Diante do cenário político dantesco em que foi transformado o Brasil pela performance administrativa adotada pelo presidente genocida, Jair Bolsonaro, o ex-líder boliviano, Evo Morales, atribui ao silêncio inicialmente mantido pelo presidente brasileiro, diante da derrota eleitoral sofrida, é que o mesmo poderia ou pode estar pensando, se é que ele consegue desenvolver tal habilidade, em promover alguma espécie de golpe de Estado.
Acredita ele, que se não for militar pode ser um golpe parlamentar ou judicial. Lembra fato ocorrido com a ex-presidente Dilma Rousseff.
Mas devido as visíveis limitações que Bolsonaro sofre, bem como parte significativa de seus seguidores, essas implicam na aquisição de informações, que envolvem raciocínio, pensamento, memória, percepção entre outras qualidades que eles, bolsonaristas, não dispõem. Diante do exposto, tal possibilidade fica evidenciada ser mais do que improvável que isso aconteça.
A demora para se manifestar, logo após o resultado do pleito eleitoral, não significa muita coisa, afinal é do conhecimento geral a visível incapacidade que o famigerado presidente tem no tocante a sua falta de acuidade mental que é reconhecidamente, nenhuma.
Atribuir alguma capacidade dele em articular algum tipo de golpe político, com relação aos resultados eleitorais, pode ser descartada e até mesmo considerada como missão impossível. O que lhe resta é lutar de forma denodada para se livrar dos grilhões da prisão, que por direito e justiça, ele deve sofrer.
A agenda do governo genocida deve se voltar para a busca desesperada de como se livrar ou até mesmo contornar os seus crimes perpetrados contra a humanidade, em especial contra o povo brasileiro não só durante a pandemia da Covid-19.
Mas também de outras atrocidades cometidas ao longo dos seus quatros anos de desgoverno que vem sendo caracterizado por práticas administrativas hediondas que atentam diretamente contra os mais elementares direitos dos seres humanos.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)
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