domingo, 8 de agosto de 2021

Projeto pretende transformar Forte de Santo Antônio Além do Carmo em centro de referência da capoeira

 










 Construído no século 17, o Forte de Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico de Salvador, é um patrimônio arquitetônico que abriga hoje escolas de capoeira de grandes mestres desta arte. Equipes das secretarias de Turismo e Cultura do Estado fizeram uma visita técnica ao equipamento, nesta sexta-feira (6), para estudar formas de transformá-lo em um centro de referência da capoeira.

“É um esforço conjunto do Turismo e da Cultura no sentido de aproveitar o forte de grande riqueza histórica e a tradição de nossa capoeira, que tem reconhecimento internacional, para atrair um fluxo maior de visitantes e, desta forma, promover a valorização destes dois patrimônios da Bahia”, explica o secretário estadual do Turismo, Maurício Bacelar.

Uma das propostas é, além da preservação do espaço físico, o estabelecimento de um calendário de programação de eventos com os capoeiristas que já utilizam o equipamento e grupos visitantes.

Atualmente, o Forte de Santo Antônio possui sete academias de mestres capoeiristas, como Bola Sete, Curió e Moraes, entre outros. Nestes locais são realizadas aulas e palestras sobre a história da capoeira. Há também a galeria Memorial de Capoeira, com três exposições permanentes, e o pátio Besouro Mangangá.

O espaço é cedido também para atividades culturais diversas, como apresentações artísticas e gravações de videoclips, programas televisivos  e novelas (cenas de ‘Segundo Sol’ foram rodadas no forte), entre outros.

História

A posição fortificada que deu origem ao Forte Santo Antônio foi construída em 1638 para defender a cidade da segunda invasão holandesa. Novas construções foram acrescentadas à estrutura original, até virar um forte e, a partir de 1850, uma prisão. Com a transferência do presídio para Mata Escura na década de 1970, surgiu o projeto de transformar o equipamento em espaço cultural. A partir de 2003 houve uma reforma total do forte, que passou a ser destinado à capoeira, em primeiro lugar, e a manifestações culturais diversas.

sábado, 7 de agosto de 2021

JAM-AQUA, Vem nadar com a gente! AABB de Itabuna

          Design: @heparcousartes  📸 @brunogonzagafoto
 

Ainda temos vagas em alguns horários! 

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Dias: Terça, quinta e sexta
Horários: 6h, 7h, 8h e 19h.

Turma de sábado
Horários: 7h e 8h

Respeitando o novo protocolo de segurança de reabertura para academia de natação e as orientações dos órgãos de saúde.

* Uso de máscara antes e depois da entrada na piscina;
* Álcool gel;
* Limpeza de materiais e estrutura constantemente, a cada aula;
* Distanciamento entre os alunos:
* Aferição de temperatura;
* Tapetes sanitizantes na entrada.

   Maiores informações secretaria do clube: (73) 3211-2771 / 99133-6475


















Jogos: Brasil fatura 3 ouros no 16º dia e fará 2 finais na madrugada

     Foto: @Tomas Peter


Vôlei feminino disputa ouro à 1h30, e pugilista Bia Ferreira às 2h

 Por Agência Brasil - Rio de Janeiro

Canoagem de velocidade

Isaquias Queiroz fez história na noite desta sexta-feira (6) no Canal Sea Forest. O baiano faturou a medalha de ouro na prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão). Correndo na raia 4, o atleta cravou a marca de 4min04s408. O chinês Hao Liu ficou com a medalha de prata com 4min05s724. O bronze foi para Serghei Tarnovschi, da República da Moldavia, com o tempo de 4min06s069.

Essa é a quarta medalha do atleta baiano na história das Olimpíadas. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), ele já havia faturado duas pratas, no C1 1000 m e no C2 1000 m, e o bronze no C1 200 m. Agora o baiano se iguala ao líbero Serginho e ao nadador Gustavo Borges, dupla que também tem quatro medalhas olímpicas na carreira.

canoagem velocidade, tóquio 2020, olimpíada, Isaquias Queiroz
Natural de Ubaitaba (BA), canoista de 27 anos, coleciona agora quatro medalhas olímpicas. Na estreia nos Jogos Rio 2016 o atleta faturou  duas pratas -  no C1 1000 m e no C2 1000 m -  e bronze no C1 200 m - Reuters/Maxim Shemetov/Direitos Reservados

Boxe

O peso-médio Hebert Conceição conquistou a segunda medalha para o boxe brasileiro em Tóquio 2020 na madrugada deste sábado (7). Nascido em Salvador (BA), o pugilista de 23 anos recuperou-se de uma derrota quase certa com um nocaute no final de sua luta, garantindo o ouro categoria até 75 quilos.  Faltando apenas cerca de 90 segundos para o final, Hebert disparou um golpe poderoso que deixou o campeão olímpico Oleksandr Khyzhniak no chão e garantiu a comemoração para o Brasil.

