sexta-feira, 18 de julho de 2014

TECNOLOGIA

Encontro em Florianópolis discute utilização do biogás em Santa Catarina

Realizada nesta sexta-feira (18) uma reunião técnica sobre biogás para geração de energias em Santa Catarina. A reunião discutiu os possíveis incentivos ao segmento do biogás, em relação à qualidade ambiental e à legislação para favorecer o crescimento desse mercado.

Encontro em Florianópolis discute utilização do biogás em Santa Catarina











O encontro entre empresários e representantes de entidades estaduais foi organizado por Iara Dreger, coordenadora de projetos para energias renováveis da FAPESC (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina). A demanda de gás e eletricidade no estado aumentou, e não existem possibilidades reais de crescimento dessa oferta nos próximos anos.
De acordo com o presidente da FAPESC, Sergio Gargioni, é importante “definir direção e metas para a geração de energias (biometano e eletricidade), a partir do biogás de aterros sanitários, de resíduos da produção animal em confinamento e outras biomassas”.
Três empresas pioneiras no ramo do biogás em Santa Catarina apresentaram seus projetos: Eletricidade de biogás de aterro sanitário; Biometano de biogás de resíduos animais; e Biofermentador/biofermentação úmida com tecnologia de ponta para resíduos de animais em confinamento. Elas construíram as primeiras unidades do estado para produção eficiente e industrial, em Itajaí e Pomerode.

O diretor da empresa de Pomerode Archea do Brasil, Ercio Kriek, que esteve no encontro, diz que a reunião com o setor público é positiva para juntar conhecimentos e vencer as dificuldades de implantação do biogás no estado. Entre elas, o diretor cita a falta de políticas governamentais, a burocracia e a falta de regulamentação no setor.

O evento foi restrito a autoridades representantes da FAPESC, CELESC (Centrais Elétricas de Santa Catarina), AGESC (Agência Reguladora de Serviços Públicos de Santa Catarina), FATMA (Fundação do Meio Ambiente), SDS (Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Sustentável) e SCGÁS (Companhia de Gás de Santa Catarina), e para os empresários que fizeram apresentações técnicas sobre o tema.
Será realizado no dia 30 de julho um seminário com pesquisadores de universidades, para discutir rumos de financiamento de pesquisa do biogás.
Jéssica Trombini - FAPESC

quarta-feira, 16 de julho de 2014

14.07 FAPESC SEDIA REUNIÃO SOBRE BIOGÁS PARA GERAÇÃO DE ENERGIAS


Acontece na próxima sexta-feira, 18 de julho, uma reunião técnica sobre biogás para geração de energias em Santa Catarina (biometano, eletricidade e hidrogênio). O encontro entre atores estatais e empresários será das 13h às 15h, na sede da FAPESC (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina).

Serão apresentados projetos de três empresas pioneiras no ramo de biogás, que construíram as primeiras unidades do estado para produção eficiente e industrial, em Itajaí e Pomerode.  As apresentações técnicas tratam dos seguintes temas: Eletricidade de biogás de aterro sanitário; Biometano de biogás de resíduos animais; e Biofermentador/biofermentação úmida com tecnologia de ponta para resíduos de animais em confinamento.

O objetivo da reunião é favorecer a entrada de empresas produtoras de biogás no mercado, trazendo sugestões à legislação catarinense para incentivar e impulsionar essa produção energética. Segundo a organizadora do encontro, a coordenadora de projetos da FAPESC Iara Dreger, “é importante tomar medidas para suprir a demanda energética que se aproxima, utilizando energias alternativas”.

Estão confirmados na reunião representantes da FAPESC, CELESC (Centrais Elétricas de Santa Catarina), AGESC (Agência Reguladora de Serviços Públicos de Santa Catarina), FATMA (Fundação do Meio Ambiente) e SCGÁS (Companhia de Gás de Santa Catarina), bem como os empresários que farão as apresentações técnicas.

