O prefeito Leonardo Cardoso participou da audiência pública ocorrida na sede do Ministério Público no CAB, em Salvador, onde foi agraciado com selo. Outros órgãos de controle e fiscalização do estado, como os Tribunais de Contas do Estado (TCE) e dos Municípios (TCM)
Gandu recebeu nesta quarta (14), um Selo de Transparência do Ministério Público da Bahia sobre a prestação de contas com os gastos e investimentos nos festejos juninos de 2023. As informações foram fornecidas ao "Painel de Transparência" do órgão e ficará disponível ao cidadão no site do MP.
O prefeito Leonardo Cardoso participou da audiência pública ocorrida na sede do Ministério Público no CAB, em Salvador, onde foi agraciado com selo. Outros órgãos de controle e fiscalização do estado, como os Tribunais de Contas do Estado (TCE) e dos Municípios (TCM), os Ministérios Públicos de Contas e a Rede de Controle da Gestão Pública, também fazem parte do "Painel de Transparência".
Gandu e outros 164 municípios do estado foram os únicos a cumprirem o prazo estipulado pelo MP para a entrega da planilha de investimentos relativos às festas juninas que terminou no último dia 7 deste mês. O evento contou com a presença do coordenador e subcoordenadora do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Proteção à Moralidade Administrativa (CAOPAM) do MP, promotores de Justiça Frank Ferrari e Rita Tourinho, respectivamente;
e possui mais de 10 mil habitantes a cidade está preparada para a festa que começa hoje.
Com mais de 10 mil habitantes, a cidade de Itapé, no sul da Bahia, foi fundada em 1930 a partir das terras de um antigo fazendeiro da região. A cidade já foi um povoado conhecido como Itaúna, e só foi elevado ao status de município em 1961, quando desmembrou-se de Itabuna.
A cidade é rodeada pelas cidades de Floresta Azul, Ibicaraí, Itabuna, Jussari e Itajú do Colônia, além de possuiruma área de 444,8 km², segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No período junino tradicionalmente comemora-se festas de São Pedro, conhecidas no local como a "Tradição do Entroncamento".
Como chegar
De carro: Partindo de Salvador, o turista pode chegar a Itapé via BR-101 ou utilizando a BA-001. O trajeto pode ter entre 6h33 e 6h53 de duração. Por ser uma cidade pequena, não há linha de ônibus que liga Salvador diretamente a Itapé.
Onde ficar
Por ser uma cidade pequena, não há lugares para se hospedar em Itapé. Entretanto, as cidades vizinhas apresentam boas opções para os visitantes, confira:
Pousada Amazonas
Endereço: R. Maria Leão, 20 - Centro, Itabuna - BA, 45600-820
Telefone: (73) 98204-3568
Pousada Lá Em Casa
Endereço: Av. Itabuna, 376 - Centro, Ibicaraí - BA, 45745-000
Telefone: (73) 3242-1811
Itabuna Palace Hotel
Endereço: Av. Cinquentenário, 1061 - Centro, Itabuna - BA, 45600-006
Telefone: (73) 3613-1233
Onde curtir o São João
Os canais oficiais da Prefeitura da cidade de Itapé já divulgaram as festas programadas para o São João de 2023. O tradicional São Pedro realizado no município em 2022 e reuniu diversos artistas como Neto Santana, Lamon Leite e Terno & Chinela. Confira a programação junina deste ano:Contagem regressiva para o São João antecipado de Itapé! 🎊
A contagem regressiva já começou.
Preparem-se para três dias de muita animação, tradição e forró pé de serra! Nos dias 16, 17 e 18 de junho, a cidade de Itapé será palco de mais um São João antecipado inesquecível.
E temos uma grande novidade para vocês: a primeira atração confirmada é ninguém menos que a banda *Canários do Reino!*🐦🎵
Com um repertório repleto de sucessos e um ritmo contagiante, a Canários do Reino promete fazer todo mundo dançar e se divertir ao som do autêntico forró.
Preparem-se para cantar os clássicos, arrastar o pé e viver momentos de pura alegria durante essa festa junina especial.
Marque na agenda, convide os amigos e venha vivenciar a magia do São João antecipado de Itapé. É diversão garantida para toda a família!
Foi entregue, nesta quarta-feira (14), pelo governador Jerônimo Rodrigues, a Estação Campinas do Tramo 3 do metrô Salvador- Lauro de Freitas, que liga o sistema ao bairro de Campinas de Pirajá. Com a nova parada, a operação será ampliada em cerca de 1,5 km, passando dos atuais 33 km para 35 km. Acompanhado do vice-governador Geraldo Júnior, de secretários de Estado e outras autoridades, o governador seguiu de ônibus da sede da CCR Metrô Bahia, concessionária do sistema, no bairro do Calabetão, até a Estação Pirajá do metrô, embarcou no trem, fez a viagem inaugural e chegou à nova estação, onde foram investidos R$ 214,4 milhões.
