sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Lavagem do Beco do Fuxico deve reunir 40 mil foliões amanhã

Luiz Caldas e Alba Cristina os dois homenageados da festa
A Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo e a FICC se uniram para apoiar a realização da 37ª edição da Lavagem do Beco do Fuxico e agora só falta a festa começar. A expectativa é reunir mais de 40.000 foliões. Com patrocínio do Governo do Estado e da Bahiagás, a lavagem deste ano terá como tema os 30 anos da Axé Music, com a presença de Luiz Caldas, que tocará em um trio elétrico na Praça Adami.
A abertura será às 16 horas, com a saída das Baianas do Pai Gil, que farão a lavagem do beco propriamente dita, a Travessa Adolfo Leite, seguidas pelos blocos tradicionais, que sairão da sede da Ficc, passarão pelo beco e seguirão até a Praça Adami. A apresentação de Luiz Caldas está prevista para as 22 horas. A festa terá a participação dos tradicionais blocos Maria Rosa, Encantarte, Casados I... Responsáveis e Mendigos de Gravata, além de Descasados, Resgate dos Kizumbas, Planeta Reggae, Naufragados e Hora Extra.
A estrutura terá 100 banheiros químicos e 30 barracas de bebidas na Praça Adami, e praça de alimentação com 20 espaços gastronômicos na Avenida Paulino Vieira. A segurança será feita por 155 Policiais Militares, 40 Guardas Civis Municipais, Corpo de Bombeiros e Policia Civil. A Avenida do Cinquentenário, do trecho da Praça Adami, será isolada a partir da 7 horas, além da Rua Duque de Caxias, local onde se concentra o maior numero de foliões.
Os blocos Planeta Reggae e Maria Rosa prestam
homenagem à atriz e ialorixá itabunense Alba Cristina
O Planeta Reggae e o tradicional Maria Rosa, blocos carnavalescos de Itabuna, estarão prestando uma homenagem à atriz e ialorixá itabunense Alba Cristina na tradicional Lavagem do Beco do Fuxico, no próximo dia 7 de fevereiro. Durante este evento cultural, o Planeta Reggae estará lançando a banda do bloco com o cantor principal Nino Prado, além da presença de algumas participações especiais como a do Tenor Moiseis Cameroni. A Concentração dos Blocos acontece a partir das 15h na praça do Banco do Brasil, na sede do Sindilimp, que estará inaugurando suas novas instalações.
Alba Cristina brotou na cena artística grapiúna na década de 1980, quando a região viu brilhar uma das mais talentosas gerações da sua história cultural. Iniciou a carreira no teatro ao lado do ator, diretor e dançarino Jailton Alves, migrando depois para os grupos dos atores e diretores Aldo Bastos, José Delmo e do lendário diretor, ator e coreógrafo Mário Gusmão, que criou e dirigiu o grupo Em Cena, formado por ela, Carlos Betão, Marcos Cristiano, Jackson Costa, Marcelo Augusto e Mark Wilson.
Com a partida de Mário Gusmão, o grupo se desfez, e Alba Cristina investiu nas oficinas de arte e cultura, passando com elas pela Universidade Estadual de Santa Cruz e outros importantes espaços de fomento ao conhecimento em todo o sul da Bahia. Nos anos seguintes, atuou no cinema, em trabalhos como ‘Palavra e Utopia’, do consagrado cineasta europeu Manuel de Oliveira e agora no premiado ‘Coleção Invisível’, dirigido por Bernard Attal, que ganhou o Festival de Gramado 2013 e foi destaque na edição deste ano da Feira do Livro de Frankfurt.
Trinta anos de resistência artística e vivência religiosa – primeiro como filha do Ilê Axé Iêjexá Orixá Olofun e agora como ialorixá do Terreiro Odé Aladé Ijexá – deram a Alba Cristina assento permanente entre os grandes nomes da cultura do sul da Bahia. Seu trabalho está registrado também na produção de inúmeras peças publicitárias da região e outras partes da Bahia, Itália, Áustria e Argentina e no trabalho do Grupo de Teatro da Escola Agrícola de Ilhéus, que coordenou durante anos.