Fonte: Jéssica Trombini

domingo, 13 de julho de 2014

ALEMANHA É TETRA


Primeira seleção europeia a conquistar uma Copa na América do Sul!
- Mario Gotze marcou o gol na prorrogação que decidiu a final. Leia a crônica.
- Confira as melhores fotos do jogo decisivo do Brasil 2014.
- As mais belas imagens da comemoração alemã. 
- Recorde a bela cerimônia de encerramento da #Copa2014
- Veja as celebridades que não perderam a chance de ver a final ao vivo.  
  Fonte: http://pt.fifa.com/index.html

sexta-feira, 11 de julho de 2014

ARGENTINA; As duas revanches de Maxi Rodríguez


(FIFA.com) 
As duas revanches de Maxi Rodríguez
© Getty Images
Oito anos depois de marcar um golaço contra o México na prorrogação, o qual deu à Argentina a classificação às quartas de final da Copa do Mundo da FIFA 2006, Maxi Rodríguez vai reencontrar a Alemanha em um mais momento especial: foi ele que converteu o pênalti que deu à seleção a vaga na final do Brasil 2014.
Vale lembrar que aquela primeira experiência em solo germânico terminou por ali mesmo, nas quartas de final, em uma derrota para os anfitriões. A situação se repetiu quatro anos depois, com os alemães dessa vez vencendo por goleada. Talvez por isso, ao ser perguntado pela FIFA sobre o seu sentimento para o duelo do dia 13 de julho no Maracanã, ele responde sem rodeios.
"Depois de nos eliminarem duas vezes, admito que quero uma revanche", destaca. "Doeu mais na primeira porque foi nos pênaltis. Na África do Sul foi diferente, quase não conseguimos jogar. Mas agora é uma final, o jogo mais importante que vamos disputar. Claro que quero a revanche."
Sempre prontoMaxi já teve a sua própria virada no Brasil 2014. Depois de ser titular em apenas um de seis jogos nas eliminatórias, o meia foi uma das surpresas de Alejandro Sabella na equipe que começou o jogo de estreia, contra a Bósnia. No entanto, o time não rendeu o esperado, e ele saiu no intervalo do confronto, sem voltar a jogar até a semifinal, contra a Holanda.
"Sabia que em algum momento iria entrar de novo, e que inclusive poderia ter uma participação importante", garante o autor do gol decisivo na decisão por pênaltis. "Mas o mais importante é que vamos jogar no domingo. Era o que queríamos desde que saímos de Buenos Aires, e agora está aí, ao nosso alcance. Temos de fazer esse último esforço."
O meia de 33 anos é um dos mais autorizados a analisar o momento da sua seleção antes da final, até por já contar 11 jogos disputados em Copas do Mundo, mesmo número que Lionel Messi. Somente Javier Mascherano, com 12, o supera no plantel atual.  "Viemos num crescente, apesar de baixas como a do Kun (Sergio Agüero) e do Fideo (Ángel Di María), que são dois jogadores muito importantes", explica.
"Por isso dependemos tanto ofensivamente do Leo (Messi), mas não podemos colocar nele sozinho toda esta responsabilidade", admite. "Sabemos que ele é determinante, mas temos de auxiliá-lo. O bom é que o grupo está bem, cada um sabe o seu papel. Estamos prontos para o desafio deste domingo."
Quanto à Alemanha, Maxi não se assusta com a goleada de 7 a 1 que a seleção aplicou no Brasil. "Eles formam uma equipe, baseada em jogadores que se conhecem há muito tempo. Mas esse resultado não me dá medo. É algo que acontece a cada 100 partidas. Temos de ter cuidado, claro, mas sem perder de vista o nosso jogo e as nossas armas."
"Para todos nós, não há nada mais importante que fazer história com esta camiseta", frisa o meio-campista. "Todos sonhamos em ser campeões mundiais, e agora temos essa possibilidade ao alcance das nossas mãos. Vamos lutar para fazer do sonho uma realidade." 