Hebert Conceição - ouro - boxe - peso-médio (75 Kg) - Tóquio 2020 - Olimpíada
Pugilista de 23 anos, nascido em Salvador (BA), conquistou o ouro após nocautear o ucraniano Oleksandr Khyzhniak, campeão olíimpico, faltando apenas 40 segundos para o final da luta - Wander Roberto/COB/Direitos Reservados

"Eu dei sorte, encaixei e foi nocaute", disse ele. "Não tenho tantos nocautes, mas treino muito para isso". “Difícil falar a sensação, é incrível, uma emoção muito grande, senti a energia de todo mundo que estava torcendo. Eu pensei durante os rounds que tinha muita gente mandando energia por esse nocaute. Eu acreditei que eu podia e que bom que aconteceu, eu fui premiado e a gente merece”, afirmou o boxeador em depoimento ao Comitê Olímpico do Brasil (COB). 

Na última terça-feira (3), o peso-pesado Abner Teixeira oonquistou o bronze na categoria até 91kg, a primeira do país. E na madrugada deste domingo (8), a baiana Bia Ferreira, atual campeã mundial, pode garantir mais uma medalha dourada: ela enfrenta às 2h (horário de Brasília) a irlandensa Kellie Anne Herrington na final da categoria até 60kg.

Futebol

Com dose extra de emoção, o Brasil venceu a Espanha por 2 a 1 na manhã deste sábado (7), em Yokohama (Japão), e garantiu o segundo ouro consecutivo do futebol masculino em Jogos Olímpicos. O heroi da final foi o atacante Malcom, que entrou na prorrogação e decidiu. Com o resultado, o país somou seu sétimo ouro nos Jogos de Tóquio, igualando o desempenho no Rio, cinco anos atrás.

Soccer Football - Men - Gold medal match - Brazil v Spain - Malcom, seleção olímpica - ouro - Tóquio 2020 - Olimpíada - vitória por 2 a 1 sobre Espanha
Atacante é abraçado companheiros da seleção olímpica após marcar no segundo tempo da prorrogação que garantiu a vitória por 2 a 1 sobre a Espanha e o segundo ouro consecutivo em Olimpíadas - - Reuters/Amr Abdallah Dalsh/direitos reservados

O gol representou a conclusão de uma história curiosa do atacante de 24 anos. Ele fez parte da lista inicial de Jardine, mas não foi liberado pelo seu clube, o Zenit, da Rússia, por ainda ter uma final a disputar com o time. Posteriormente, com a lesão e o corte de Douglas Augusto às vésperas da viagem para o Japão, ele acabou sendo reconvocado, agora já com a permissão do Zenit. Ele foi o último atleta a se apresentar à seleção para a Olimpíada.

O Brasil, que até 2016 colecionava decepções no futebol masculino em Olimpíadas, agora tem dois ouros. O primeiro foi conquistado no Maracanã, na Rio 2016. E neste sábado (7), no Estádio de Yokohama, o mesmo onde a seleção principal conquistou seu último título da Copa do Mundo, em 2002.

Saltos Ornamentais

O piauiense Kawan Pereira, de 19 anos, foi o 10º melhor dos Jogos de Tóquio nos saltos ornamentais na plataforma de 10 metros. Foi o melhor resultado da história do país na modalidade em Jogos Olímpicos. O saltador, único sul-americano na competição, somou 393.85 pontos, ficando à frente do norte-americano Brandon Loschiavo (383.65) e do mexicano Andres Isaac Villarreal (381.75). 

Kawan pereira é Top 10 nos saltoso ornamentais em Tóquio 2020
Piauiense, de 19 anos, Kawan Pereira colocou o Brasil no top 10 dos saltos ornamentais, o melhor resultado da história do país na modalidade em Jogos Olímpicos - Gaspar Nobrega/COB/Direitos Reservados

"Estou bem feliz. Dever cumprido para mim. Foi um ano de altos e baixos. Tive uma lesão no pé um mês e meio antes de vir para cá. Foi difícil, mas consegui. Espero que o saltos ornamentais ganhe mais visibilidade e agradeço muito pela torcida. Senti as vibrações boas daqui", afirmou o atleta, o mais jovem da delegação de saltos, em nota do COB.

Ao todo 12 saltadores disputaram a final. O ouro e a prata ficaram, respectivamente, com os chineses Yun Cao (582.35) e  Jian Yang (580.40). O britânico Thomas Daley (548.25) levou o bronze.

