da final de 1978. E o trio De Bruyne-Lukaku-Julian Green manteve o padrão, marcando aos 93, 105 e 107 minutos para elevar a sete a sequência de gols anotados na prorrogação.
Duelo de goleirosPoucos troféus de Craque do Jogo nesta Copa do Mundo foram conquistados com tanto suor como o de Tim Howard nesta terça-feira. O goleiro dos EUA teve atuação inspiradíssima, defendendo 16 das 18 finalizações que vieram na sua direção, muitas vezes de maneira milagrosa. A façanha lhe valeu o recorde de defesas do Brasil 2014, que pertencia ao argelino Rais M'Bolhi. A Bélgica também deve muito ao seu camisa 1. Ainda que Thibaut Courtois tenha sido muito menos exigido do que o goleiro americano, ele manteve a impressionante marca de não ter sofrido uma única derrota nos 21 jogos que disputou como titular do gol belga.
Os números 
5 - As partidas das oitavas de final que foram para a prorrogação no Brasil 2014, superando o recorde estabelecido na Itália 1990. Apenas uma vez na história da Copa do Mundo, no longínquo ano de 1938, uma fase de mata-mata havia proporcionado tantos duelos de 120 minutos.
E agora?
França x Alemanha, 4 de julho de 2014, 13h, Maracanã, Rio de Janeiro 
Brasil x Colômbia, 4 de julho de 2014, 17h, Estádio Castelão, Fortaleza 
(Ambos os jogos estão no horário local)

ARGENTINA - Subindo fase a fase em busca do auge no Brasil


Subindo fase a fase em busca do auge no Brasil
© Getty Images
Se você fosse o técnico de uma seleção que se apresenta para disputar uma Copa do Mundo da FIFA, o que preferiria para sua equipe: chegar à competição no auge do rendimento ou alcançá-lo ao longo do torneio?
O debate tem muitas facetas e é provável que gere opiniões bem diferentes. No entanto, logo vem a realidade e é preciso se adaptar a ela. É nesse ponto que está a Argentina de Alejandro Sabella, que parece vir em alta no Brasil 2014, justo antes do compromisso pelas oitavas de final contra a Suíça.
Após a cambaleante estreia contra a Bósnia e Herzegovina e uma angustiante vitória pouco convincente diante do Irã, a Alviceleste mostrou seu melhor jogo no 3 a 2 sobre a Nigéria, triunfo que lhe possibilitou ser campeã do Grupo F com 100% de aproveitamento.
"Precisamos ficar felizes com os resultados, não é fácil fazer nove pontos em nove em uma Copa", diz o experiente lateral Pablo Zabaleta à FIFA. "Mas o importante é que melhoramos ao longo da competição. Contra a Nigéria, jogamos melhor que nas partidas anteriores, e esse é o caminho a seguir, porque agora qualquer erro te deixa fora", acrescenta o defensor do Manchester City, de 29 anos.
Fernando Gago concorda com a análise, contribuindo com uma informação interessante. "O segredo para crescer em um torneio é aprender com seus erros, e isso já fizemos. Fomos crescendo pouco a pouco e agora já estamos em uma fase na qual os adversários não podem pensar que um ponto é suficiente. Assim, vamos encontrar mais espaços e, com eles, o melhor da Argentina será visto", explica o volante, que fez sua 52ª partida com a camisa da seleção diante dos africanos.
Assunto pendenteIndependentemente da evolução apontada pelos dois jogadores, companheiros de façanhas argentinas como as conquistas da Copa do Mundo Sub-20 da FIFA 2005 e do Torneio Olímpico de Futebol de Pequim 2008, fica claro que o rendimento da linha defensiva continua sendo o centro das atenções da equipe e dos adversários. Para muitos, o conjunto sofre cada vez que os rivais chegam.
"Acho que estávamos indo bem", se defende Zabaleta. "Pelo nosso estilo, é claro que às vezes deixamos muitos espaços atrás para o contra-ataque, e isso nunca é fácil para um zagueiro. Mas é nossa filosofia de jogo. Já estamos atuando assim há dois anos, com bons resultados", completa o lateral, que disputará contra a Suíça sua 40ª partida pela Argentina.
Como integrante da primeira linha de marcação de um meio-campo com clara vocação ofensiva, Gago também defende tanto o esquema defensivo quanto os companheiros. "Ouvi críticas pelos gols da Nigéria, mas os dois saíram em contra-ataques estranhos. No segundo, aliás, acho que eu chutei a bola para trás tentando tirá-la de um adversário".
Zabaleta e Gago estão certos. Revendo as imagens dos dois últimos encontros, enquanto o Irã soube aproveitar os espaços dos quais fala o defensor, transformando em grande nome do jogo o goleiro Sergio Romero, o panorama contra a Nigéria foi diferente. Na verdade, nos dois gols houve um grande mérito de Ahmed Musa: no primeiro, ele define em um chute no canto oposto diante de cinco marcadores argentinos, que voltavam para cobrir o contra-ataque; no segundo, recebe a bola no corte errado que Gago mencionou.
Ainda assim, os dois estão avisados em relação aos pontos fortes de Suíça. "Ela tem atacantes muito rápidos, e precisaremos ficar atentos. Mas nós também temos os nossos, e nosso estilo pode complicar para eles", lembra Gago. "Teremos que manter a concentração. Aqui não tem jogo fácil. É só ver quem foi eliminado e alguns dos que continuam na corrida. E todos querem jogar a final. Tomara que possamos dar o primeiro passo contra a Suíça", conclui Zabaleta.