SELEÇÃO BRASILEIRA: Jogo para ratificar e recomeçar o trabalho


(FIFA.com) 
Jogo para ratificar e recomeçar o trabalho
© AFP
Em sua segunda passagem pela Seleção Brasileira, Luiz Felipe Scolari acumula 19 vitórias, seis empates e três derrotas. Contem também os 70 gols marcados, bem superior aos 26 sofridos. Depois do título da Copa das Confederações no ano passado, foram nove triunfos em dez jogos. Acontece que o único revés sofrido acabou sendo extremamente custoso – e doloroso: o acachapante placar de 7 a 1 para a Alemanha, na última terça-feira, que  acabou com um sonho de 64 anos do país do futebol. O sonho de receber uma Copa do Mundo da FIFA, e dessa vez para conquistá-la.
Com apenas quatro dias para assimilar essa decepção, a Seleção agora volta a campo em Brasília para lutar pelo terceiro lugar do Mundial. Vale um lugar no pódio, mas também mais que isso. Contra a forte Holanda, é a chance para Scolari e seus jogadores ratificarem um trabalho com aproveitamento de 75%, mas que ficou a dois passos de seu grande objetivo.
“Agora passa a ser importante o outro sonho que temos, que é terminar em terceiro lugar na Copa do Mundo”, afirmou o treinador em entrevista coletiva. “A gente sabe que mesmo uma vitória não vai aliviar muito a decepção que tivemos, mas tem que trabalhar com objetivos. Era a ideia chegarmos à final, não conseguimos, mas agora jogamos por um sonho menor.”
HistóricoSerá a quarta vez que o Brasil vai disputar o terceiro lugar do torneio, depois de 1938, 1974 e 1978. Curiosamente, cada uma dessas campanhas guarda semelhanças com a jornada deste ano – obviamente com a brutal diferença de que o time não jogava como anfitrião.
Em 1938, na primeira Copa em que a Seleção se anunciou ao mundo como uma potência a ser respeitada em qualquer cotejo.  Na ocasião, depois de superar a Polônia e a Tchecoslováquia nos mata-matas, a equipe acabou derrotada pela eventual campeã Itália na semifinal, por 2 a 1. Detalhe: nesse embate, o maior craque daquela geração, Leônidas da Silva, foi desfalque por conta de problemas físicos, tal como Neymar. Ao contrário do jovem atacante, porém, o Diamante Negro teve liberação médica para retornar na última partida e marcar dois gols contra a Suécia em vitória por 4 a 2. Ele terminaria o torneio como o grande artilheiro, indo para o abraço sete vezes.
Na Alemanha, em 1974, o formato da Copa era diferente. A fase de semifinal na verdade era composta por dois grupos de quatro equipes, com o Brasil tendo Argentina, Alemanha Oriental e Holanda pela frente. No último jogo da chave, os atuais campeões mundiais foram desbancados pela emergente Laranja Mecânica. Se o placar de 2 a 0 foi bem menos expressivo do que o que os alemães conseguiriam 40 anos depois, o desfecho daquele jogo também deixou os brasileiros atônitos, completamente dominados, dias depois de o técnico Zagallo garantir a vitória. Em sua última partida, perderam novamente, agora para a Polônia, por 1 a 0.
Esse sistema de disputa foi mantido para a Copa de 1978 em vizinhanças sul-americanas, na Argentina. Os anfitriões, os poloneses e os peruanos compunham o grupo. A Seleção, mesmo invicta, acabou vendo os argentinos avançarem à final. A semelhança aqui era pela consistência dos resultados, com o técnico Claudio Coutinho enaltecendo seu trabalho, ainda que o título não tenha vindo. Na briga pelo terceiro lugar, o time conseguiu reagir prontamente, vencendo a Itália por 2 a 1, com direito a um antológico gol do lateral Nelinho.
Recomeço
O saldo, então, é de dois bronzes simbólicos para o Brasil nesse tipo de situação, por ora. Agora, os comandados de Scolari, lidando com um pouco de cada uma dessas campanhas, tentam se despedir com dignidade, diante de um público que sempre esteve ao seu lado, mesmo em seu pior momento.
“Não esperávamos essa derrota catastrófica em relação ao número de gols. Só não podemos esquecer que depois de 2002 essa é a primeira vez que a Seleção chegou à semifinal”, relembra o treinador. “Foi uma derrota ruim, seis minutos de pane geral. Se eu pudesse responder o que aconteceu, eu responderia, mas não sei.”
O que Felipão sabe é que para boa parte do grupo atual há toda uma longa jornada pela frente. Uma trilha a ser retomada já neste sábado contra a Holanda. “Nossa vida não é feita só de derrotas e vai continuar. Agora eles continuam o trabalho pelo Brasil. Pelo menos 70%, no mínimo, vão estar em 2018, com uma bagagem diferente.”

