terça-feira, 28 de setembro de 2021

Bolsonaro: o começo do fim/ Por Sérgio Jones*

 


Conforme avaliações feitas por expertise do setor o discurso proferido na ONU pelo presidente genocida, Jair Bolsonaro, foi voltado para a base dele. Também foi considerado um discurso confuso e desconexo, que revela como se diz popularmente, o mesmo do mesmo.

Carece de uma estratégia o que deixa transparecer um governo enfraquecido que busca encontrar de forma desesperada uma maneira de se posicionar bem na fita, diante dos constantes insucessos alcançados.
A intervenção do arremedo de presidente nas Organizações das Nações Unidas (ONU), o que ficou evidenciado é que a mesma não obteve a ressonância almejada. Atribui-se a isso as constantes repetições de pautas por demais conhecidas de todos.
Com relação ao 7 de Setembro, data da independência do Brasil, afirmou o presidente Pinóquio que milhões de brasileiros, de forma pacífica e patriótica, foram às ruas. Manifestação que ele em seu breve delírio, considerou como “a maior manifestação de nossa história” realizada em apoio ao seu desgoverno de espantalhos.
As manifestações a favor do governo Bolsonaro no feriado do 7 de Setembro contaram com inúmeras faixas, em diversas línguas, pedindo intervenção militar e com críticas aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso.
A bem da verdade, o que se evidenciou durante os atos ocorridos em seis estados da federação é que se fizeram presentes apenas com cerca de 442 mil participantes, segundo apontou a agência Aos Fatos.
Considerar a manifestação como uma das mais relevantes, já registrada nos anais da história brasileira, não deixa de ser uma mentira grosseira, tão a gosto do mandatário.
O ato de 7 de Setembro pode e deve ser considerado como um pálido retrato da que foi a manifestação realizada em 2016. Está contou com a participação de 3,6 milhões de pessoas em todo o Brasil contra a então presidente da República, Dilma Rousseff.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

Dono da holding do Itaú ataca volta de Lula e pede terceira via em 2022

 

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

FICC paga a primeira parcela do Auxílio Financeiro Cultural a artistas de Itabuna

 

A Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), iniciou na sexta-feira, dia 24, o pagamento da primeira parcela do Auxílio Financeiro Cultural, promovido pela Lei Mestre Sabará. No total, 313agentes culturais serão beneficiados com o auxílio, que será depositado até segunda-feira. As datas se estendem, devido ao procedimento padrão do Banco do Brasil, responsável por realizar os depósitos em diferentes contas e agências bancárias.

Estiveram aptos a receber o auxílio, os agentes culturais que residem em Itabuna, atuam há mais de três anos na área artística/cultural, possuem renda familiar mensal de até meiosalário mínimo e estão cadastrados e homologados no CADCULTI. Ao final, serão três parcelas de R$ 300,pagos com recursos próprios, arrecadados no ano de 2021.

A conquista do auxílio financeiro para os profissionais da Cultura itabunenses, foi instituída pela Lei Mestre Sabará, sancionada no dia 7 de agosto.“Após ter a Lei sancionada, iniciamos todo o processo de seleção. Em menos de dois meses, conseguimos abrir edital, realizar a análise, reavaliação de recursos e homologar os agentes aptos a receber o auxílio e realizar o pagamento. Esse é um reflexo da preocupação da gestão do prefeito Augusto Castro em darsuporte e minimizar os danos causados pela pandemia para a classe”, afirma o presidente da FICC, Aldo Rebouças.

O nome da Lei é uma homenagem, em vida, para o músico e baterista Adalmiro Leôncio da Silva, mais conhecido como Mestre Sabará, representando a valorização do seu legado artístico e reconhecimento do patrimônio cultural itabunense. “Para nós, é motivo de grande alegria homenagear a cultura de Itabuna, de forma simbólica, através da Lei. É uma forma de reafirmar o nosso compromisso de manter firme as nossas raízes” completa o prefeito Augusto Castro.

Vivemos os piores mil dias de nossas vidas

 

domingo, 26 de setembro de 2021

"Bolsonaro já perdeu a eleição", diz Marcos Coimbra, presidente do Vox Populi

 Segundo o sociólogo e presidente de empresa especializada em pesquisas de opinião, é "zero" a chance de Bolsonaro vencer o próximo pleito presidencial, e é isso que faz os bolsonaristas tentarem tumultuar o ambiente democrático.

              Marcos Coimbra e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Reuters)                  


247 - O sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi, empresa especializada em pesquisas de opinião, Marcos Coimbra, disse à TV 247 que é "zero" a chance de Jair Bolsonaro vencer a eleição presidencial em 2022.

Para ele, "por tudo que a gente conhece de eleição, de comportamento político-eleitoral do povo brasileiro e de pesquisas feitas no mundo inteiro, o senhor Jair Bolsonaro vai perder a eleição do ano que vem". 

Coimbra ainda brincou ao dizer que as chances de Jair Bolsonaro ter sucesso na próxima eleição são as mesmas de seres extraterrestres chegarem à Terra com "a chave da 'vida eterna'". "Existe alguma chance? Sei lá. Desce um ET, entrega para ele a chave da 'vida eterna', da solução dos problemas do mundo, da saúde plena para todo mundo. A chance disso acontecer é zero". O fato de Bolsonaro já ter selado seu destino com o fracasso, segundo o especialista, é que faz com que os bolsonaristas mais radicais queiram tumultuar o ambiente democrático. "Bolsonaro já perdeu a eleição, e é isso que está fazendo com que uma turma que não aceita a democracia, não aceita que o povo prefira outro tipo de político, com outro tipo de proposta, com outro tipo de política econômica, de saúde, ambiental, educacional... Essas pessoas não aceitam que o povo se pronuncie. Bolsonaro perdeu a eleição".





Fracasso do 7 de Setembro na Paulista iniciou o enterro do velho bolsonarismo

  Fracasso do 7 de Setembro na Paulista iniciou o enterro do velho bolsonarismo “Só Pablo Marçal pode salvar a extrema direita cansada e rep...