sábado, 1 de outubro de 2016

ZÉ CARLOS DO SINDICATO SERÁ A VOZ DOS TERCEIRIZADOS NA CÂMARA







































 
 Com uma história de vida ao lado dos trabalhadores terceirizados da Bahia, o candidato a vereador Zé Carlos do Sindicato(PSB) promete fazer um mandato a serviço dos trabalhadores em Ilhéus.
Atuando há quase duas décadas no Sul da Bahia na coordenação do Sindilimp, o dirigente sindical conhece de perto a situação e os anseios da categoria dos terceirizados. Dar atenção, ouvir as reivindicações, fazer projetos de lei, e fortalecer as lutas serão alguns dos objetivos do mandato de Zé Carlos do Sindicato. Segundo Zé, as pessoas que trabalham no serviço de varrição e coleta de residuos sólidos das ruas, na limpeza das escolas e empresas, e em outros serviços terceirizados merecem ter um representante com voz e vez na Câmara de Vereadores. “Essa é a nossa oportunidade de ser um instrumento dos terceirizados e fazer um mandato de luta na Câmara”, garante.

O apoio firmado 

Ze_Carlos_Suica_Sindilimp-BA_eleicao_2016
O apoio firmado entre os trabalhadores de limpeza urbana com o candidato a vereador de Ilhéus, Zé Carlos do Sindicato (PSB), está confirmado. Os diretores do Sindilimp-BA já declararam apoio à pré-candidatura de Zé Carlos, que atua como coordenador do Sindilimp (mas está afastado por conta da candidatura), no sul e extremo sul da Bahia há mais de 20 anos. A informação foi confirmada pela direção do sindicato da categoria que envolve ainda os trabalhadores terceirizados, e pelo vereador de Salvador Luiz Carlos Suíca (PT), que representa a categoria na capital baiana.
“O Congresso dos Trabalhadores reiterou a linha de que nós teríamos candidatos dos trabalhadores de empresas e terceirizados, onde nós pudéssemos. Zé Carlos tem uma trajetória admirável dentro do nosso Sindicato, é um homem guerreiro, destemido e que vai pra luta. Em Ilhéus, ele já apresenta um alto índice de aceitação, por conta do trabalho que vem realizando ao longo dos últimos vinte anos. A direção do sindicato não tem dúvidas, ele é o melhor nome para nos representar em Ilhéus”, pontua Suíca.
O candidato Zé Carlos, “diz que só tem motivos para agradecer por todo o apoio que tem recebido, não só dos seus grandes líderes e referências  pra ele, como dos seus amigos, dos trabalhadores e de pessoas que ele nem conhecia, mas que tem o apoiado.” O Sindilimp espera ter mais representantes na câmara no próximo ano, o que poderá fortalecer ainda mais a classe trabalhadora.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

ZÉ CARLOS DO SINDICATO RECEBE APOIO DA POPULAÇÃO ILHEENSE



Foi mais uma semana de bons resultados a agenda de atividades da campanha do candidato a vereador Zé Carlos do Sindicato em Ilhéus. O militante que é filiado ao PSB, cumpriu várias agendas nos últimos cinco dias, incluindo o sábado(24), e domingo(25).
Para Zé Carlos do Sindicato esse é o momento decisivo da campanha e fundamental para garantir a vitória no dia 02 de Outubro. “A cada dia nesta caminhada vejo a necessidade de dar a minha contribuição para melhorar o município de Ilhéus. Acredito estarmos no caminho certo para vencer mais esta batalha, nesta reta final”, frisa.
Apoiadores da campanha levaram o candidato para ouvir as demandas da população e apresentar as propostas de campanha voltadas para saúde, educação e segurança, nas reuniões em bairros com o Malhado, Vilela Alto da Esperança e Alto da Soledade. Quem também recebeu a visita do candidato foi á comunidade da Zona Rural de Castelo Novo.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

DEBATE NA TV SANTA CRUZ DIA 29


TVSTACRUZ ItabunaA TV Santa Cruz confirmou a exclusão dos candidatos Mister Cuca (PSOL) e Zé Roberto (PSTU) do debate da próxima quinta (29). A emissora anunciou ter optado por convidar para o confronto somente candidatos de partidos que tenham, no mínimo, 9 parlamentares federais.
O encontro de quinta, logo após a novela Velho Chico, somente terá Antônio Mangabeira (PDT), Augusto Castro (PSDB), Capitão Azevedo (PTB), Coronel Santana (PTN), Davidson Magalhães (PCdoB), Fernando Gomes (DEM) e Geraldo Simões (PT).