terça-feira, 8 de julho de 2014

DE CAMAROTE



JOSELICE E MARCELO GANEM É BUERAREMA NA COPA E BRASIL NO CORAÇÃO


ARAMARI PRESENTE NA TORCIDA FORÇA BRASIL TRIBUTO A NEYMAR 




SUICA VEREADOR DE SALVADOR É BRASIL NA COPA



Emanoel Alves e Robenildon Bispo na Praça de Ponta da 


Tulha:



#BERNARD: Alô, Belo Horizonte! Estamos chegando!










Prévia do dia: reencontro de gigantes 12 anos depois

Prévia do dia: reencontro de gigantes 12 anos depois

Prévia do dia: reencontro de gigantes 12 anos depois
© Getty Images
Pela primeira vez na história, as semifinais da Copa do Mundo da FIFA reeditarão duas finais de edições anteriores, dando a seus perdedores uma oportunidade de revanche. No dia 9 de julho, a Holanda reencontrará a Argentina, para quem perdeu o Mundial de 1978 (1 a 3 após prorrogação). Na véspera, a outra semifinal colocará frente a frente dois outros monstros sagrados do futebol, o Brasil, que busca seu sexto título, e a tricampeã Alemanha, que não foi páreo para o talento de Ronaldo na final da Coreia/Japão 2002 (0 a 2).
Curiosamente, no mesmo jogo em que os donos da casa conquistaram sua mais convincente vitória no atual torneio, sobre a brilhante Colômbia (2 a 1), uma imensa dúvida tomou conta de todo o país. A saída do ídolo Neymar na maca mudou completamente o cenário. Vítima de uma fratura na terceira vértebra lombar, o jovem craque terá que acompanhar a reta final da competição junto à família. Luiz Felipe Scolari, que havia montado a Seleção em torno dele, agora se vê diante de uma escolha difícil: mudar ou esquema tático ou simplesmente colocar um substituto da mesma posição. No caso do capitão Thiago Silva, que também está fora da semifinal, mas por suspensão, a opção pelo zagueiro Dante, do Bayern de Munique, parece definida. Certamente, Felipão saberá o que fazer, mas não há dúvida de que o duplo desfalque é um duro golpe na caminhada do Brasil rumo ao Maracanã.
A Alemanha, por sua vez, ainda que não tenha exibindo sua habitual autoridade, vem subindo de produção a cada vitória. A equipe do técnico Joachim Löw conta com uma linha defensiva ferrenha, que reencontrou seu equilíbrio com o retorno de Philipp Lahm à lateral. Não é por acaso que, entre os oito jogadores que mais efetuaram passes no torneio, haja nada menos que quatro alemães: Lahm 471, Toni Kroos 450, Per Mertesacker 324 e Jérôme Boateng 315. Para azar dos brasileiros, as dúvidas deram lugar à ambição na Mannschaft.
O jogo
Brasil x Alemanha, Estádio do Mineirão, Belo Horizonte, 17h (hora local)
Você sabia?
Sequência inéditaA Alemanha é a primeira seleção a se classificar quatro vezes seguidas para as semifinais da Copa do Mundo da FIFA. Em 2002, ela perdeu a decisão contra o Brasil. Em seguida, sofreu duas derrotas nas próprias semifinais: em 2006 para a Itália (0 a 2 após prorrogação) e em 2010 para a Espanha (0 a 1). Ou seja, nas três ocasiões, os alemães caíram diante do futuro campeão.
Zagueiro artilheiroO sólido zagueiro alemão Mats Hummels, autor de dois gols no Brasil 2014 (contra Portugal e França), é o primeiro defensor a realizar tal feito desde o sul-coreano Lee Jung-Soo em 2010. O recorde pertence ao lateral alemão Paul Breitner, que marcou três gols em 1974.
Novas marcas para Klose
