redação TV Cultura
Para o primeiro turno, foram imaginadas cinco possibilidades, nas quais o ex-presidente teve uma variação de 44% a 47% dos votos. Enquanto isso, seu maior rival, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), obtém entre 25% e 26% das urnas.
Outro ponto abordado pela pesquisa foi a razão pela qual os entrevistados votariam nos candidatos. Por mais que haja a impressão de que o petista voltaria à Presidência da República por recusa ao atual presidente, os números mostram que 59% de seus votos se dão pela gestão, enquanto apenas 8% votariam em Lula por anti-bolsonarismo.
No segundo turno, os números mostram seis cenários fictícios, nos quais estariam presentes nas análises possíveis presidenciáveis como o governador de São Paulo João Doria (PSDB), o presidente do senado Rodrigo Pacheco (DEM) e o ex-ministro, deputado e governador Ciro Gomes (PDT).Em um segundo turno com Lula e Bolsonaro, o petista venceria por 55% a 30%. Contra Ciro, também seria eleito, com 52% dos votos a 25%. Caso a disputa do ex-presidente fosse contra Doria, a vitória se daria por 56% a 18%. A hipótese mais discrepante seria um 58% a 14% contra Pacheco.
Já Bolsonaro venceria apenas em uma ocasião. Se o atual presidente concorresse contra o presidente do Senado no segundo turno, ele seria eleito com 36% dos votos, 3% a mais que seu possível adversário. Contra Ciro, ele perderia por 45% a 33%.
© Fornecido por TV CulturaComo as análises do segundo turno foram baseadas nos resultados das entrevistas para o primeiro turno, não houve a comparação entre Doria e Bolsonaro.
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