Hipismo 

Na última prova do hipismo na Olimpíada de Tóquio (Japão), o Brasil alcançou o sexto lugar na final dos saltos por equipes. Ainda não foi desta vez que o país retornou ao pódio na modalidade, o que aconteceu por último em Atenas 2004, com o cavaleiro Rodrigo Pessoa conquistando o ouro. Neste sábado (7), a prova por equipes terminou com a Suécia em primeiro, seguida pelos Estados Unidos e a Bélgica.

Brasil fica em 6º lugar na final por equipes - saltos hipismo  - Tóquio 2020 - Yuri Mansur
Yuri Mansur teve o melhor desempenho do país na final que reuniu dez equipes. Ele substituiu Rodrigo Pessoa, cujo cavalo estranhou obstáculo na eliminatória na sexta (6). Brasil ficou em 6º lugar na final por equipes -  Wander Roberto/COB/Direitos Reservados

Montando Alfons do Santo Antonio, o cavaleiro Yuri Mansur (foto) teve o melhor desempenho do país na final que reuniu dez equipes. Ele substituiu o experiente Rodrigo Pessoa - último a conquistar uma medalha na modalidade, o bronze, nos Jogos de Atenas (2000) - cujo cabalo Carlito's Way estranhou alguns obstáculos na fase eliminatória, realizada na sexta-feira (6). A equipe brasileira contou ainda com Marlon Zanotelli montando VDL Edgar M e Pedro Veniss, com o cavalo Quabri d L´Isle,

O ouro foi decidido em um espetáculo particular das equipes da Suécia e dos Estados Unidos. Elas terminaram empatadas com apenas oito pontos e partiram para uma rodada desempate, pela qual ambas passaram ilesas, sem punições. O ouro acabou ficando com os suecos em virtude do menor tempo para conclusão do percurso.

Ginástica rítmica

Gymnastics - Rhythmic - Group All-Around - Qualification - ginástica rítmica - Brasil - Tóquio - Olimpíada

Equipe brasileira formada por  Beatriz Linhares, Deborah Medrado, Geovanna Santos, Maria Eduarda Arakaki e Nicole Pírcio ficou em 12º lugar na classificatória e não avançou à final, programada para às 23h deste sábado (7) - MIKE BLAKE

A equipe brasileira finalizou a etapa classificatória na 12ª colocação e não avançou à fnal da ginástica rítmica na noite desta sexta-feira (6) no Centro de Ginástica de Ariake. O time formado por Beatriz Linhares, Deborah Medrado, Geovanna Santos, Maria Eduarda Arakaki e Nicole Pírcio somou com 73.250 pontos na classificatória que reuniu 12 equipes. A disputa de medalhas será às 23h deste sabado (7). Entre as 10 equipes na final, está a Bulgária, classificada em primeiro lugar com 91.800 pontos, seguida pelo Comitê Olímpico Russo (89.050 pontos) e Itália (87.150 pontos).

Peso-médio Hebert Conceição nocauteia ucraniano e é ouro em Tóquio

 

                                                                                                                           @Wander Roberto COB

Baiano conquista a segunda medalha do país na modalidade nesta edição

Por Martin Petty - Tóquio


Hebert Sousa recuperou-se de uma derrota quase certa com um nocaute no final de sua luta e conquistou a medalha de ouro na categoria até 75 quilos do boxe neste sábado (7). Faltando apenas cerca de 90 segundos para o final, Hebert disparou um golpe poderoso que deixou o campeão olímpico Oleksandr Khyzhniak no chão e garantiu a comemoração para o Brasil.

Khyzhniak abriu clara vantagem com socos rápidos, mas Hebert lutou para permanecer em pé e ficou surpreso quando seu adversário foi à lona.

"Eu dei sorte, encaixei e foi nocaute", disse ele. "Não tenho tantos nocautes, mas treino muito para isso". “Difícil falar a sensação, é incrível, uma emoção muito grande, senti a energia de todo mundo que estava torcendo. Eu pensei durante os rounds que tinha muita gente mandando energia por esse nocaute. Eu acreditei que eu podia e que bom que aconteceu, eu fui premiado e a gente merece”, afirmou o boxeador segundo o site do Time Brasil.

Hebert nem esperou pela decisão do árbitro e comemorou imediatamente, pulando de corner para corner e gritando para as câmeras de televisão.

Khyzhniak chegou a se levantar, cambaleando, e fez de tudo para provar que estava bem para continuar, com suas palavras ao árbitro sendo abafadas pelos gritos do brasileiro.

"Não entendi a decisão", disse Khyzhniak, acrescentando que o soco não foi tão forte. "Não é que eu poderia ter continua, eu continuei. Eu levantei rápido, mas foi finalizado."