Nino Prado, afinado com o reggae, comanda a Banda Planeta Reggaroots
Planeta Reggae
O Planeta Reggae foi criado em 1996 por um grupo de amigos e foliões do carnaval, amantes do ritmo reggae. Assim, o publicitário Paulo Fumaça, que já tinha experiência em produzir shows de reggae em Feira de Santana, Itabuna, Itacaré, Ilhéus e Salvador reuniu-se com os amigos Nilvan Rusciolelli, Dr. Eduardo Fontes, Bob Lú, Edvaldo e o cantor Dionorina para juntos partirem para o primeiro desafio que foi lançar o bloco, o que tiveram como resultado a resposta positiva do público.
O planeta inova e traz para avenida
o tenor Moiseis Cameroni
Não deu outra, o domingo do carnaval de 1996 foi apoteótico e inesquecível, pois foi um marco na cultura carnavalesca, só deu reggae na avenida e os componentes da banda Tribo de Jah se apresentaram no Trio Espacial e encantaram a todos, sendo reverenciados por todos.
No Planeta Reggae já passaram grandes nomes do reggae nacional e baiano como Edson Gomes, Tribo de Jah, Dionorina, Fauzy Beydoun, Jorge de Angélica, Dread Raiz e a americana Mooley Roses. Para comprar o abadá do bloco Planeta Reggae basta entrar em contato pelos telefones 73-8821-2911 e valor é de R$ 30,00. E bom carnaval!

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Os blocos Planeta Reggae e Maria Rosa prestam homenagem à atriz e ialorixá itabunense Alba Cristina


O Planeta Reggae e o tradicional Maria Rosa, blocos carnavalescos de Itabuna, estarão prestando uma homenagem à atriz e ialorixá itabunense Alba Cristina na tradicional Lavagem do Beco do Fuxico, no próximo dia 7 de fevereiro. Durante este evento cultural, o Planeta Reggae estará lançando a banda do bloco com o cantor principal Nino Prado, além da presença de algumas participações especiais como a do Tenor Moiseis Cameroni. A Concentração dos Blocos acontece a partir das 15h na praça do Banco do Brasil,  na sede do Sindilimp, que estará inaugurando suas novas instalações.
       Alba Cristina brotou na cena artística grapiúna na década de 1980, quando a região viu brilhar uma das mais talentosas gerações da sua história cultural. Iniciou a carreira no teatro ao lado do ator, diretor e dançarino Jailton Alves, migrando depois para os grupos dos atores e diretores Aldo Bastos, José Delmo e do lendário diretor, ator e coreógrafo Mário Gusmão, que criou e dirigiu o grupo Em Cena, formado por ela, Carlos Betão, Marcos Cristiano, Jackson Costa, Marcelo Augusto e Mark Wilson.
    Com a partida de Mário Gusmão, o grupo se desfez, e Alba Cristina investiu nas oficinas de arte e cultura, passando com elas pela Universidade Estadual de Santa Cruz e outros importantes espaços de fomento ao conhecimento em todo o sul da Bahia. Nos anos seguintes, atuou no cinema, em trabalhos como ‘Palavra e Utopia’, do consagrado cineasta europeu Manuel de Oliveira e agora no premiado ‘Coleção Invisível’, dirigido por Bernard Attal, que ganhou o Festival de Gramado 2013 e foi destaque na edição deste ano da Feira do Livro de Frankfurt.
    Trinta anos de resistência artística e vivência religiosa – primeiro como filha do Ilê Axé Iêjexá Orixá Olofun e agora como ialorixá do Terreiro Odé Aladé Ijexá – deram a Alba Cristina assento permanente entre os grandes nomes da cultura do sul da Bahia. Seu trabalho está registrado também na produção de inúmeras peças publicitárias da região e outras partes da Bahia, Itália, Áustria e Argentina e no trabalho do Grupo de Teatro da Escola Agrícola de Ilhéus, que coordenou durante anos.


