quinta-feira, 25 de maio de 2023

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terça-feira, 23 de maio de 2023

Conheça o trabalho do MST e o benefício de suas ações para a sociedade

 

Alvo de acusações de uma CPI articulada por deputados da bancada ruralista e da extrema-direita, movimento é premiado internacionalmente por contribuir para a segurança alimentar, a saúde, o meio ambiente e a economia

Alex Garcia

Uma das principais contribuições desse movimento popular para a sociedade brasileira é o compromisso de produzir alimentos saudáveis, livres de agrotóxicos

Fundado em janeiro de 1984, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) está prestes a completar 40 anos de luta por terra, teto e trabalho, direitos assegurados na Constituição Federal. Novamente alvo de acusações de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), articulada por deputados da bancada ruralista e da extrema-direita, o MST não se intimida e considera uma nova oportunidade para demonstrar a legalidade e os benefícios da Reforma Agrária para a segurança alimentar, a saúde da população, o meio ambiente e a economia do país.

Uma das principais contribuições desse movimento popular para a sociedade brasileira é o compromisso de produzir alimentos saudáveis, livres de agrotóxicos e outros venenos amplamente utilizados pelo agronegócio, cujos interesses são defendidos pela CPI. Organizado em 160 cooperativas, 1900 associações e 120 agroindústrias nos assentamentos, o MST conta com 450 mil famílias assentadas, em 24 unidades da federação, que conquistaram a terra por meio da luta e organização dos trabalhadores rurais.

Movimento desenvolve a cooperação agrícola como um ato concreto de ajuda mútua para fortalecer a solidariedade, potencializar as condições de produção das famílias assentadas e melhorar a renda e as condições do trabalho no campo.

“Defendemos o cumprimento da Constituição Federal (que o bolsonarismo tentou rasgar em 8 de janeiro) na sua integralidade, inclusive no que diz respeito ao cumprimento da função social da propriedade. Tal princípio atende a critérios produtivos, ambientais e trabalhistas e devem ser combinados. Portanto, segurança jurídica se alcança ao se cumprir a Constituição. As famílias Sem Terra acampadas fazem a luta digna por terra, teto e trabalho, direitos assegurados na Carta Magna”, diz comunicado divulgado pelo MST na semana passada, logo após a reunião de instalação da CPI.

“Portanto, sabendo que nossa luta é justa e que, nesta CPI, não somos nós os criminosos, dela participaremos para apresentar a Reforma Agrária que o Brasil precisa. Nesta comissão, contaremos com a solidariedade não somente de valorosas e valorosos parlamentares, mas também com o apoio de toda a sociedade. Juntos, iremos superar mais uma tentativa de criminalizar nossa luta. A CPI passará, a luta do MST seguirá! Venceremos!”, acrescenta a nota.

Produção diversificada

O MST tem muito para mostrar de suas práticas agroecológicas. No Nordeste, por exemplo, são articulados 32 arranjos de cadeias produtivas, uma agricultura extremamente diversificada, que envolve mais de 76 mil famílias assentadas, organizadas em mais de 60 cooperativas. Elas trabalham na produção de frutas (banana, cacau, caju, coco, etc), pecuária (suínos, bovinos e caprinos), mel e farinhas. No extremo sul da Bahia, 2600 hectares que antes eram improdutivos hoje são utilizados na produção de Cacau Cabruca, com a preservação da floresta e geração de emprego e renda para as famílias.

No Rio Grande do Sul, os assentamentos somam 3000 hectares plantados com arroz orgânico. A média anual de produção das mais de 400 famílias é de 25 mil toneladas (na última safra, frente à seca enfrentada, foram colhidas 15 mil toneladas).

Em março deste ano, o MST reuniu, em Viamão (RS), cerca de 4 mil pessoas na 20ª edição da Festa da Colheita do Arroz Agroecológico, para celebrar a maior produção de arroz orgânico da América Latina.

A cidade de Viação, situada na região metropolitana de Porto Alegre, abriga o assentamento Filhos de Sepé, onde 375 famílias têm como base de produção a agroecologia. Além de assentados de todas as regiões do estado, o evento reuniu lideranças, autoridades e apoiadores – nacionais e estrangeiros – da política de Reforma Agrária. Entre os participantes estavam o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDAF), Paulo Teixeira (PT), e o ex-governador do Rio Grande do Sul Olívio Dutra (PT).

O MST é responsável, há mais de dez anos, pela maior produção de arroz orgânico da América Latina, conforme o Instituto Riograndense de Arroz (Irga). A estimativa é colher mais de 16 mil toneladas na safra 2022/2023, em uma área de 3,2 mil hectares, segundo levantamento do Grupo Gestor. A produção, que envolve 352 famílias e sete cooperativas, ocorre em 22 assentamentos localizados em nove municípios das regiões Metropolitana, Sul, Centro Sul e Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. As principais variedades plantadas são de arroz agulhinha e cateto.