Prévia do dia: Messi e Hazard atraem as atenções


Prévia do dia: Messi e Hazard atraem as atenções
© Getty Images
Nos últimos duelos pelas oitavas de final da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, as atenções estarão voltadas para dois artistas da bola, o argentino Lionel Messi e o belga Eden Hazard. Em campo, os dois últimos representantes europeus, Bélgica e Suíça, certamente terão trabalho diante de Argentina e Estados Unidos.
Embora tenha vivido uma temporada relativamente sem brilho com o Barcelona, Messi está disposto a deixar a sua marca neste Mundial e a assumir o posto de Diego Maradona no coração dos argentinos. O atacante já anotou quatro gols no torneio, dois deles contra a Nigéria, e foi decisivo nas três vitórias de uma Albiceleste que transmitiu a impressão de ter guardado o seu melhor futebol para a fase de mata-matas. 
Já a Suíça fez uma campanha de altos e baixos no Grupo E, goleando Honduras, passando pelo Equador de virada e sofrendo duros 5 a 2 nas mãos da França. Além disso, os suíços nunca conseguiram ganhar da Argentina (quatro derrotas e dois empates) e certamente precisarão de todo o seu potencial para contrariar os prognósticos.
A promissora seleção belga é outra que vem deixando o seu torcedor preocupado desde a estreia no torneio. Afinal, a Bélgica esperou até os últimos minutos para construir as três vitórias com que se classificou para as oitavas de final. Embora Hazard ainda não tenha balançado as redes no Brasil, é ele quem dita o ritmo da equipe de Marc Wilmots e pode fazer a diferença sozinho a qualquer momento. Em uma chave bem mais disputada, os americanos se classificaram graças ao saldo de gols superior ao de Portugal e vêm jogando com garra, inteligência e determinação, bem ao gosto do técnico Jürgen Klinsmann.
Os jogosArgentina x Suíça, Arena de São Paulo, São Paulo, 13h (hora local)
Bélgica x EUA, Arena Fonte Nova, Salvador, 17h (hora local)
Você sabia?
Messi e a Suíça 
Durante muito tempo, Messi teve recordações amargas da Suíça, país onde fez a sua estreia pela seleção argentina em amistoso contra a Hungria no dia 17 de agosto de 2005. Na ocasião, ele foi expulso por um gesto de nervosismo apenas 47 segundos depois de entrar em campo. Sete anos mais tarde, porém, o craque voltou à cidade de Berna, desta vez para entrentar os suíços, e se redimiu marcando três gols com o uniforme nacional pela primeira vez na carreira. Naquele 29 de fevereiro de 2012, deu Albiceleste por 3 a 1. Desta vez, o ídolo enfrentará o selecionado helvético em campo neutro, mas com forte presença de torcedores argentinos em São Paulo.
Três vezes BélgicaA Bélgica nunca tinha começado tão bem em uma Copa do Mundo: esta é a primeira vez que o país venceu três partidas consecutivas na competição mais importante do futebol internacional.
Cinquenta vezes três 
Com os três gols que marcou contra Honduras, o suíço Xherdan Shaqiri se tornou o 50º jogador a realizar esse feito em Mundiais. Apenas um compatriota dele figura nessa lista: Sepp Hügi em 1954 contra a Áustria.
Série 
Messi marcou pelo menos um gol nos seus três primeiros jogos no Brasil, desempenho que apenas um outro argentino registrou anteriormente: Oreste Corbatta em 1958. 
Boas lembranças
Para a partida contra a Bélgica, o retrospecto não é favorável aos Estados Unidos. O país não venceu nenhum dos últimos oito confrontos que disputou com adversários europeus, acumulando quatro empates e quatro derrotas. O triunfo mais recente aconteceu em 2002 contra Portugal, mas a equipe de Jürgen Klinsmann certamente recorda que os americanos protagonizaram no Brasil uma das maiores zebras da história da Copa do Mundo no dia 29 de junho de 1950, quando derrotaram a Inglaterra por 1 a 0 em Belo Horizonte graças a um gol de Joe Gaetjens.
Jogadores suspensos
Steven Defour (Bélgica)
AmeaçadosMarcos Rojo (Argentina); Johan Djourou (Suíça); Toby Alderweireld, Axel Witsel, Jan Vertonghen e Moussa Dembélé (Bélgica); Omar Gonzalez, Kyle Beckerman e Jermaine Jones (EUA)
Você vai gostar de verSe existe uma questão pendente entre Messi e a Suíça, os suíços também esperam dar uma resposta à Argentina. Afinal, os dois países se encontraram há 48 anos na fase de grupos da Inglaterra 1966 e os sul-americanos venceram por 2 a 0. O FIFA.com relembra os melhores momentos da partida neste vídeo. Às vésperas do confronto entre belgas e americanos, a FIFA conversou com dois experientes jogadores das duas equipes. O goleiroTim Howard, de 35 anos, e o zagueiro Daniel Van Buyten, de 36, falaram sobre a partida e as armas das respectivas seleções.
Nesse dia em...No dia 1º de julho de 2006, Portugal e Inglaterra se enfrentaram pelas quartas de final da Copa do Mundo e a festa foi lusitana em Gelsenkirchen, com a vitória por 3 a 1 nos pênaltis depois de um empate sem gols que persistiu na prorrogação. A partida ficou marcada pela expulsão de Wayne Rooney aos 17 minutos do segundo tempo, o que forçou os ingleses a jogarem por quase uma hora em desvantagem numérica, e pelo desempenho do goleiro português Ricardo, que defendeu três cobranças na decisão por penalidades. Além disso, o técnico Luiz Felipe Scolari confirmou-se no papel de carrasco oficial da Inglaterra, a quem eliminou pela terceira vez. Em 2002, a Seleção Brasileira comandada por Felipão venceu por 2 a 1 nas quartas de final do Mundial. Já na Euro 2004, o treinador levou os portugueses às semifinais com outro triunfo nos pênaltis, por 6 a 5, depois de um empate em 2 a 2.
Divirta-se e ganhe prêmios!O Bolão Castrol da Copa do Mundo da FIFA testa todos os seus conhecimentos em matéria de futebol. Cada partida possui cinco perguntas a serem respondidas e os melhores palpiteiros concorrem a prêmios fantásticos!

