Luiz Caldas e Alba Cristina os dois homenageados da festa
A Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo e a FICC se uniram para apoiar a realização da 37ª edição da Lavagem do Beco do Fuxico e agora só falta a festa começar. A expectativa é reunir mais de 40.000 foliões. Com patrocínio do Governo do Estado e da Bahiagás, a lavagem deste ano terá como tema os 30 anos da Axé Music, com a presença de Luiz Caldas, que tocará em um trio elétrico na Praça Adami.
A abertura será às 16 horas, com a saída das Baianas do Pai Gil, que farão a lavagem do beco propriamente dita, a Travessa Adolfo Leite, seguidas pelos blocos tradicionais, que sairão da sede da Ficc, passarão pelo beco e seguirão até a Praça Adami. A apresentação de Luiz Caldas está prevista para as 22 horas. A festa terá a participação dos tradicionais blocos Maria Rosa, Encantarte, Casados I... Responsáveis e Mendigos de Gravata, além de Descasados, Resgate dos Kizumbas, Planeta Reggae, Naufragados e Hora Extra.
A estrutura terá 100 banheiros químicos e 30 barracas de bebidas na Praça Adami, e praça de alimentação com 20 espaços gastronômicos na Avenida Paulino Vieira. A segurança será feita por 155 Policiais Militares, 40 Guardas Civis Municipais, Corpo de Bombeiros e Policia Civil. A Avenida do Cinquentenário, do trecho da Praça Adami, será isolada a partir da 7 horas, além da Rua Duque de Caxias, local onde se concentra o maior numero de foliões.
Os blocos Planeta Reggae e Maria Rosa prestam
homenagem à atriz e ialorixá itabunense Alba Cristina
homenagem à atriz e ialorixá itabunense Alba Cristina
O Planeta Reggae e o tradicional Maria Rosa, blocos carnavalescos de Itabuna, estarão prestando uma homenagem à atriz e ialorixá itabunense Alba Cristina na tradicional Lavagem do Beco do Fuxico, no próximo dia 7 de fevereiro. Durante este evento cultural, o Planeta Reggae estará lançando a banda do bloco com o cantor principal Nino Prado, além da presença de algumas participações especiais como a do Tenor Moiseis Cameroni. A Concentração dos Blocos acontece a partir das 15h na praça do Banco do Brasil, na sede do Sindilimp, que estará inaugurando suas novas instalações.
Alba Cristina brotou na cena artística grapiúna na década de 1980, quando a região viu brilhar uma das mais talentosas gerações da sua história cultural. Iniciou a carreira no teatro ao lado do ator, diretor e dançarino Jailton Alves, migrando depois para os grupos dos atores e diretores Aldo Bastos, José Delmo e do lendário diretor, ator e coreógrafo Mário Gusmão, que criou e dirigiu o grupo Em Cena, formado por ela, Carlos Betão, Marcos Cristiano, Jackson Costa, Marcelo Augusto e Mark Wilson.
Com a partida de Mário Gusmão, o grupo se desfez, e Alba Cristina investiu nas oficinas de arte e cultura, passando com elas pela Universidade Estadual de Santa Cruz e outros importantes espaços de fomento ao conhecimento em todo o sul da Bahia. Nos anos seguintes, atuou no cinema, em trabalhos como ‘Palavra e Utopia’, do consagrado cineasta europeu Manuel de Oliveira e agora no premiado ‘Coleção Invisível’, dirigido por Bernard Attal, que ganhou o Festival de Gramado 2013 e foi destaque na edição deste ano da Feira do Livro de Frankfurt.
Trinta anos de resistência artística e vivência religiosa – primeiro como filha do Ilê Axé Iêjexá Orixá Olofun e agora como ialorixá do Terreiro Odé Aladé Ijexá – deram a Alba Cristina assento permanente entre os grandes nomes da cultura do sul da Bahia. Seu trabalho está registrado também na produção de inúmeras peças publicitárias da região e outras partes da Bahia, Itália, Áustria e Argentina e no trabalho do Grupo de Teatro da Escola Agrícola de Ilhéus, que coordenou durante anos.
Alba Cristina brotou na cena artística grapiúna na década de 1980, quando a região viu brilhar uma das mais talentosas gerações da sua história cultural. Iniciou a carreira no teatro ao lado do ator, diretor e dançarino Jailton Alves, migrando depois para os grupos dos atores e diretores Aldo Bastos, José Delmo e do lendário diretor, ator e coreógrafo Mário Gusmão, que criou e dirigiu o grupo Em Cena, formado por ela, Carlos Betão, Marcos Cristiano, Jackson Costa, Marcelo Augusto e Mark Wilson.
Com a partida de Mário Gusmão, o grupo se desfez, e Alba Cristina investiu nas oficinas de arte e cultura, passando com elas pela Universidade Estadual de Santa Cruz e outros importantes espaços de fomento ao conhecimento em todo o sul da Bahia. Nos anos seguintes, atuou no cinema, em trabalhos como ‘Palavra e Utopia’, do consagrado cineasta europeu Manuel de Oliveira e agora no premiado ‘Coleção Invisível’, dirigido por Bernard Attal, que ganhou o Festival de Gramado 2013 e foi destaque na edição deste ano da Feira do Livro de Frankfurt.
Trinta anos de resistência artística e vivência religiosa – primeiro como filha do Ilê Axé Iêjexá Orixá Olofun e agora como ialorixá do Terreiro Odé Aladé Ijexá – deram a Alba Cristina assento permanente entre os grandes nomes da cultura do sul da Bahia. Seu trabalho está registrado também na produção de inúmeras peças publicitárias da região e outras partes da Bahia, Itália, Áustria e Argentina e no trabalho do Grupo de Teatro da Escola Agrícola de Ilhéus, que coordenou durante anos.
Nino Prado, afinado com o reggae, comanda a Banda Planeta Reggaroots
Planeta Reggae
O Planeta Reggae foi criado em 1996 por um grupo de amigos e foliões do carnaval, amantes do ritmo reggae. Assim, o publicitário Paulo Fumaça, que já tinha experiência em produzir shows de reggae em Feira de Santana, Itabuna, Itacaré, Ilhéus e Salvador reuniu-se com os amigos Nilvan Rusciolelli, Dr. Eduardo Fontes, Bob Lú, Edvaldo e o cantor Dionorina para juntos partirem para o primeiro desafio que foi lançar o bloco, o que tiveram como resultado a resposta positiva do público.
O planeta inova e traz para avenida
o tenor Moiseis Cameroni
Não deu outra, o domingo do carnaval de 1996 foi apoteótico e inesquecível, pois foi um marco na cultura carnavalesca, só deu reggae na avenida e os componentes da banda Tribo de Jah se apresentaram no Trio Espacial e encantaram a todos, sendo reverenciados por todos.
No Planeta Reggae já passaram grandes nomes do reggae nacional e baiano como Edson Gomes, Tribo de Jah, Dionorina, Fauzy Beydoun, Jorge de Angélica, Dread Raiz e a americana Mooley Roses. Para comprar o abadá do bloco Planeta Reggae basta entrar em contato pelos telefones 73-8821-2911 e valor é de R$ 30,00. E bom carnaval!
No Planeta Reggae já passaram grandes nomes do reggae nacional e baiano como Edson Gomes, Tribo de Jah, Dionorina, Fauzy Beydoun, Jorge de Angélica, Dread Raiz e a americana Mooley Roses. Para comprar o abadá do bloco Planeta Reggae basta entrar em contato pelos telefones 73-8821-2911 e valor é de R$ 30,00. E bom carnaval!
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