“Nós estamos hoje celebrando com a população de Salvador uma etapa importante para o desenvolvimento econômico social, cultural e política. Quinhentos milhões de pessoas que ao longo desse tempo utilizaram do metrô. Nós estamos falando da movimentação da economia dentro deste percurso com geração de investimento no setor imobiliário à margem da linha metroviária de negócios, de lazer. Sem falar da economia de tempo, conforme as contas realizadas pela CCR, os usuários do metrô, em média, ganham durante o ano, 18 dias por conta da economia de tempo”, explicou Jerônimo.
A nova estação de Campinas começa a operar ainda nesta quarta, pela tarde, de forma assistida, sem cobrança de tarifa exclusivamente entre os trechos Pirajá/Campinas e Campinas/Pirajá, ao longo desse mês. A estrutura conta com três pavimentos, cinco escadas rolantes e três elevadores, salas técnicas de sinalização, telecomunicação, gerador, baterias e subestação auxiliar, primeiros socorros, almoxarifado, vestiário, transmissão de dados e bicicletário.
“Nós queremos, com esse trecho, implementar pelo menos 15 mil novos usuários por dia no sistema. Com certeza, isso significa segurança, agilidade, praticidade, mudança de vida para os moradores dessa região e também para aqueles que já usam o metrô e que tinham que ficar em Pirajá, mas agora podem chegar até Campinas e, dentro de poucos dias, chegar até a Águas Claras, onde nós estamos implantando um dos maiores complexos logísticos do modal do país”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Urbano, Jusmari Oliveira.
Ana Cláudia Nascimento, presidente da Companhia de Transportes do Estado da Bahia, vinculada à Sedur, afirmou que entregar mais uma estação do modal é motivo de orgulho. “Temos aqui o Tramo 3 da Linha 1, com investimento 100% do Governo da Bahia. O metrô de Salvador se tornou referência no Brasil e na América Latina, pelo recorde de velocidade de execução e conclusão. Fomos a única obra de mobilidade do país que não parou durante a pandemia. Reflexo do nosso compromisso com a população que pediu e merece um sistema de transporte de excelência”, destacou.
O Tramo 3 contará também com a estação de Águas Claras/Cajazeiras, localizada na confluência da Av. 29 de Março com a BR-324, que será conectada a um novo Terminal de Ônibus e à nova Rodoviária de Salvador. No total, a operação passará a ter, aproximadamente, 38 km. A previsão é que as obras sejam concluídas no próximo mês de julho.
Aniversário e sustentabilidade
Antes da inauguração, Jerônimo participou do evento de comemoração dos nove anos de operação do Metrô Salvador, inaugurado em 11 de junho de 2014. Na ocasião, foi apresentado um estudo encomendado pela CCR sobre a redução da emissão de carbono em Salvador, após a instalação do sistema. O resultado confirmou que, de 2014 a 2021, toneladas de CO2 deixaram de ser emitidas no meio ambiente.
“Muito feliz por fazermos parte dessa parceria público-privada com o Governo do Estado. Fizemos um estudo do impacto do metrô no meio ambiente e nesses nove anos foram evitados mais de 45 mil toneladas de emissão de gases de efeito estufa, o que equivale a 23 mil e 564 viagens comerciais de veículos leves movidos a gasolina em um ano. Temos um transporte público de qualidade no metrô da Bahia”, declarou André Costa, diretor da CCR.
Foto: Rafael Martins/GOVBAFoto: Rafael Martins/GOVBAFoto: Rafael Martins/GOVBA
Sobre o Metrô Bahia
O Sistema Metroviário Salvador-Lauro de Freitas, composto por duas linhas, já conta com 21 estações em operação plena, oito terminais de integração e um complexo de manutenção. O modal começou a operar em 2014 de forma assistida e em 2015 iniciou a operação comercial do Tramo 1. Conectado ao Aeroporto Internacional da capital, o metrô transporta em média 350 mil usuários, por dia. Desde o início do funcionamento, já transportou cerca de 540 milhões de pessoas. Ao longo desse período, o investimento no sistema metroviário foi de aproximadamente R$ 5,8 bilhões.
Nosso País não nasceu grande. Havia um acordo das potências ibéricas, as maiores da época no Ocidente, dividindo o mundo, e o Brasil era uma faixa litorânea, que perdia boa parte, quase toda, a Amazônia, mas ganhava a foz do Prata e o Uruguai. Seria um país bem menor e com menos riquezas naturais, mineral e vegetal.
Dois fatores fizeram do Brasil este 5º mais extenso país do mundo e dos mais ricos, senão o de maior riqueza mineral e vegetal. Primeiro a União Ibérica, que juntou, entre 1580 e 1640, as coroas de Portugal e Espanha, possibilitando a ocupação das áreas amazônicas e do sudoeste. Segundo a ação dos bandeirantes e outros aventureiros, mestiços, na busca de fortuna pelo interior, sem consideração por limites geográficos. Há, também, quem atribua a ação missionária dos jesuítas, formando as reduções guaranis, no sul do Brasil, mais além das Tordesilhas.
