Em afirmação feita pelo cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest, declarou ele recentemente que o Auxílio Brasil não melhorou a avaliação do presidente genocida, Jair Bolsonaro (PL).
O impacto (eleitoral) é zero. Também foram apresentados por ele outras variantes significativas em que sinalizam que os beneficiários têm uma avaliação negativa do atual governo.
Outro aspecto de destacada relevância é o fato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) continuar na frente no estado de São Paulo, principal colégio eleitoral do País, o que lhe dar chances reais de vencer a disputa, ainda no primeiro turno.
Até o presente momento, Bolsonaro "não foi capaz de virar o jogo em São Paulo com uma mínima margem à frente do Lula, é muito difícil que o cenário nacional seja diferente (do que apontam as pesquisas hoje), porque, sem vencer em São Paulo, o maior colégio eleitoral do Brasil, o PT foi capaz de ganhar (a eleição presidencial de) 2006, 2010, 2014. Imagine o que significa o PT ter vantagem nesse estado".
Quando a afirmação da não existência de uma rejeição do mercado financeiro a uma possível continuidade do Bolsonaro. Nunes diz que seu sentimento é que eles preferem que o Lula volte ao governo, principalmente pela questão da estabilidade política que ele poderá gerar.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)
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