 Nino Prado, afinado com o reggae, comanda a Banda Planeta Reggaroots

Planeta Reggae

     O Planeta Reggae foi criado em 1996 por um grupo de amigos e foliões do carnaval, amantes do ritmo reggae. Assim, o publicitário Paulo Fumaça, que já tinha experiência em produzir shows de reggae em Feira de Santana, Itabuna, Itacaré, Ilhéus e Salvador reuniu-se com os amigos Nilvan Rusciolelli, Dr. Eduardo Fontes, Bob Lú, Edvaldo e o cantor Dionorina para juntos partirem para o primeiro desafio que foi lançar o bloco, o que tiveram como resultado a resposta positiva do público.


O planeta inova e traz para avenida
o tenor Moiseis Cameroni

Não deu outra, o domingo do carnaval de 1996 foi apoteótico e inesquecível, pois foi um marco na cultura carnavalesca, só deu reggae na avenida e os componentes da banda Tribo de Jah se apresentaram no Trio Espacial e encantaram a todos, sendo reverenciados por todos.

      No Planeta Reggae já passaram grandes nomes do reggae nacional e baiano como Edson Gomes, Tribo de Jah, Dionorina, Fauzy Beydoun, Jorge de Angélica, Dread Raiz e  a americana Mooley Roses. Para comprar o abadá do bloco Planeta Reggae basta entrar em contato pelos telefones 73-8821-2911 e valor é de R$ 30,00. E bom carnaval!

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Lavagem do Beco confirmada para o dia 7 de fevereiro


988447 622128207898996 511122425645512645 n
Uma tradição de quase quatro décadas, a 37ª Lavagem do Beco do Fuxico vai homenagear este ano o Axé Music. A festa, marcada para o dia 7 de fevereiro, terá a participação dos também tradicionais blocos Maria Rosa, Casados I... Responsáveis e Mendigos de Gravata, além de Descasados, Resgate dos Kizumbas, Planeta Reggae, Encantarte, Hora Extra. E é claro que não faltarão as baianas, responsáveis pela lavagem em si, que desfilarão com potes contendo água de cheiro e flores sob o som de atabaques, abrindo a folia na Travessa Adolfo Leite, no centro da cidade.



Reuniões entre representantes da Prefeitura já esquematizaram os procedimentos para a fiscalização dos espaços públicos e da comercialização de comidas e bebidas, limpeza, varrição e coleta de lixo e funcionamento de posto de saúde 24 horas. Os órgãos de segurança também já estão mobilizados, para garantir a tranquilidade que é uma das marcas da Lavagem do Beco. Ainda nesta semana, a Prefeitura vai anunciar data e local para o cadastramento de vendedores ambulantes de bebidas e comida que desejem participar da festa.
E até o final do mês os foliões de Itabuna e região conhecerão a atração da música baiana que virá a Itabuna fazer a festa pelo aniversário do Axé e para dar ainda mais alegria a uma festa que é um patrimônio da alegria de Itabuna.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Por que esses comandantes militares

A política dos Estados Unidos já mudou e não avisaram ao Ataulfo e ao dos chapéus.

Os colonistas (ver no ABC do C Af) do PiG, como se sabe, só entendem de Economia – são os parvos do “ajuste”.

Como dizia o Néstor Kirchner, Economia é o campo da alquimia ideológica neolibelês.

Conversa Afiada, por exemplo, prefere tratar de Defesa, e Comunicações, ainda mais agora, com o Berzoini.

Por isso, localizou velho amigo no Oráculo de Delfos.

- Caríssimo Oráculo, por que a Presidenta Dilma nomeou Vilas Bôas para o Exército, Leal Ferreira para a Marinha, e Rossato para a Aeronáutica ?

- Antes de mais nada, ansioso, cabe destacar o papel dos que comandaram as três forças nos últimos oito anos: Peri, Moura Neto e Saito. E o Ministro da Defesa, o Celso Amorim.

- O que os credencia a elogios ?