De qualquer modo, ao nos tornamos País formalmente independente, éramos um triunfo para Portugal, que a Espanha não conseguira nas suas terras: um país que mantinha o mesmo sistema de governo e com o filho do anterior proprietário. A fragmentação da América Espanhola facilitou a ação de todos os estados, povos, estamentos e famílias desejosos de açambarcar riquezas e poder naquelas regiões.
A inveja do Brasil foi talvez a causa maior do projeto do arcaísmo como ideologia governamental brasileira. Formamos sociedade agrária com elite mercantil, não fabril; e aqueles que se aventuraram na produção encontraram todos os obstáculos, indo à falência (Mauá) quando não à morte (Delmiro Gouveia).
Para isso contamos com o Império Britânico, que nunca hesitou em matar para manter os outros na escravidão. Foi com esse passado que chegamos ao primeiro movimento libertador: a Revolução de 1930. Que nem bem começava a criar as instituições fundamentais para o desenvolvimento: a educação e a saúde públicas, o trabalho e a indústria, e sofre a tentativa de golpe, com a pseudo-revolução constitucionalista, a revanche inglesa de 1932.
Que estrangeiros não desejassem a concorrência brasileira, até se compreende; mas a adesão de brasileiros, como paulistas e até gaúchos e nordestinos, em 1932, exigia uma interpretação diferente.
A encontramos na pedagogia colonial. Ela estava na acomodação da ignorância, na aceitação da inutilidade da revolta e numa certa paz por ter internalizada a ideia de incapacidade, será por que sempre foi. O conservador, em política, dramaturgo Nelson Rodrigues chamará este sentimento de “complexo de vira-lata”, aceita o pé que o chuta.
Para o período onde o mundo crescia, nós apenas imitávamos, a criação era artística, nunca para transformação da realidade socioeconômica.
E até achávamos que o belicoso Secretário estadunidense, Henry Kissinger, tinha razão ao afirmar que os Estados Unidos da América (EUA) não podiam aceitar “um Japão”, que competia com a indústria dos EUA, “no Hemisfério Sul”. Hoje se repete o mesmo veto, substituindo Japão por China, com agravante de este ser “comunista”.
Derrotada a industrialização pelas finanças com a determinação do Consenso de Washington (1989) e o esfacelamento da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), em 1991, caímos no domínio das finanças apátridas e suas aliadas as ONGs do atraso, as defensoras da preservação ambiental, do silêncio dos túmulos, da volta ao homem nu, coletor caçador.
Esta dupla age sem qualquer pudor, sem qualquer culpa, com cinismo e muita, muitíssima corrupção e chantagem.
Vejamos o exemplo recente, dos últimos dias. As ONGs, que dominam parte do poder executivo, do judiciário, incluindo o Ministério Público, e do legislativo, não se sabe se por compra a vista ou intimidação a prazo, procuram por todos os meios impedir o desenvolvimento da Região Norte do Brasil.
A Greenpeace inventou a existência de “corais” na foz do rio Amazonas que seria obstáculo intransponível para que a Petrobrás pudesse procurar petróleo naquela bacia sedimentar, que tem o mesmo nome, mas não está apenas na foz do rio, mas em amplo espaço que vai do Amapá até próxima à divisa do Pará com o Maranhão: Bacia Foz do Amazonas.
Logo o cientista Luís Ercílio Faria Junior, doutor em Ciência Natural pela Universidade Federal do Pará, que estuda há muitos anos a plataforma continental brasileira na Região Norte, denunciou que era inverídica a afirmação desta ONG, fundada para combater o uso do petróleo. A Greenpeace foi criada em plena luta das finanças contra industrialização, em 1971, no Canadá, década das “crises do petróleo”, atualmente tem sua sede em Amsterdã (Países Baixos) e subsidiárias em 55 países, uma imensa e riquíssima multinacional que atua para a estagnação social e econômica do Hemisfério Sul.
Mas não é a única. A WWF, World Wide Fund for Nature, fundada na Suíça 10 anos antes, tem a aristocracia inglesa, Rockefeller e outros das mesmas fortunas, como seus fundadores. Só isso já nos faz temer, pois vivem e viveram seus ancestrais da exploração de nações africanas, asiáticas, latino-americanas, da escravidão e com muitas mortes em suas costas.
Verdade e honestidade são palavras que não se encontram nas ações das ONGs ambientais. Tem o objetivo nítido e insofismável de congelar o desenvolvimento das nações do Hemisfério Sul. Em especial do grande e riquíssimo Brasil que busca um novo surto de progresso e bem estar para sua população.
Despertemos destas ilusões, acordemos para que não sejamos assassinados dormindo. Se o Brasil não cresce, não terá como manter a vida digna para seus 220 milhões de habitantes, inclusive dos índios que as ONGs ambientais fingem defender para mantê-los nus e explorados.