Feijão

Já nos assentamentos das regiões Sul e Sudeste, o MST tem como marca a produção de feijão, sendo os estados de São Paulo e do Paraná os principais produtores. A produção enfrenta sérios desafios, e os produtores cobram a retomada das políticas de apoio, como assistência técnica, créditos e comercialização.

Leite

Na região Sul do Brasil e em São Paulo, 14 cooperativas organizam 5500 famílias produtoras de leite. Os laticínios, juntos, beneficiam 37 milhões de litros de leite por mês, que são destinados aos mercados institucional e convencional. O leite beneficiado por esses laticínios alimenta cerca de 3 milhões de pessoas (considerando o consumo de 166L/hab/ano no Brasil).

Café

Em seis estados brasileiros (RO, BA, ES, MG, SP e PR), 5 mil famílias assentadas e acampadas em 120 territórios da Reforma Agrária, localizados em 50 municípios, produzem cerca de 300 mil sacas de café conilon e arábica por ano. Cooperativas no Espírito Santo, Minas Gerais e no Paraná beneficiam 30 mil sacas. Em Minas Gerais e na Bahia, o destaque é a produção de café agroecológico, sem o uso de adubos químicos ou agrotóxicos e com o apoio da Esalq/USP na implantação e acompanhamento.

Doações

O MST também é conhecido por seu engajamento em causas sociais, principalmente no socorro a quem tem fome. As doações de alimentos a pessoas necessitadas foi reforçada pelo Movimento durante a pandemia da Covid-19. Com o lema “Cultivando Solidariedade Sem Terra”, logo no início da crise sanitária, o MST construiu uma agenda nacional de ações contra a fome e a insegurança alimentar, em parceria com diversas organizações e entidades. Essa mobilização, inclusive, impulsionou a Frente Nacional Contra a Fome e a Sede, um trabalho de base permanente presente nas comunidades de todo o Brasil, com a consolidação das dezenas de Cozinhas Solidárias, Bancos Populares de Alimentos e Hortas Comunitárias.

Houve também a formação de mais de 2 mil Agentes Populares de Saúde, que estiveram na linha de frente de todas essas articulações em conjunto com as famílias em situação de vulnerabilidade.

Por meio dessa organização popular, foi alcançado o marco de mais de 7 mil toneladas de alimentos doados a pessoas carentes, acompanhados de uma série de ações de cuidados, com orientações e conscientização sobre a prevenção e o combate à Covid-19, além da distrubuição de mais de 50 mil máscaras de proteção.

O deputado federal Paulão dos Santos (AL), um dos oito representantes do PT na CPI do MST, destacou as ações solidárias dos Sem Terra, durante entrevista, nesta terça-feira (23), ao Jornal PT Brasil.

“O MST, os movimentos agrários, têm e tiveram uma função, primeiro uma função social muito forte e destacada que foi na pandemia, uma pandemia que atingiu o mundo, paralisou o mundo, naquele momento você não tinha vacina. E o MST teve uma visão solidária, importante, da sua produção, de pequenos agricultores, ter a solidariedade a quem, naquele momento, passava fome”, disse o deputado.

“O MST, inclusive, hoje, já tem referência, em nível internacional, de uma produção orgânica, que é referência para o mundo; o que ele produz, inclusive, não consegue dar resposta, porque o nível de pessoas que querem comprar é acima da sua produção e que serve de exemplo, inclusive, para o agronegócio, que muitas vezes está utilizando venenos, está fora do padrão internacional”, acrescentou Paulão.

Dados ambientais

Além de produzir alimentos saudáveis, o MST tem uma importante atuação ecológica. Plantou 10 milhões de árvores em todo o Brasil, nas áreas familiares, áreas coletivas, escolas do campo, cooperativas, associações e nos municípios onde o Movimento está inserido. Além disso, criou 300 viveiros de mudas nativas e frutíferas, que podem ser plantadas e doadas.

Ao todo, são 10 mil hectares de agroflorestas e quintais agroflorestais em todos os Biomas. Essas áreas estão associadas a importantes cadeias produtivas, como cacau, açaí, café, mel, frutas, castanhas. Há também 1500 hectares em restauração ambiental (áreas de recarga hídrica e APP), em áreas atingidas pelos crimes da Vale na região do Rio Doce.

Prêmios

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra goza de grande reconhecimento, dentro e fora do país, pela histórica defesa da dignidade da população brasileira. Esse prestígio é traduzido em diversos prêmios, nacionais e estrangeiros, que foram concedidos ao MST.

