sábado, 21 de agosto de 2021

Como a Abraji organiza o maior congresso de jornalismo do Brasil

 O maior evento de imprensa do Brasil e um dos mais importantes da América Latina é resultado de um esforço que mobiliza todo o time da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Para conceber e realizar o 16º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, é necessário o empenho de conselheiros, diretores, associados, equipe do escritório, fornecedores e organizações parceiras. As inscrições começam na próxima segunda-feira (26.jul.2021).

Com data de início marcada para daqui a um mês, o Congresso vai durar sete dias: de 23 a 29.ago.2021. Em função da pandemia de covid-19, o evento será virtual e gratuito pelo segundo ano seguido. Quem puder, será convidado a doar qualquer quantia para a Abraji seguir defendendo a liberdade de expressão e de imprensa e o direito de acesso à informação.

Até o momento 17 convidados estrangeiros confirmaram presença. O número de palestrantes brasileiros deve passar de 150. 

A preparação do Congresso leva um ano. Equipe, conselho e diretoria se reúnem para avaliar o conteúdo, o formato e as respostas aos questionários enviados aos participantes sugerindo melhorias. É estabelecido um cronograma tanto para convidar os palestrantes como para divulgar as diferentes etapas de trabalho, incluindo a divulgação da data e do formulário para colher as sugestões do público.

Para esta edição, foram coletadas mais de cem ideias de temas via formulário, sem falar nas que chegaram pelos canais de comunicação da Abraji. Além das contribuições de conselheiros e diretores, a equipe acompanha o noticiário em busca de assuntos quentes para montar a grade. “É um time pequeno, mas muito comprometido em fazer sempre o melhor Congresso”, diz Cristina Zahar, secretária-executiva da Abraji, responsável pela gestão da equipe, captação de recursos e supervisão de todo o conteúdo. 

As mais de 70 oficinas, palestras, painéis e entrevistas demandam que a gerente-executiva, Maria Esperidião, o gerente de comunicação digital, Thiago Assunção, além dos estagiários Paula Beatriz Neiva e Caê Vatiero, se mobilizem em diversas conversas para acertar os temas trabalhados no Congresso e a forma de abordagem. Estagiários de outros projetos, como Lucas Oliveira e Heloísa Fortes, entram na força-tarefa, assim como o coordenador de projetos Reinaldo Chaves, responsável pelo Domingo de Dados, e a assistente jurídica, Letícia Kleim, que revisa contratos e autorizações de uso de imagem.

Uma vez definidos os temas principais, começa o envio de convites e a engenharia para organizar uma agenda, com o desafio de escrever em três idiomas e conciliar horários em fusos diferentes. Outra preocupação é diversificar as mesas, ampliando veículos, regiões, gênero e raça.

​​​​​Reunião com Márcia Maria Cruz do Coletivo Lena Santos

Reunião com o professor Samuel Pantoja Lima, da Universidade Federal de Santa Catarina

A escolha dos temas centrais da 16ª edição do Congresso também demandou trabalho. Estarão em debate ataques à imprensa, modelos de negócios e sustentabilidade, segurança digital, meio ambiente, riscos à democracia, pandemia, desinformação e jornalismo de dados.

Assim como no 15º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, que teve 10 mil inscritos, recorde absoluto do evento, a Abraji oferecerá dois eventos paralelos.

Pesquisadores, estudantes e jornalistas se reúnem no sábado (28.ago.2021) no VIII Seminário de Pesquisa em Jornalismo Investigativo para assistir à apresentação de artigos científicos e trabalhos de conclusão de curso (TCCs). Em 2021, debates importantes que envolvem mercado e academia também estão na programação.

Marcada para 29.ago.2021, a terceira edição do Domingo de Dados oferecerá cursos, além de palestras com especialistas no tema. Serão abordadas técnicas como OSINT, variadas linguagens de programação e investigações coletivas mundiais. 

