Conforme avaliações feitas por expertise do setor o discurso proferido na ONU pelo presidente genocida, Jair Bolsonaro, foi voltado para a base dele. Também foi considerado um discurso confuso e desconexo, que revela como se diz popularmente, o mesmo do mesmo.
Carece de uma estratégia o que deixa transparecer um governo enfraquecido que busca encontrar de forma desesperada uma maneira de se posicionar bem na fita, diante dos constantes insucessos alcançados.
A intervenção do arremedo de presidente nas Organizações das Nações Unidas (ONU), o que ficou evidenciado é que a mesma não obteve a ressonância almejada. Atribui-se a isso as constantes repetições de pautas por demais conhecidas de todos.
Com relação ao 7 de Setembro, data da independência do Brasil, afirmou o presidente Pinóquio que milhões de brasileiros, de forma pacífica e patriótica, foram às ruas. Manifestação que ele em seu breve delírio, considerou como “a maior manifestação de nossa história” realizada em apoio ao seu desgoverno de espantalhos.
As manifestações a favor do governo Bolsonaro no feriado do 7 de Setembro contaram com inúmeras faixas, em diversas línguas, pedindo intervenção militar e com críticas aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso.
A bem da verdade, o que se evidenciou durante os atos ocorridos em seis estados da federação é que se fizeram presentes apenas com cerca de 442 mil participantes, segundo apontou a agência Aos Fatos.
Considerar a manifestação como uma das mais relevantes, já registrada nos anais da história brasileira, não deixa de ser uma mentira grosseira, tão a gosto do mandatário.
O ato de 7 de Setembro pode e deve ser considerado como um pálido retrato da que foi a manifestação realizada em 2016. Está contou com a participação de 3,6 milhões de pessoas em todo o Brasil contra a então presidente da República, Dilma Rousseff.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)
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