O general Eduardo Villas Bôas, ex-assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Bolsonaro, não tendo nada para falar de útil ao povo e para a nação brasileira, perde uma grande chance de ficar calado, e volta a fazer insinuações fora de contexto, e de caráter golpista.
Na última terça-feira (29), o general é o mesmo que em 2018 pressionou o Supremo Tribunal Federal pela prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mais uma vez tenta repetir a história, que não se apresenta, dessa vez, como farsa. Pois a mesma se deu desde a primeira tentativa dele.
De maneira patética busca ele arrotar o que não comeu ao se utilizar de uma velha retórica que não representa os anseios do brasileiro. "Nossa força, em algum momento pode ser instada a agir. Vamos, portanto, assegurar a tranquilidade necessária para a tomada de decisões por parte de nossos chefes", disse.
Há um provérbio popular em que sentencia: “até um tolo pode passar por inteligente se ficar calado”. Isso foi justamente o que Villas Bôas não fez e jamais fará. Afinal de sábio ele tem muito pouco ou nada a apresentar ao adotar posições desse tipo.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)
Nenhum comentário:
Postar um comentário