quarta-feira, 11 de agosto de 2021

“Coluna de turismo” lança série especial sobre o interior baiano

Os jornalistas Ricardo Henrique e Lucas Gomes iniciaram em Jaguarari uma série de viagens pelo estado da Bahia com a Coluna Destinos, aba do site Canal In. Itaberaba e Souto Soares estão no roteiro 


Depois de produzir conteúdo de turismo no Paraguai e em diversas cidades do Brasil, sendo a mais recente em Foz do Iguaçu/PR, a equipe da Coluna DestINos - Ricardo Henrique (produção e edição) e Lucas Gomes (repórter e fotógrafo) -  iniciou em  Jaguarari, a 410 km de Salvador, uma série especial que irá desbravar o que tem de melhor no interior baiano. Eles estiveram no centro norte do Estado entre os dias 28 de julho a 4 de agosto. No roteiro de 2021, Itaberaba e Souto Soares estão na lista de cidades a serem visitadas. 


Com apoio da Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo de Jaguarari, a dupla visitou a cidade que tem como fortes características a sua cultura, clima e arqueologia. Esse processo seguiu os moldes comuns de parceria com a gestão local para viabilizar a produção do conteúdo aplicado em todos os municípios por onde a coluna passa. 


No caso específico de Jaguarari, primeira cidade do interior da Bahia que a “coluna” visitou, o lançamento do material escrito e audiovisual foi ao ar no dia 6 de agosto, data em que a cidade comemorou seus 95 anos de emancipação política. Veja: http://canalin.com.br/coluna-destinos-jaguarari-ba-uma-viagem-ao-centro-norte-do-estado/ 


Após a publicação, a Coluna Destinos seguirá cumprindo agenda pelo interior da Bahia durante o segundo semestre de 2021. Cidades como Itaberaba e Souto Soares estão no roteiro da dupla. “Nossa ideia é atrair a atenção das pessoas para o que há de mais profundo em nosso Estado. Olhar para dentro, sabe?! Se conhecer melhor.” Comentaram os jornalistas. 


Para acompanhar o trabalho, basta acessar o site www.canalin.com.br ou através do Instagram @canalin.

Afroempreendedorismo e Turismo - Aula Inaugural 2021.2

Mais um semestre remoto batendo na porta e nós, do Colegiado de Turismo e Hotelaria, em conjunto com alguns discentes, lançamos a nossa Aula Inaugural 2021.2! Com o objetivo de acolher a nova turma 2021.2 e a comunidade discente/docente, trouxemos uma palestra com o tema "Afroempreendedorismo e Turismo". Movimento muito importante para o fortalecimento da população preta no país e na inclusão destes no protagonismo da economia nacional, sobretudo no turismo.

Para este tema, trouxemos como palestrantes Clarindo Silva e Janja Araújo, além da participação de bacharéis do nosso curso: Amauri Santos; Ana Carla Sá, Mara Santos, e Jamile dos Santos como apresentação cultural. Com mediação da Profa. Rosana Reis e abertura com a coordenadora do curso Sofia Souza.

Anota na agenda: 11 de agosto, 14h! 

Link: https://www.youtube.com/watch?v=UTkGZpDaDqY

terça-feira, 10 de agosto de 2021

Câmara dos Deputados rejeita PEC do voto impresso

 Matéria foi arquivada por não atingir número suficiente de votos

O plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, por 229 votos favoráveis, 218 contrários e uma abstenção, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19, que torna obrigatório o voto impresso. Para que fosse aprovada, a PEC precisava de, no mínimo, 308 votos em dois turnos de votação. A matéria será arquivada.

"Eu queria, mais uma vez, agradecer ao plenário desta Casa pelo comportamento democrático de um problema que é tratado por muitos com muita particularidade e com muita segurança. A democracia do plenário desta Casa deu uma resposta a esse assunto e, na Câmara, eu espero que esse assunto esteja definitivamente enterrado", disse o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), ao encerrar a votação.

Discussão

Todos os partidos de oposição votaram contra a proposta. Segundo o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), (Foto) líder da oposição, os parlamentares contrários à proposta evitaram se manifestar durante a votação para acelerar o tempo de análise da proposta. “Foi correto que rechaçássemos essa proposta porque seria um grave retrocesso no país. Não houve um caso de fraude comprovada nos 25 anos de uso da urna eletrônica no país”, disse.  