- Em oito anos, não engendraram nenhuma crise, não fizeram nenhum “pronunciamento”. E isso vale muito ! E deram início ao processo revolucionário de renovar da Força brasileira.

- Sim, e os novos, Oráculo, o que tem de novo ?

- Primeiro, são de tropa, não são de gabinete.

- E por que isso é tão importante ?

- Porque significa que eles estão colados à realidade, às necessidades mais prementes. Veja você: Villas Bôas comandou a Amazônia, região estratégica, central à Defesa nacional.

- Posso dizer que a Amazônia hoje é o que a região do Prata significava para os militares do Golpe. Aquele que nasceu em Washington.

- Provavelmente, sim. Há mais perigos hoje em torno da Amazônia, do que na Argentina…

- E Villas Bôas sempre defendeu mais recursos para o Brasil se apossar definitivamente da Amazônia, diante da ameaça estrangeira, aqui representada pelos Verdes bláblárínicos…

- Isso quem está dizendo é você. O Villas Boâs já demonstrou um profundo sentimento nacionalista, essa bandeira que precisa ser reerguida, como disse você.

- E o Rossato e o Leal Ferreira ?

- O Rossato cuidou da defesa do espaço aéreo. O Leal Ferreira dirigia a Escola Superior de Guerra, mas também teve larga experiência nas operações, lá junto à tropa, aos problemas reais.

- O que mais explica a escolha da Presidenta ?

- Os três são de uma geração nova nas Forças Armadas. Uma geração impregnada de modernização, de Gripensatélites geo-estacionárioscarros de combate Guaranisubmarinos a propulsão nuclear, Amazônia Azul, pré-sal… É o que os une e orienta.

- Fale mais da Amazônia, Oráculo.

- A Amazônia tem uma importância central na integração da Defesa da fronteira com os países amazônicos. Tem a ver com o Conselho de Defesa da América do Sul e a Unasul.

- Ou seja, a Amazônia está no centro da Defesa sul-americana contra o olho grande do amigo do Norte…

- Isso é o ansioso quem diz … E não se esqueça do satélite geo-estacionário que o Brasil constrói e vai compartilhar com os países da Unasul.

- E a Unasul é um antídoto contra Golpes paraguaios.

- Paraguaios e Supremos …

- Mas, e se o Levy “ajustar” tudo isso.

- Ele não é besta !

- Calma, Oráculo !

- Quero ver o Levy ajustar a modernização da Defesa nacional. Quero ver ele “ajustar” o submarino nuclear !

- Também quero !

- A continuidade do programa de Defesa é indispensável. O corte de um mês atrasa a obra um ano !

- É melhor ele “ajustar” a grana da Friboi no BNDES.

- E não deixe de fazer uma associação importante, ansioso blogueiro: a integração de Unasul, África e BRICS.

- Como assim ?

- Repare bem na nova política dos Estados Unidos para a América do Sul, depois da reaproximação com Cuba. Eu não sei o que a Dilma e o Joe Biden conversaram na posse, quando ela esteve com o vice-premier da China.

- Também não.

- Mas, seguramente, caiu a ficha dos americanos. Não adianta mais aquela política de Guerra Fria com cocaína.

- Como assim ?

- A política americana se resumia a Guerra Fria contra Cuba e combate ao tráfico no resto da América do Sul.

- Caiu a ficha, como ?

- O Obama se deu conta de que a América do Sul é mais em baixo.

- No Sul.

- Mais ou menos, meu filho. Aqui tem petróleo a rodo no Leste, no pré-sal, e a melhor agricultura do mundo, no Oeste, em Mato Grosso.

- Quer dizer que a política americana mudou e não avisaram ao Ataulfo Merval e ao dos chapéus (ambos no ABC d o C Af)?

- Eles só vão perceber quando der no New York Times.

Pano rápido.


Paulo Henrique Amorim

Fracasso do 7 de Setembro na Paulista iniciou o enterro do velho bolsonarismo

  Fracasso do 7 de Setembro na Paulista iniciou o enterro do velho bolsonarismo “Só Pablo Marçal pode salvar a extrema direita cansada e rep...