sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Medida Provisória é a melhor solução para reajustar auxílio, diz equipe de Lula

 

Todas rodovias federais do país estão livres de bloqueios, diz PRF


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Segundo a PRF, até o momento, foram desfeitos 936 interdições ou bloqueios nas estradas federais

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Rui Costa: inicia os trabalhos de transição de governo na Bahia/ Por Sérgio Jones*

O governador em exercício o petista Rui Costa, acompanhado de seu staff e do governador eleito Jerônimo Rodrigues, promoveu uma coletiva com a imprensa baiana na tarde desta quinta-feira (3). O evento político aconteceu na residência oficial do governo (Palácio de Ondina), localizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB).
O ato político teve como finalidade dar o pontapé inicial aos trabalhos para a realização da composição da equipe de transição de governador eleito. O governador iniciou o seu pronunciamento desejando sucesso para o seu sucessor Jerônimo Rodrigues.
Em seguida adiantou que continuará mantendo o seu ritmo de trabalho até o apagar das luzes de sua gestão, prevista para acontecer em 31 de novembro. E que ele vai participar da transição de governo em nível local e nacional.
Também garantiu que o governo baiano será muito bem tratado pelo governo federal pela importância da participação do Estado no cenário político brasileiro. E que irá cobrar do governo federal a conclusão da Ferrovia de integração Oeste-Leste (FIOL) com uma extensão de 1.527 quilômetros, entre Ilhéus/Ba e Figueirópolis/To. A implantação do linhão para a transmissão de energia eólica no Estado, entre outras.
O governador eleito Jerônimo Rodrigues foi conciso em suas palavras, elogiou a administração e o trabalho que vêm sendo exercida pelo atual governo de Rui Costa ao mesmo tempo em que observou, que também terá o tempo dele.


Foi firme ao destacar que durante os próximos 10 dias, nenhum nome será ventilado, ou até mesmo mencionado, que indique a ocupação de pastas em seu governo. “O modelo de administração que será implantado por mim só será de conhecimento geral, no momento oportuno”, garantiu.
Observou ainda que vai trabalhar com humildade e de que se encontra em fase de conversa buscando manter entendimento com os partidos, além de buscar uma maior interação com o governo em nível federal. E que seu governo irá realizar mutirão voltado para o campo social. E que para isso já foi elaborado documento direcionado ao governo de Lula. Documento, segundo observa ele, ser um extrato da proposta de seu governo.Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)


Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

Sérgio Costa Jones e outras 3 pessoas

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Lula e seu time começam reconstrução do país com atenção ao povo trabalhador


Alckmin e integrantes do governo de transição vão ao Congresso e começam a corrigir orçamento de Bolsonaro. Bolsa Família de R$ 600 e reajuste do salário mínimo acima da inflação são prioridades

Lula Marques

Alckmin fala à imprensa ao lado de Marcelo Castro e lideranças do PT (foto: Lula Marques)

Lula só toma posse em 1º de janeiro. Mas ele e seu time já estão trabalhando para reconstruir o país e garantir uma vida melhor para o povo brasileiro.

Nesta quinta-feira (3), o vice-presidente eleito e coordenador do governo de transição, Geraldo Alckmin (PSB), e o senador eleito Wellington Dias (PT-PI) se encontraram com o relator do Orçamento de 2023, o senador Marcelo Castro (MDB-PI).

Na conversa, ficou acertado que o governo de transição do presidente Lula apresentará, na próxima terça-feira (8), propostas que vão corrigir as falhas no orçamento que o governo Bolsonaro enviou ao Congresso Nacional.

Dessa forma, o novo governo Lula quer garantir, com o apoio do Congresso Nacional, o Bolsa Família de R$ 600 com R$ 150 extras para cada criança com menos de 6 anos, e o reajuste do salário mínimo acima da inflação já em 2023.

Também são prioridades a retomada de investimentos no programa Farmácia Popular, a manutenção da desoneração dos combustíveis, a correção da tabela do Imposto de Renda e a diminuição da fila do SUS.

Obras não podem parar

Outra preocupação é garantir os recursos necessários para serviços e obras públicas em andamento não sejam paralisados. Como explicou Alckmin, se o orçamento continuar do jeito que Bolsonaro enviou, certamente vários projetos acabarão interrompidos.

“É uma preocupação nossa, porque não está adequado no orçamento que foi enviado para o Congresso Nacional. Então, há a necessidade de haver uma suplementação para garantir os serviços, garantir as obras”, explicou o vice-presidente, que pretende se encontrar ainda com os presidentes da Câmara e do Senado.

Além de Alckmin e Dias, também estavam no encontro com Marcelo Castro a presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), e o coordenador do programa de governo de Lula, Aloizio Mercadante, além de outros parlamentares do Partido dos Trabalhadores.

Gleisi e Mercadante também acompanharam Alckmin, mais tarde, em uma reunião com o atual chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, no Palácio do Planalto. O encontro busca organizar o processo de transição, como determina a Constituição.

Medidas práticas

Wellington Dias explicou que os ajustes necessários no orçamento serão feitos de duas formas. Primeiro, uma equipe técnica do governo de transição fará todos os cálculos para que as medidas e os valores necessários sejam incluídos no orçamento de 2023.

Além disso, será apresentada uma proposta de emenda à Constituição (a PEC da Transição) para assegurar a realização desses investimentos dentro da lei. “Encontramos muito boa vontade aqui, em um gesto pelo Brasil, para que possamos neste momento tratar de várias emergências”, afirmou Dias, referindo-se à boa recepção que as propostas tiveram por parte de Marcelo Castro.

Também presente na reunião, o líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA), mostrou otimismo com o início da transição governamental. “Vamos juntos com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin iniciar as negociações por mudanças no Orçamento para manter benefício de R$ 600 e aumentar salário acima da inflação. Hoje começaremos a reconstrução do Brasil”, resumiu.

Já o líder do PT na Câmara, deputado Reginaldo Lopes (MG), ressaltou, em entrevista à CNN Brasil, que o Brasil tem muito potencial para se desenvolver, mas estava faltando um projeto de nação.

Segundo Lopes, o projeto liderado por Lula começa com o compromisso de nenhum brasileiro passar fome. “E para realizar essa primeira ação, precisamos garantir os R$ 600 para mais de 20 milhões de famílias”, disse.

Da Redação, com PT na Câmara e PT no Senado


JORNAL DAS PRAIAS VIVA 72 ANOS DE IBICARAÍ

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