Se entrar em campo contra o Brasil, o atacante alemão Miroslav Klose se tornará o primeiro jogador a participar de quatro semifinais consecutivas de Copa do Mundo, superando seu compatriota Uwe Seeler, com quem divide a marca de três partidas válidas por essa etapa da competição. Além disso, com os 22 jogos que já disputou na história do torneio, Klose ultrapassou Diego Maradona, Uwe Seeler e o polonês Wladyslaw Zmuda. Ele ainda pode tomar a segunda posição de Paolo Maldini (23) em caso de classificação para a final, mas não poderá igualar o recordista absoluto, Lothar Matthäus (25).
70 vitóriasO Brasil conquistou contra a Colômbia seu 70º triunfo na Copa do Mundo em 102 jogos disputados, reforçando assim seu status de seleção mais vitoriosa da competição. Em segundo lugar, aparece ninguém menos que sua adversária nas semifinais, a Alemanha (64).
Felipão a duas vitórias de SchönAo somar sua 14ª vitória em Mundiais (sete com o Brasil em 2002, quatro com Portugal em 2006 e três com o Brasil este ano), Luiz Felipe Scolari superou seu compatriota Zagallo (13 vitórias em três Copas do Mundo) e agora está a apenas dois triunfos do alemão Helmut Schön (16 vitórias em 25 partidas ao longo de quatro Copas do Mundo).
Suspenso
Thiago Silva (BRA)
Pendurados
Ninguém
Você vai gostar de ver
Último capitão da Alemanha a erguer a taça da Copa do Mundo, Lothar Matthäus conversou longamente com o FIFA.com sobre a ascensão da Mannschaft no Brasil 2014. Confiante, ele mandou uma mensagem muito clara a seus sucessores: "Tragam o título para casa"
Após Neymar, David Luiz é sem dúvida o jogador brasileiro mais popular entre os torcedores, graças à sua postura irrepreensível em campo, mas também a seu carisma e seu bom humor constante. O FIFA.com bateu um papo com o zagueiro.
Improvável no papel, a associação germano-brasileira não é tão disparatada como possa parecer. Sobretudo do ponto de vista do futebol. O FIFA.com foi atrás dos laços de unem Brasil e Alemanha, tendo o esporte mais popular do planeta como fio condutor.
Nesse dia em...
Derrotada na final da Copa do Mundo 1986, no Estádio Azteca do México, pela Argentina (2 a 3), a Alemanha teve sua revanche quatro anos depois, no dia 8 de julho de 1990, no Estádio Olímpico de Roma, conquistando seu terceiro título mundial às custas daAlbiceleste de Carlos Bilardo (1 a 0). Naquela ocasião, foi o então técnico da Mannschaft, Franz Beckembauer, quem ganhou a batalha tática, confiando a marcação de Diego Maradona ao seu cão de guarda Guido Buchwald. Ovacionado cinco dias antes em Nápoles, ainda que tivesse convertido a cobrança decisiva que eliminou a anfitriã Itália na disputa de pênaltis (1 a 1 no tempo normal, 4 a 3 nos pênaltis), o craque argentino virou o principal alvo da animosidade do público presente no Estádio Olímpico, chegando a perder o controle em diversas ocasiões. Curiosamente, Andreas Brehme marcou o gol da vitória em cobrança de pênalti a cinco minutos do fim (1 a 0), enquanto os argentinos terminaram a partida com nove jogadores. Beckenbauer então se tornou o segundo homem a conquistar a Copa do Mundo como jogador (1974) e depois como treinador, igualando Zagallo, que venceu em 1958 e 1962 como jogador e em 1970 como técnico.

JORNAL DAS PRAIAS VIVA 72 ANOS DE IBICARAÍ

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