ITACARÉ PRIORIDADE NA EDUCAÇÃO E NO TURISMO

Anízio define prioridades nas áreas de educação e turismo (Foto Divulgação).
Anízio: prioridades nas áreas de educação e turismo.
Antônio de Anízio prometeu aumentar em quase 50%, em quatro anos, a nota média do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de Itacaré. O município obteve média 4,1 em 2015.
A meta é alcançar 6,0 até 2022, segundo ele afirmou em comício, no final de semana. A receita para chegar lá, diz, é mais investimento na Educação, com melhora da estrutura das escolas e valorização econômica e profissional para os educadores. Ele afirma ter elevado de 2,8 para 4,6 o Ideb de Itacaré, quando prefeito. Houve queda para 4,1.
Outra promessa de Anízio, que administrou Itacaré de 2009 a 2012, é a revitalização da região da Praia da Concha, área que mais concentra hotéis e pousadas no município. A ideia é calçar as vias de acesso à orla. Para isso, ele diz contar com o apoio do governador Rui Costa e o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT).

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

ITABUNA AGENDA DOS CANDIDATOS

Antônio Mangabeira (PDT)
7h – Reunião com coordenação da campanha
9h – Visita à Emasa
14h – Visita ao Santa Inês
16h – Gravação de programa
19h – Reunião no Diretório do PDT
Augusto Castro (PSDB)
8h e 14h – Gravação para os programa de rádio e TV
18h – Reunião com a coordenação política
20h – Reunião com Associação de Pequenos Produtores de Leite, no Sinval Palmeiras
Capitão Azevedo (PTB)
9h30min – Visita ao Jardim Grapiúna (concentração em frente ao Meira)
14h – Visita ao Nova Esperança (concentração na entrada do bairro)
Coronel Santana (PTN)8h – Gravação do programa de rádio
9h – Reunião com lideranças
14h – Visita ao Vila Zara
19h – Reunião com lideranças
Davidson Magalhães (PCdoB)8h – Café da manhã com associações de bairros
15h – Corpo a corpo no Pedro Jerônimo e Daniel Gomes (encontro no posto policial)
19h – Participação de culto religioso
Fernando Gomes (DEM)
 8h – Reunião com coordenação de Campanha
10h – Reunião com lideranças
15h30min – Visita ao Centro Social Urbano (CSU)
16h30min – Caminhada com saída do CSU até o Sarinha
Geraldo Simões (PT)
7h – Gravação Programa Eleitoral
10h – Reunião com a coordenação da campanha
14h – Corpo a corpo na Nova Itabuna
18h30min – Reunião no Manoel Leão
19h30min – Reunião com famílias no Santo Antônio
Mister Cuca (PSOL)
Agenda não informada
Zé Roberto (PSTU)8h – Gravação de programa para rádio, TV e internet
17h – Panfletagem e encontro com operários da Penalty (Av. Manoel Chaves, no Jaçanã)
19h – Reunião com a candidata a vice, Synthya Torquato, e candidata a vereadora

terça-feira, 30 de agosto de 2016

GANESKA 1


Eleições 2016: propaganda eleitoral de candidatos deve respeitar restrições da legislação