Prêmio Rei Bauduíno- É concedido por uma fundação independente e pluralista com sede em Bruxelas (Bélgica), cujo objetivo é servir a sociedade. Criado em 1976, para marcar o 25º aniversário do reinado, seu principal objetivo é contribuir de forma duradoura para a justiça, a democracia e o respeito pela diversidade. Segundo organizadores, o prêmio foi concedido ao MST “pelo papel essencial na atuação para pôr em prática a reforma agrária no Brasil, permitindo, por intermédio do retorno à terra, dar aos menos favorecidos um novo projeto de vida”.

Prêmio Right Livelihood (ou Prêmio Nobel Alternativo)- A premiação homenageia anualmente projetos e pessoas que mostram “soluções práticas e exemplares” para questões sociais urgentes. Von Uexküll sempre criticou o comitê do prêmio Nobel oficial, por este ignorar muitos conhecimentos e méritos em setores alternativos, considerados importantes para a sobrevivência da humanidade. Por isso, no final da década de 1970, destinou um milhão de dólares de seu patrimônio pessoal à abertura de uma fundação que viesse a preencher esta lacuna. O prêmio é concedido desde 1980, sempre em dezembro, a três personalidades ou projetos.

Prêmio Itaú-Unicef “Educação e Participação”- Criado em 1995, em um contexto de mudanças sociais na perspectiva da garantia de direitos, o Prêmio Itaú-Unicef tem como objetivo identificar, estimular e dar visibilidade a projetos realizados por organizações da sociedade civil e escolas públicas que contribuem para garantir o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens brasileiros em situação de vulnerabilidade social. O programa “Por Uma Escola Pública de Qualidade nas Áreas de Assentamento”, realizado pelo MST nos assentamentos de reforma agrária, beneficiou 35 mil crianças com incentivos à frequência escolar, e 1400 professores em 17 estados, com cursos de capacitação pedagógica e técnica em cooperativas.

Prêmio “Acampa – Pela Paz e Direito ao Refúgio”- Em reconhecimento internacional pela defesa dos direitos humanos, o MST foi o mais votado por um juri online. De acordo com os organizadores, o Movimento é uma referência na defesa dos Direitos Humanos, em especial durante a pandemia, e hoje se constitui enquanto uma das maiores organizações sociais mobilizadas em todo o mundo.

Prêmio Esther Busser Memorial- É idealizado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), agência multilateral da Organização das Nações Unidas (ONU), e tem como objetivo prestigiar organizações de luta por justiça social, com foco na regulação do trabalho, especialmente no âmbito das normas trabalhistas internacionais. O nome do prêmio é uma homenagem a Esther Busser, defensora incansável dos direitos dos trabalhadores. O MST é reconhecido por ser uma organização política que tem atuado na garantia de condições dignas de vida e de trabalho para o povo brasileiro, através da história de centenas de milhares de trabalhadores rurais, que dedicam suas vidas na luta pela Reforma Agrária e pela democracia no país.

Da Redação

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No Japão, Lula cobra compromisso financeiro de países ricos com meio ambiente

Presidente ainda defendeu cessar-fogo na Ucrânia e uma reforma do Conselho de Segurança da ONU. “A ONU de 1945 já não existe mais”, criticou Lula, para quem a organização não tem autoridade para manter a paz

foto: Ricardo Stuckert

Lula, no G7: "Em todas as COPs as pessoas falam que vão doar US$ 100 bilhões. Nós estamos aguardando”

Único presidente brasileiro a participar de uma reunião do G7, Lula confirmou, durante visita ao Japão, neste final de semana, que o Brasil está de volta à mesa de discussão sobre os temas mais importantes da geopolítica mundial. O presidente participou de uma agenda extensa de debates sobre temas variados, da crise climática à transição energética, passando por saúde pública, desarmamento nuclear, a defesa do Estado de Direito e a guerra na Ucrânia. Ao fim da agenda, em Hiroshima, no domingo (21), Lula concedeu uma entrevista coletiva na qual fez um balanço do G7.

Ele cobrou um compromisso dos países ricos, inclusive financeiro, com a defesa do meio ambiente e defendeu o fim do conflito entre Rússia e Ucrânia. “Em todas as COPs [Conferências do Clima das Nações Unidas] as pessoas falam que vão doar US$ 100 bilhões. Nós estamos aguardando”, afirmou Lula. Ele argumentou em nome de uma política unificada dos países que integram a Amazônia. “Não queremos transformar a Amazônia em um santuário da humanidade”, disse o presidente.

“Ou todos nós entendemos que o barco é um só, que o planeta é redondo, ou entendemos que uma desgraça que vier vai pegar todo mundo de calça curta. Os cientistas estão nos prevenindo, então é importante termos clareza de que nós seremos os responsáveis de nos salvar ou de nos matar”, apontou.