segunda-feira, 30 de junho de 2014

FRANÇA 2 X 0 NIGÉRIA


Custou, mas pressão francesa resultou em gols e vaga

Custou, mas pressão francesa resultou em gols e vaga
© Getty Images
O ataque da seleção francesa deixou seus torcedores ligeiramente mal-acostumados após os dois primeiros jogos da Copa do Mundo da FIFA, em que golearam Honduras e Suíça, somando oito gols. Depois do 0 a 0 contra os equatorianos na última rodada, a dianteira veloz e habilidosa comandada por Karim Benzema bem que reapareceu nas oitavas de final diante da Nigéria. Só que custou muito até que seu desempenho resultasse em gols e na vitória.
Durante quase toda a partida no Estádio Nacional Mané Garrincha, o goleiro nigeriano Vincent Enyeama foi impecável: salvou seu time de todo jeito. Até que, após uma falha sua num cruzamento, Paul Pogba - eleito o Craque do Jogo Budweiser - abriu o caminho para um 2 a 0, completado por um gol contra de Joseph Yobo. A resistência africana durou o quanto pôde e, com muito custo, os franceses fizeram sua ofensividade valer vaga nas quartas de final, em que aguardam o vencedor do duelo entre Alemanha e Argélia para um duelo na sexta-feira, dia 4 de julho, no Maracanã.

Entre a aptidão da França para contra-atacar com velocidade e o jogo tipicamente físico da Nigéria, a partida foi de uma intensidade sufocante: quase não havia bola parada no meio-campo, e o que não faltavam eram ocasiões em que a bola rondava os dois gols. Na melhor oportunidade da primeira etapa, após fazer bela jogada individual, Paul Pogba completou com um belíssimo sem-pulo um cruzamento da direita de Mathieu Valbuena. Vincent Enyeama – um dos destaques do Campeonato Francês nesta temporada, quando bateu o recorde de minutos com a meta invicta – fez uma defesa espetacular. 

Grande chance? Quase gol? Pois ainda faltava vir aquelas que eram realmente oportunidades cristalinas: aos 25 da segunda etapa, uma das envolventes tabelas rápidas do ataque francês, que tanto apareceram nos dois primeiros jogos, deu certo: Karim Benzema tabelou com Antoine Griezmann e saiu na cara de Enyeama. O nigeriano saiu bem no chute de canhota e, ainda assim, a bola rumava para o gol. Victor Moses afastou, quase em cima da linha. Cinco minutos depois, teve mais: chute cruzado de Benzema que a zaga afasta na pequena área e, no rebote, Yohan Cabaye acertou uma pancada no travessão. 

Tanto foi que, uma hora, ficou impossível. E, ironia maior, o único gol do jogo veio justamente numa falha daquele que, até então, vinha sendo, disparado, o melhor da Nigéria. No escanteio batido pela direita, por Valbuena, Enyeama saiu para cortar, na entrada da pequena área. Errou o tempo de bola, apenas resvalou e deixou que ela passasse em direção o segundo pau. Lá, Pogba, sozinho, cabeceou para o gol.
Aí, bem, os espaços ficaram inevitáveis. Num contra-ataque cujo último passe foi, outra vez, do baixinho Valbuena, Yobo cortou cruzamento de forma errada e jogou dentro do próprio gol. Àquela altura, já não dava mais para cobrar resistência dos nigerianos:  de tanto bater, a França estava nas quartas.

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