sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Isolamento da besta presidencial preocupa os seus aliados, ou seria cúmplices? /Por Sérgio Jones

 


O gênio do mal, o presidente genocida Jair Bolsonaro, encontra-se recluso no Palácio do Alvorada, lambendo as feridas da derrota e colhendo o mal que plantou.
Curtindo o isolamento do qual ele nunca deveria ter deixado, talvez dessa forma não tivesse implantado e articulado tanto mal à nação e ao povo brasileiro.
O mandatário do ódio já está delegando tarefas nunca antes executada por ele, devido a sua reconhecida indolência para com o trabalho.
Repassando a bola para o seu não menos “indolente capachão” o vice, Hamilton Mourão, que ficou encarregado de receber cartas credenciais de embaixadores estrangeiros que atuarão no Brasil. Segundo relato dos grandes jornalões do Sul e Sudeste do país, no início do governo, Bolsonaro realizou cerimônias abertas para receber os diplomatas de outros países.
Depois, passou a fazer solenidades fechadas e, agora, não vai nem participar do ato que marca oficialmente o início da missão dos embaixadores no Brasil. Ele resolveu se fechar em copas. Bateu a depressão.
O bicho-preguiça resolveu se recolher a sua insignificância e tal comportamento patológico está custando a boa relação até mesmo com o que lhe resta de aliados, ou seria cúmplices? O que tem resultado a corja do PL, seu partido, irritação pois consideram eles, o isolamento do presidente como uma possível perda de força do mesmo, enquanto político de oposição.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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