Cessar-fogo

Lula voltou a defender um cessar-fogo na Ucrânia e criticou os países envolvidos no conflito. “Só é possível discutir a paz quando o Zelensky e o Putin quiserem discutir a paz”, declarou Lula. “Não é possível construir uma proposta em guerra. Queremos que primeiro pare os ataques e depois a gente encontre uma saída negociada. É assim que a gente vai encontrar a paz. Ninguém tem um modelo pronto, o modelo pronto será deles”.

O presidente também afirmou que é preciso uma reforma no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Para Lula, a organização não possui autoridade para discutir um processo de paz.

“Estou reclamando uma mudança no Conselho de Segurança da ONU”, destacou Lula. “Que entre mais países da América Latina, mais países da África, que entre o Japão, a Alemanha, a Índia. Que entre países importantes. A África tem 54 países, por que a África não tem um ou dois representantes?”, questionou.

“A ONU de 1945 já não existe mais”, definiu Lula. “Ela foi criada para manter a paz no mundo mas ela não tem mais autoridade para manter a paz no mundo porque são os mesmos do Conselho de Segurança que faz guerra”, criticou o presidente. “Se o Conselho funcionasse como deveria funcionar, possivelmente não teria acontecido a guerra da Ucrânia e da Rússia”.

Reuniões bilaterais

A diplomacia brasileira aproveitou a oportunidade para fazer uma série de reuniões bilaterais. A primeira delas ocorreu na sexta-feira (19) com o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese. O tema principal foi o meio ambiente, já que a Austrália tem projetos de investimento na produção de hidrogênio verde no Ceará. Mas também foram discutidas as relações de trabalho na era digital, tema caro ao primeiro-ministro, que também veio do trabalhismo, como o presidente brasileiro.

Na sequência, o presidente teve encontros com autoridades de vários países, entre eles os primeiros-ministros do Japão, Fumio Kishida,  da Alemanha, Olaf Scholz, do Vietnã, Pham Minh Chinh, os presidentes da Indonésia, Joko Wikodo, da França, Emmanuel Macron, e o secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres. Com o Japão, em particular, o presidente Lula avançou em tratativas para atrair investimentos privados ao Brasil e investimentos do governo japonês na área de saúde.

Crítica ao sistema financeiro global

Lula fez dois discursos na Cúpula do G7, um no sábado (20), outro no domingo. O primeiro abordou a arquitetura econômica global. Já o segundo foi centrado na guerra da Ucrânia e no Conselho de Segurança da ONU.

CAFÉ COM PIMENTA Por Paulo Lima

ZEM COSTA FALA  NO " SENADO" DO  CAFÉ  POMAR



Nesta tarde/ noite, 22 de Maio, o Prefeiturável  Zem Costa ( PSOL) é formado em Educação Física e agora concluindo a graduação em Humanidade pela Universidade Federal. Ele foi recepcionado  pelos membros do " Senado" do Café  Pomar quando  falou a respeito da sua pré-candidatura  a prefeito  de Itabuna na eleição  de 2024. Ele abordou  sobre a problemática  administrativa do município  de Itabuna e enfocou  o problema  de abastecimento  de água  potável  da cidade que, no momento, se constitui  no maior gargalo  da administração Augusto Castro. Ele passeou também  pelos vários setores da gestão pública  de Itabuna, analisando  o sistema de transporte coletivo, em que fez críticas pelo péssimo  serviço  prestado à  população de Itabuna, não deixando  de dar umas pinceladas na área da educação, saúde  e cultura. Bem sabatinado  pelos membros da reunião.







 PRESENÇAS

Dentre os membros do " Senado" do Café  Pomar que  estiveram  presentes  na reunião de hoje à  tarde podemos destacar os jornalistas Paulo Lima e Celina Santos, advogados  Marco Wense, Jorge Almeida, Rommel Vasconcelos e Diego, o administrador  empresas  Waldir  Catarino, Jamilton França, Adeildo  Marques, Paulo Fumaça, editor do  JORNAL DAS PRAIAS, Dudu e Enéas, moradores do bairro Conceição, o esportista  Zé  Lima, Marques, Antônio  Saad, vice-presidente do  Republicanos, Santana, funcionário  aposentado  da Ceplac, Walmizinho, bancário  aposentado, professor  Max, importante quadro do PSOL de Itabuna, Lourival  Oliveira, Ton da Poesia, Régis Vital, Adeildo  Marques, presidente do Conselho  Fiscal do Clube do Poeta Sul da Bahia e membro da Academia Grapiúna de Artes  e Letras, dentre outros.




Fracasso do 7 de Setembro na Paulista iniciou o enterro do velho bolsonarismo

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