Num momento em que críticas ao conteúdo poético e musical somados às separações entre bandas e artistas enfraquecem e apimentam o cenário musical baiano, eis que surge uma luz no fim do túnel . Um determinado grupo de ARTISTAS e MÚSICOS , decidem fazer o caminho inverso ( assim como a FURTACOR há décadas).É sim, porque quando está todo mundo nadando numa mesma direção, a concentração de “competidores” , possibilita choques, intervenções não desejadas e até complica a visibilidade da performance individual.É como se numa vitrine de loja estivessem expostas vária peças, de vários modelos , mas tudo na mesma cor e no mesmo tom.Se for colocado nessa vitrine uma única peça de cor diferente, automaticamente ela atrairá a atenção imediata de quem visualizar a referida vitrine, e na minha opinião, é isso que esse grupo está fazendo.Artistas do nível deManno Góes, Ricardo Chaves, Magary Lord ,Adelmo Casé e Ramon Cruz se uniram à músicos com Jonga Cunha , Rafa Pereira e outros, para capitaneados por Andrezão Simões e sua competente equipe ,reinventar a musica baiana da forma mais espontânea e prazerosa possível. Porque a música é um alimento incontestável do prazer do espírito, tanto de quem ouve, quanto de quem faz.O compromisso, não é com repertório ou projeção profissional e sim com a diversão entre palco e público e é isso que torna o movimento lindo.Exatamente nesse momento, é que o novo movimento batizado apropriadamente de ALAVONTÊ, renova a esperança de que existe sim cura para a música baiana.
A felicidade de qualquer artista do palco, independentemente do gênero, seja músico, ator, poeta ,enfim de todos,é receber o “feedback” positivo do público, e quando isso acontece de forma imediata e espontânea , sem nenhum tipo de indução ou pressão, indica que estamos no caminho certo.Foi isso que eu vi no ALAVONTÊ.O público cantava TODAS as músicas, inclusive as inserções acidentais da “fulêragem” dos gêneros criticados por todos , sem nenhum preconceito.Pelo contrário, os “meninos” provaram na sua performance que todos os estilos são importantes e têm o seu espaço, quando bem colocados.
Acredito que a nível de conteúdo e critério, um ciclo tenebroso da música baiana esteja se fechando e abrindo-se outro maravilhoso, cujo “start” vem dessa brincadeira entre amigos que tornou-se para mim o principal projeto do nosso verão.
Parabéns ALAVONTÊ ... somos Alavonteiros de coração!
Que venham outros...
A felicidade de qualquer artista do palco, independentemente do gênero, seja músico, ator, poeta ,enfim de todos,é receber o “feedback” positivo do público, e quando isso acontece de forma imediata e espontânea , sem nenhum tipo de indução ou pressão, indica que estamos no caminho certo.Foi isso que eu vi no ALAVONTÊ.O público cantava TODAS as músicas, inclusive as inserções acidentais da “fulêragem” dos gêneros criticados por todos , sem nenhum preconceito.Pelo contrário, os “meninos” provaram na sua performance que todos os estilos são importantes e têm o seu espaço, quando bem colocados.
Acredito que a nível de conteúdo e critério, um ciclo tenebroso da música baiana esteja se fechando e abrindo-se outro maravilhoso, cujo “start” vem dessa brincadeira entre amigos que tornou-se para mim o principal projeto do nosso verão.
Parabéns ALAVONTÊ ... somos Alavonteiros de coração!
Que venham outros...
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