O deputado Carlos Sampaio, vice-líder do PSDB (SP), citou que, em 2014, a sigla solicitou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma auditoria nas urnas após a vitória de Dilma Rousseff, do PT, sobre o candidato do PSDB, Aécio Neves. Segundo o parlamentar, novas resoluções da Corte Eleitoral em 2019 deram mais transparência ao processo de votação.

"Tudo o que o nosso partido colocou na auditoria de 2014, melhor, finalizada em 2015, constou dessa resolução. Pode não agradar grande parte dos que estão me ouvindo, talvez grande parte dos meus eleitores, mas esses são os fatos como eles são. E quando disse que o TSE tinha, em 2015, urnas não auditáveis, eu disse com embasamento técnico e científico, com base em perícias. E se hoje venho aqui dizer que esse voto é auditável e ele é aferível, é porque tem a mesma resolução, essa de 2019, a respaldar o que eu estou dizendo", afirmou Sampaio.

Ao defender a proposta, a autora do texto, deputada Bia Kicis (PSL-DF), argumentou que o sistema atual não permite ao eleitor verificar se o voto foi corretamente computado pela urna.

"A verdade é que, quando imprimimos o voto, ainda que seja impresso pelo mesmo software, o eleitor é capaz de ver com os próprios olhos. E é nisto que ele acredita: nos seus olhos, e não num software que está cercado pelo segredo da urna. Ninguém consegue enxergar dentro do software. Então, o boletim de urna traz apenas o resultado final, a soma dos votos, mas ele não permite ao eleitor enxergar o próprio voto. Por isso essa impressão é tão importante e torna todo o sistema auditável", afirmou a deputada.

Desfile militar

desfile com veículos blindados realizado na manhã de hoje, na Esplanada dos Ministérios, causou controvérsia entre os parlamentares. Para parte dos deputados e senadores, o ato foi uma tentativa do governo federal de intimidar os congressistas no dia em que se discutiria uma pauta defendida pelo presidente Jair Bolsonaro.

Histórico

A proposta que previa o voto impresso foi derrubada em comissão especial na sexta-feira (6), por 22 votos a 11. No entanto, por considerar que os colegiados não são conclusivos, Arthur Lira (PP-AL) decidiu colocar a proposta em votação pelo plenário. Na ocasião, o presidente da Casa, argumentou a disputa em torno do tema “já tem ido longe demais”.

Ao recomendar a rejeição da proposta, o deputado Raul Henry (MDB-PE) afirmou que havia risco potencial de fraudes com manipulações de comprovantes em papel, empecilhos derivados do acoplamento de impressoras em urnas eletrônicas e efeitos diversos sobre o processo eleitoral e os partidos.

“A população brasileira, depois de 25 anos da utilização da urna eletrônica, reconhece e testemunha a conquista que ela representa”, justificou Henry. “Diferentemente do período em que o voto era em papel, não há nenhuma confirmação de uma única fraude nesse período”.

Edição: Fábio Massalli












Coronéis de caganeira

 


No Brasil tem aspirante, 

Cabo, soldado, bandeira,

Suboficial, Tenente,

Marinheiro, marinheira,

Mas não falta, certamente,

Na CPI, minha gente,

Coronéis de caganeira! 


Tem Taifeiro também,

Major falando besteira,

Tem capitão, general 

No povo dando rasteira,

Mas, no exército valente,

Só não falta, minha gente,

Coronéis de caganeira! 


Imagine numa guerra 

Não vai faltar bagaceira,

Contra-Almirante fugindo

De domingo a sexta-feira

E não faltará a nação 

Escondidos num furgão

Coronéis de caganeira! 


A frente de uma batalha 

Seguirá dizendo asneira

O comandante Maior

Desta pátria desordeira;

Atrás do líder senil 

Lutarão pelo Brasil 

Coronéis de caganeira! 


Marechais e Brigadeiros 

Nossa elite de primeira 

Haverão de enfim limpar,

De Bolsonaro, a sujeira;

Pois no exército já tem

Se contar dá mais de cem

Coronéis de caganeira! 


Se houver golpe neste Estado 

Fechando toda fronteira

Haveremos de sofrer

Da maldade uma rasteira 

Dentro dos tanques terão

Escondidos num fardão 

Coronéis de caganeira! 