Brasil derrota a Espanha e é bicampeão olímpico no futebol em Tóquio País chega a sete ouros nesta edição e iguala desempenho na Rio 2016

 

País chega a sete ouros nesta edição e iguala desempenho na Rio 2016  

Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil 

Com dose extra de emoção, o Brasil venceu a Espanha por 2 a 1 na manhã deste sábado (7), em Yokohama (Japão), e garantiu o segundo ouro consecutivo do futebol masculino em Jogos Olímpicos. O heroi da final foi o atacante Malcom, que entrou na prorrogação e decidiu. Com o resultado, o país somou seu sétimo ouro nos Jogos de Tóquio, igualando o desempenho no Rio, cinco anos atrás.

Brasil e Espanha fizeram um duelo equilibrado e movimentado desde o início. Aos 15 do primeiro tempo, Diego Carlos salvou em cima da linha o que seria o gol espanhol. Aos 37, após checagem do VAR, foi assinalado pênalti do goleiro Unai Simón em saída atrapalhada da meta, atropelando Matheus Cunha. No entanto, na cobrança, Richarlison chutou por cima do gol, desperdiçando a chance de abrir o placar.

Porém, não demorou para o Brasil conseguir enfim sair na frente. Nos acréscimos da primeira etapa, Daniel Alves salvou um cruzamento de Claudinho que sairia pela linha de fundo. A bola subiu e Matheus Cunha ganhou dos zagueiros espanhois para dominar e chutar com precisão no canto esquerdo do goleiro: 1 a 0.

Na volta para o segundo tempo, a Espanha recuperou o jogo de posse de bola, enquanto o Brasil passou a se focar no contra-ataque. Foi assim que Richarlison quase ampliou. Aos seis minutos, ele recebeu na área, driblou o zagueiro e chutou. O desvio do goleiro Simón foi o suficiente para a bola sair da trajetória das redes e encontrar o travessão.

A Espanha também parou no travessão por duas vezes, até marcar aos 16. Soler cruzou da direita e Oyarzabal, de primeira, finalizou longe do alcance do goleiro Santos.

Daí em diante, a Espanha manteve a posse da bola, criando dificuldades para a seleção brasileira, mas sem conseguir transformar a vantagem em liderança no placar.

Na prorrogação, o técnico André Jardine substituiu Matheus Cunha por Malcom, uma substituição que se mostraria decisiva. 

Recuperando o fôlego, o Brasil passou a dominar o jogo, utilizando principalmente o lado esquerdo, com o próprio Malcom e o lateral Guilherme Arana. O lance capital aconteceu aos quatro minutos do segundo tempo da prorrogação.

Malcom recebeu lançamento longo pela esquerda, passou pela marcação ao dominar a bola e saiu na cara do gol. Ele tocou na saída do goleiro para dar a vitória e o ouro ao Brasil.

O gol representou a conclusão de uma história curiosa do atacante de 24 anos. Ele fez parte da lista inicial de Jardine, mas não foi liberado pelo seu clube, o Zenit, da Rússia, por ainda ter uma final a disputar com o time. Posteriormente, com a lesão e o corte de Douglas Augusto às vésperas da viagem para o Japão, ele acabou sendo reconvocado, agora já com a permissão do Zenit. Ele foi o último atleta a se apresentar à seleção para a Olimpíada.

O Brasil, que até 2016 colecionava decepções no futebol masculino em Olimpíadas, agora tem dois ouros. Há cinco anos, o palco foi o Maracanã. E neste sábado, o Estádio de Yokohama, o mesmo onde a seleção conquistou seu último título da Copa do Mundo, em 2002.


As atividades da Seicho-No-Ie na área ecológica

 


Os problemas ecológicos da Terra começaram a ser reconhecidos por muitas pessoas ao final do século XX e, hoje, as suas consequências têm ultrapassado as fronteiras, tornando-se não somente problemas de amplitudes e natureza mundial, como também trazendo consequências para as próximas gerações. 

Para encararmos esses problemas da atualidade, necessitamos abandonar o sentimento egoísta e mesquinho do tipo "desde que eu ou meu país estejamos bem, o resto pouco importa". 

É requerido que, ultrapassando as pessoas, a nação e os povos, não somente toda a humanidade, mas também para a salvação de todos os seres e coisas da Terra, construamos pontos de vista de valores que sejam comuns a toda a humanidade, para desenvolvermos as atividades de preservação ecológica. A construção de pontos de vista de valores que sejam comuns a toda a humanidade é o Mundo da Grande Harmonia, iniciado pelo prof. Masanobu Taniguchi.

Curso Internacional - Brasil 2004

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[08:57, 07/08/2021] Antônio G: Amanhã, às 9h

com o tema: Família:


Domingo da Seicho-No-Ie com a preletora:

Izabel Cristina Almeida Sena Pinheiro


A sua presença é de grande importância para nós!


Av. Fernando Cordier, 12, Itabuna BA

HOJE NA INTERATIVA/DIFUSORA


 

Fracasso do 7 de Setembro na Paulista iniciou o enterro do velho bolsonarismo

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