quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Bolsonaro o flagelo do povo brasileiro está arquitetando golpe de Estado/ Por Sérgio Jones*



Diante do cenário político dantesco em que foi transformado o Brasil pela performance administrativa adotada pelo presidente genocida, Jair Bolsonaro, o ex-líder boliviano, Evo Morales, atribui ao silêncio inicialmente mantido pelo presidente brasileiro, diante da derrota eleitoral sofrida, é que o mesmo poderia ou pode estar pensando, se é que ele consegue desenvolver tal habilidade, em promover alguma espécie de golpe de Estado.
Acredita ele, que se não for militar pode ser um golpe parlamentar ou judicial. Lembra fato ocorrido com a ex-presidente Dilma Rousseff.
Mas devido as visíveis limitações que Bolsonaro sofre, bem como parte significativa de seus seguidores, essas implicam na aquisição de informações, que envolvem raciocínio, pensamento, memória, percepção entre outras qualidades que eles, bolsonaristas, não dispõem. Diante do exposto, tal possibilidade fica evidenciada ser mais do que improvável que isso aconteça.
A demora para se manifestar, logo após o resultado do pleito eleitoral, não significa muita coisa, afinal é do conhecimento geral a visível incapacidade que o famigerado presidente tem no tocante a sua falta de acuidade mental que é reconhecidamente, nenhuma.
Atribuir alguma capacidade dele em articular algum tipo de golpe político, com relação aos resultados eleitorais, pode ser descartada e até mesmo considerada como missão impossível. O que lhe resta é lutar de forma denodada para se livrar dos grilhões da prisão, que por direito e justiça, ele deve sofrer.
A agenda do governo genocida deve se voltar para a busca desesperada de como se livrar ou até mesmo contornar os seus crimes perpetrados contra a humanidade, em especial contra o povo brasileiro não só durante a pandemia da Covid-19.
Mas também de outras atrocidades cometidas ao longo dos seus quatros anos de desgoverno que vem sendo caracterizado por práticas administrativas hediondas que atentam diretamente contra os mais elementares direitos dos seres humanos.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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terça-feira, 8 de novembro de 2022

Lula desembarca em Brasília para encontros com Rodrigo Pacheco e Arthur Lira

Bancada do PT debate estratégia para ajudar Lula a reconstruir o Brasil


Na reunião conduzida pelo líder Reginaldo Lopes (MG) discutiram geração de empregos e renda e combate à fome, ao arrocho salarial e à destruição ambiental

Na reunião, Lopes falou sobre a importância da articulação política para se ajustar o orçamento da União de 2023 a fim de se garantir recursos ao novo governo (Foto: Gabriel Paiva)

A atual Bancada do PT na Câmara, juntamente com a nova, eleita para a legislatura 2023/27, reuniu-se pela primeira vez, nesta segunda-feira (7), depois da vitória do ex-presidente Lula no segundo turno para o seu terceiro mandato presidencial. A nova bancada petista contará com 69 parlamentares em 2023.

Com parte dos deputados eleitos participando de forma remota, a reunião, conduzida pelo líder Reginaldo Lopes (MG) teve o objetivo de apresentar todos os parlamentares e discutir também formas de apoio a Lula no projeto de reconstrução do Brasil, com geração de empregos e renda e combate à fome, ao arrocho salarial e à destruição ambiental.

Reginaldo Lopes falou sobre a importância da articulação política para se ajustar o orçamento da União de 2023 a fim de se garantir recursos ao novo governo, conforme se comprometeu Lula ao longo da campanha eleitoral, para o aumento real do salário mínimo e a permanência do auxílio social de R$ 600 mensais para as famílias mais pobres, além de R$ 150 para crianças de até seis anos de idade. Segundo ele, esses recursos inserem-se no “contrato” assinado por Lula com a sociedade brasileira.

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Segundo disse Lopes em entrevista à imprensa, “o povo brasileiro foi às urnas e contratou um programa, que foi bem explicitado pelo presidente Lula. Nós queremos garantir aos trabalhadores brasileiros o aumento real do salário mínimo. Portanto, é fundamental que tenha espaço no orçamento para garantir esse aumento real.”

PEC da Transição

A nova engenharia financeira será debatida no âmbito de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC da Transição), que vai garantir espaço no orçamento de 2023 para a realização dos três objetivos propostos por Lula. Lopes não vê problema na aprovação da PEC, pois entende que tanto os que votaram em Lula como no ex-capitão Jair Bolsonaro concordaram com o valor de R$ 600 do benefício social, que no governo Lula voltará a ser chamado de Bolsa Família.

O líder do PT criticou Bolsonaro por enviar uma proposta de orçamento para 2023 sem previsão de manutenção dos R$ 600 mensais, fixando o benefício em somente R$ 400.  Reginaldo Lopes denunciou Bolsonaro por “mentir durante a campanha eleitoral. O parlamentar afirmou que é preferível assegurar os recursos via PEC, de modo a garantir segurança jurídica.

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Segundo o líder do PT, até esta terça-feira, no máximo até quarta, o texto da PEC deverá estar finalizado. A PEC deverá ser apensada a alguma outra que já poderá ir ao plenário.

A expectativa é de que o vice-presidente eleito e coordenador da transição pelo governo Lula, Geraldo Alckmin, se reúna amanhã ou depois com o presidente da Comissão Mista de Orçamento na Câmara, Celso Sabino (União Brasil-PA), e com o relator-geral do Orçamento no Senado, Marcelo Castro (MDB-PI), para debater a PEC da Transição. Quando o texto for finalizado, será apresentado aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Do PT na Câmara

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