A legislação sobre propaganda eleitoral nas Eleições Municipais de 2016 contém uma série de restrições para as quais os candidatos a prefeito, vice-prefeito ou vereador, partidos e coligações devem ficar atentos. A propaganda eleitoral está liberada a partir do dia 16 de agosto e termina no dia 1º de outubro, na véspera da eleição, em primeiro turno. As regras estão na Resolução TSE nº 23.457/2015, que trata da propaganda eleitoral, do horário gratuito no rádio e na TV e das condutas ilícitas na campanha de 2016. As punições para quem descumprir as proibições impostas vão de multa até mesmo detenção. 
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Admar Gonzaga, alerta os candidatos, partidos e coligações sobre a necessidade de respeito às regras da propaganda eleitoral, para evitar problemas futuros. “É preciso muita atenção, posto que a propaganda antecipada, quando exorbitante - seja quantitativa ou qualitativamente - pode configurar abuso de poder econômico, algumas vezes associado a uso indevido dos meios de comunicação, de que dispõe o artigo 22, inciso XIV, da Lei Complementar nº 64/90, que pode resultar na cassação do registro ou do diploma, além de uma inelegibilidade pelo período de oito anos”, esclarece. 
Além disso, adverte o ministro, é necessário que o agente público tenha muito cuidado com a publicidade institucional. “Sobretudo agora, quando proibido o financiamento de campanha por pessoa jurídica, do que se conclui que muito mais grave será a utilização de recursos públicos para essa espécie de divulgação, seja ela antes do período crítico (do artigo 73, inciso VI, alínea b, da Lei nº 9.504/97), ou durante esse período [três meses antes do pleito], que será tomado como algo muito mais grave”, destaca o magistrado. 
Propaganda intrapartidária 
Ao candidato que pretende concorrer nas eleições de outubro, a lei permite que ele possa fazer propaganda intrapartidária, nos 15 dias anteriores à convenção do partido, com o objetivo de promover a indicação de seu nome. Pode inclusive colocar faixas e cartazes em local próximo à convenção, com mensagem dirigida aos convencionais, sendo proibido, no entanto, o uso de rádio ou televisão e de outdoor. As regras determinam que essa propaganda deve ser imediatamente retirada logo após o evento. 
As convenções dos partidos para deliberar sobre coligações e escolha de candidatos a prefeito, vice-prefeito e a vereador devem ocorrer de 20 de julho a 5 de agosto. 
Propaganda antecipada 
A lei não considera propaganda eleitoral antecipada se não houver pedido explícito de voto, menção a uma pretensa candidatura, e a exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos. Permite a participação de filiados a partidos ou de pré-candidatos em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na internet, inclusive com a exposição de plataformas e projetos políticos. As emissoras de rádio e TV devem dar tratamento isonômico aos pré-candidatos. 
Será considerada propaganda eleitoral antecipada a convocação por parte do presidente da República, dos presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal (STF), de redes de radiodifusão para divulgar atos que denotem propaganda política ou ataques a partidos e seus filiados ou instituições. 
Propaganda eleitoral geral 
Qualquer que seja a sua forma ou modalidade, a propaganda eleitoral sempre mencionará a legenda partidária e só poderá ser feita em língua nacional. Além disso, não deverá usar de meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais.  
Para a eleição majoritária (prefeito e vice-prefeito), a propaganda da coligação utilizará, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a compõem. A propaganda dos candidatos a cargo majoritário deverá conter também os nomes dos candidatos a vice, de modo claro e legível, em tamanho não inferior a 30% do nome do titular. Já na propaganda para a eleição proporcional (vereador), cada partido usará somente a sua legenda sob o nome da coligação. 
A lei estabelece que a realização de qualquer ato de propaganda partidária ou eleitoral, em local aberto ou fechado, não depende de licença da polícia. 
Alto-falantes, showmícios, brindes e outdoors 
É permitido o uso de alto-falantes ou amplificadores de som na propaganda eleitoral somente das 8h às 22h, sendo proibido o uso desses equipamentos a menos de 200 metros das sedes dos Poderes Executivo e Legislativo da União, dos estados, do Distrito Federal, dos municípios, hospitais, casas de saúde, escolas, bibliotecas públicas, entre outras instituições. 
A Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97) proíbe também a realização de showmício e de evento assemelhado para promover candidatos. E, ainda, a apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade de animar comício e reunião eleitoral. 
Também é proibido ao candidato ou comitê distribuir na campanha brindes, camisetas, chaveiros, bonés, canetas, cestas básicas ou qualquer outro bem ou material que possa proporcionar vantagem ao eleitor. Neste caso, o infrator poderá responder pela prática de compra de voto, uso de propaganda vedada e, conforme a conduta, por abuso de poder. 
A propaganda eleitoral por meio de outdoors, inclusive eletrônicos, não é permitida. A empresa responsável, os partidos, as coligações e os candidatos que desrespeitarem essa regra estão sujeitos à imediata retirada da propaganda irregular e ao pagamento de multa no valor de R$ 5 mil a R$ 15 mil. 
Não é possível o uso de engenhos ou de equipamentos publicitários ou de conjunto de peças de propaganda que, justapostas, se assemelhem ou causem efeito visual de outdoor. 
O ministro Admar Gonzaga observa que as regras da propaganda eleitoral buscam coibir as práticas e os abusos que causam desequilíbrio na disputa entre os candidatos. “Justamente o abuso, ou seja, uma propaganda antecipada, com alta abrangência, ou a utilização de artefatos publicitários, em qualidade e quantidade incompatíveis com os recursos apresentados na prestação de contas. Entendo que isso será avaliado atentamente pelo Ministério Público e pelos próprios candidatos que se sentirem prejudicados nessa vertente da igualdade de oportunidades”, ressalta o ministro. 
Propaganda em bens públicos e particulares 
É vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta, colocação de placas, faixas, estandartes, cavaletes, bonecos e peças afins em bens em que o uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam. E ainda nos bens de uso comum, inclusive postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos. Também é proibida a colocação de propaganda eleitoral em árvores e jardins localizados em áreas públicas, bem como em muros, cercas e tapumes divisórios. 
Já a propaganda em bens particulares não depende de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral, desde que seja feita em adesivo ou em papel, não supere a meio metro quadrado e não contrarie a legislação eleitoral. A justaposição de adesivo ou de papel em que a dimensão exceda a meio metro quadrado configurará propaganda irregular, devido ao efeito visual único, mesmo que a publicidade, individualmente, tenha respeitado a dimensão prevista. 
A lei estabelece que a propaganda eleitoral em bens particulares deve ser espontânea e gratuita. Está proibido qualquer tipo de pagamento em troca de espaço para essa propaganda. 
Folhetos, adesivos e derrame de propaganda 
Também não é necessária licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral para veicular propaganda eleitoral por meio de folhetos, adesivos, volantes e outros impressos. Esses devem ser editados sob a responsabilidade do partido, da coligação ou do candidato. É facultada a impressão em braille de seus conteúdos.  
Todo material impresso de campanha terá que trazer o CNPJ ou o CPF do responsável pela confecção, bem como de quem a contratou, e a respectiva tiragem. O infrator que descumprir essa regra responderá pelo uso de propaganda vedada e, se for o caso, por abuso de poder. 
Ainda que feito na véspera da eleição, o derrame (ou a sua concordância) de material de propaganda no local de votação ou em áreas próximas se caracterizará como propaganda irregular. 
Propaganda na internet e telemarketing 
A propaganda eleitoral pela internet também está liberada a partir de 16 de agosto. A resolução do TSE afirma que a livre manifestação do pensamento do eleitor identificado na internet somente é passível de limitação quando ocorrer ofensa à honra de terceiros ou divulgação de fatos sabidamente inverídicos. É proibida a propaganda eleitoral paga na internet. 
Será possível fazer propaganda eleitoral na internet em sites do candidato, do partido ou coligação e por meio de mensagem eletrônica para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, pelo partido ou coligação. E também por meio de blogs, redes sociais, sites de mensagens instantâneas e assemelhados, cujo conteúdo seja gerado ou editado por candidatos, partidos, coligações ou de iniciativa de qualquer pessoa natural. 