Haveremos de correr

Para limprar a bandeira

Desses falsos militares 

Pelas ruas a sujeira;

A frente seguem soldados 

A mando dos revoltados

- Coronéis de caganeira! 


Todo mundo agora vê 

Sol tapado com peneira 

Nesta pátria governada 

De domingo a sexta-feira 

Pela elite cuja fome 

Do demônio traz o nome:

Coronéis de caganeira! 


Caminho para encerrar

Minha canção derradeira

Cujo coro faz soar 

Nesta pátria brasileira

Com tristeza comandada 

Por quem ama uma privada:

Coronéis de caganeira! 


O golpe parece certo

Eis a rima verdadeira 

E quando a bosta sujar

O amarelo da bandeira

Vamos pôr esta questão:

Quem sujou nossa nação?

Coronéis de caganeira!

Por Piligra




Bolsonaro promove desfile de blindados na busca da valorização da fantasia e da loucura/ Por Sérgio Jones



O grau de estupidez não tem limites quando a persona em questão é figura do presidente genocida Jair Bolsonaro. Não sei dizer qual dos dois são mais estúpidos, o alto comando das forças armadas brasileira ou o Bolsonaro.
Este, pratica todo tipo de sordidez humana que acaba sendo endossada por instituições que não deveria embarcar nessa canoa furada.
O comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, acatou a convocação feita de última hora pelo ministro da Defesa, Braga Netto, para participar do desfile de blindados da Marinha na manhã desta terça-feira (10) na Esplanada dos Ministérios.
Enquanto o ato, pouco ou nada elogiável e antidemocrático, dá o ar de sua graça. Agora se discute quem são os autores de tamanha estultice, o arremedo de presidente e o general Braga Neto ou se foi uma iniciativa que partiu da Marinha, segundo versão oficial.
O desfile é patético e mais ainda quem dele faz parte. O que se desenha no país é de puro surrealismo que tem como proposta a valorização da fantasia, da loucura.
O desfile é a tentativa, entre muitas outras, de impor uma imagem que nada tem de fantástica, mas de muita bizarrice. Demonstração totalmente fora de contexto.
Um quadro em que se tenta desenhar a mais pura demonstração do nível e do grau de estupidez, obscurantismo e de truculência política social.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

 

domingo, 8 de agosto de 2021

ITABUNA NIGHT AND DAY - BOTECO 100 XEPA HOJE


 

Projeto pretende transformar Forte de Santo Antônio Além do Carmo em centro de referência da capoeira

 










 Construído no século 17, o Forte de Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico de Salvador, é um patrimônio arquitetônico que abriga hoje escolas de capoeira de grandes mestres desta arte. Equipes das secretarias de Turismo e Cultura do Estado fizeram uma visita técnica ao equipamento, nesta sexta-feira (6), para estudar formas de transformá-lo em um centro de referência da capoeira.

“É um esforço conjunto do Turismo e da Cultura no sentido de aproveitar o forte de grande riqueza histórica e a tradição de nossa capoeira, que tem reconhecimento internacional, para atrair um fluxo maior de visitantes e, desta forma, promover a valorização destes dois patrimônios da Bahia”, explica o secretário estadual do Turismo, Maurício Bacelar.

Uma das propostas é, além da preservação do espaço físico, o estabelecimento de um calendário de programação de eventos com os capoeiristas que já utilizam o equipamento e grupos visitantes.

Atualmente, o Forte de Santo Antônio possui sete academias de mestres capoeiristas, como Bola Sete, Curió e Moraes, entre outros. Nestes locais são realizadas aulas e palestras sobre a história da capoeira. Há também a galeria Memorial de Capoeira, com três exposições permanentes, e o pátio Besouro Mangangá.

O espaço é cedido também para atividades culturais diversas, como apresentações artísticas e gravações de videoclips, programas televisivos  e novelas (cenas de ‘Segundo Sol’ foram rodadas no forte), entre outros.

História

A posição fortificada que deu origem ao Forte Santo Antônio foi construída em 1638 para defender a cidade da segunda invasão holandesa. Novas construções foram acrescentadas à estrutura original, até virar um forte e, a partir de 1850, uma prisão. Com a transferência do presídio para Mata Escura na década de 1970, surgiu o projeto de transformar o equipamento em espaço cultural. A partir de 2003 houve uma reforma total do forte, que passou a ser destinado à capoeira, em primeiro lugar, e a manifestações culturais diversas.

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