Não é admitida a propaganda eleitoral pela internet, ainda que gratuita, em sites de pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, e em sites oficiais ou hospedados por órgãos ou por entidades da administração pública direta ou indireta da União, estados, Distrito Federal e dos municípios. 
É livre a manifestação do pensamento, sendo proibido o anonimato na campanha eleitoral na internet. A lei assegura o direito de resposta, inclusive por outros meios de comunicação interpessoal mediante mensagem eletrônica. 
Sem prejuízo das sanções civis e criminais ao responsável, a Justiça Eleitoral poderá determinar, por solicitação do ofendido, a retirada de publicações que contenham agressões ou ataques a candidatos em sites da internet, incluindo redes sociais. É proibida a venda de cadastro de endereços eletrônicos. 
As mensagens eletrônicas enviadas por candidato, partido ou coligação, por qualquer meio, deverão conter mecanismo que permita ao destinatário se descadastrar, sendo o remetente obrigado a providenciar a retirada do nome em 48 horas. As mensagens encaminhadas após esse prazo sujeitam os responsáveis à multa de R$ 100,00 por mensagem. 
Quem fizer propaganda eleitoral na internet, atribuindo de forma indevida sua autoria a terceiro, inclusive candidato, partido ou coligação, será punido com multa de R$ 5 mil a R$ 30 mil, sem prejuízo das demais sanções legais cabíveis.  
Está proibida a propaganda eleitoral via telemarketing em qualquer horário. 
Na imprensa escrita
Até a antevéspera das eleições, pode haver a divulgação paga, na imprensa escrita, e a reprodução na internet do jornal impresso, de até dez anúncios de propaganda eleitoral, por veículo, em datas diversas, para cada candidato, no espaço máximo, por edição, de um oitavo de página de jornal padrão e de um quarto de página de revista ou tabloide. O anúncio deverá trazer, de maneira visível, o valor pago pela inserção. 
Está autorizada a reprodução virtual no site do próprio jornal de sua edição impressa, independentemente de seu conteúdo. No entanto, deve ser respeitado integralmente o formato gráfico e o conteúdo editorial da versão impressa.  
Não será tomada como propaganda eleitoral a divulgação de opinião favorável a candidato, partido ou coligação pela imprensa escrita, desde que não seja matéria paga. Porém, serão apurados e punidos os abusos e os excessos, assim como as demais formas de uso indevido do meio de comunicação.   
No rádio e na TV 
A partir de 30 de junho, as emissoras de rádio e televisão estão proibidas de transmitir programa apresentado ou comentado por pré-candidato, sob pena, no caso de sua escolha na convenção partidária, de aplicação de multa e de cancelamento do registro da candidatura de quem tenha se beneficiado. 
Já a partir de 6 de agosto, as emissoras ficam impedidas, em sua programação normal e noticiário, de veicular propaganda política e dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação, entre outras restrições. 
Debates 
Os debates veiculados nas emissoras de rádio e TV seguirão as regras estabelecidas por acordo feito entre os partidos e a pessoa jurídica interessada na realização do evento, além de ser necessário comunicar à Justiça Eleitoral com antecedência. Candidato na eleição proporcional (vereador) somente pode participar de apenas um debate na mesma emissora. 
Quando transmitidos na televisão, os debates deverão usar, entre outros recursos, subtitulação por meio de legenda oculta, janela com intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e autodescrição. 
No primeiro turno, o debate poderá ser feito até as 7h do dia 30 de setembro. E, em caso de segundo turno, até a meia-noite de 28 de outubro. 
Propagandas não toleradas 
A legislação proíbe propaganda de guerra, de processos violentos para subverter o regime, a ordem política e social, ou de preconceitos de raça ou de classes. Veda ainda o incitamento de atentado contra pessoa ou bens; caluniar, difamar ou injuriar qualquer pessoa, além de atingir órgãos ou entidades que exerçam autoridade pública; perturbe o sossego público; prejudique a higiene e a estética urbana, entre outras. 
Acesse aqui a íntegra da Resolução TSE nº 23.457/2015. 
EM/JP, TC

JORNAL DAS PRAIAS VIVA 72 ANOS DE IBICARAÍ

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