Treinamento para jovens jornalistas

Nos sete últimos Congressos da Abraji, recém-formados e estudantes que participaram de módulos do Projeto Repórter do Futuro, da Oboré, foram desafiados a formar uma Redação-Laboratório para cobrir o evento, alimentando em tempo real o site oficial que apresenta o conteúdo das dezenas de mesas e apresentações diárias. Um blog conta os bastidores do evento e traz o resumo de palestras e cursos.

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Brasil 247 - Risco para a economia é Bolsonaro, não Lula, diz Delfim Netto

 

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Maçonaria aplaude vozes da sociedade itabunense


Prestes ao Dia Municipal do Maçom em Itabuna (celebrado em 20 de agosto), as seis lojas maçônicas decidiram presentear, com homenagens, instituições cujo serviço contempla toda a região.

Na tarde de terça-feira (17), a sessão solene na Câmara de Vereadores destacou o valoroso tripé saúde, educação e assistência social.

Para o presidente do Legislativo, Erasmo Ávila (PSD), é motivo de satisfação reverenciar essa tradicional entidade. “Eles trazem a possibilidade de pregar paz, amor, tolerância; uma referência para nós. Nesse dia especial, Câmara e Maçonaria homenageiam a sociedade organizada. Esse é o nosso papel”, observou, acompanhado pelos pares em plenário

Veterana no município, a quase centenária Loja Maçônica Areópago Itabunense laureou o Colégio da Polícia Militar, ali representado pelos diretores Tenente Coronel José Pessoa e Alexsandra Ferreira. “O CPM é um colegiado diretivo, com duas secretarias fundidas para alcançar a excelência no ensino. Temos 984 alunos de Itabuna e cidades circunvizinhas”, pontuaram.

O presidente da loja, Paulo Roberto Alves Dantas, lembrou a importância da data festiva. “É um reconhecimento da Casa Legislativa à grande obra que a maçonaria faz em silêncio. Porque nosso objetivo é tornar feliz a humanidade, com o aprimoramento dos costumes, através da melhoria de vida das pessoas”, declarou.

Pela Acácia Grapiúna, o presidente José Augusto Ferreira Filho homenageou a Santa Casa de Misericórdia. “Trouxemos instituições cuja atuação se assemelha aos ideais maçônicos. É um reconhecimento que nós prestamos”. Sereno, o provedor Francisco Valdece considerou que aquela reverência é dividida com os 1800 empregados e 200 médicos da entidade filantrópica de saúde.

“Fora dos muros”

Já Rafael Gama, presidente da cinquentenária Loja Maçônica 28 de julho, evidenciou as duas gerações de lojas no município. “Estamos todos sintonizados com os desafios do novo tempo e os ideais da liberdade, igualdade e fraternidade”. Com a anuência dos pares, ele trouxe palmas para a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), representada pelo reitor Alessandro Fernandes de Santana. “Um dia importante para nossa universidade e as outras instituições. Isso mostra que as instituições civis organizadas prestam um serviço relevante à sociedade”, assinalou o reitor.

Com três anos de trajetória, a caçula Loja Maçônica Antônio da Silva Costa lembra o quanto preza por aproximar a juventude. “A maçonaria se faz fora dos muros, onde buscamos o que o próximo precisa”, frisou o líder Joel Macedo. Ao rol de homenageados, apresentou o Centro Espírita Casa de Guará (com o Recanto de Potira, para acolhimento a mulheres em vulnerabilidade social). Em nome da Areópago Grapiúna, o presidente Panagiotis Gerogiannis entregou homenagem à Fundação Dr. Baldoíno Lopes de Azevedo. Por sua vez, Antônio Pimenta (Construtores do Templo) louvou o trabalho da ONG Bicharada. Vale lembrar que as seis instituições citadas tiveram os nomes aprovados pelo conjunto da maçonaria.












A profissão de advogado carrega consigo vários desafios e a missão de proteger os interesses do povo fazendo valer a constituição.

Por Marcos Bandeira Junior 

 A advocacia representa um dos pilares da justiça, que por sua vez mostra-se indispensável á promoção da vida e dignidade humana. A profissão de advogado carrega consigo vários desafios e a missão de proteger os interesses do povo fazendo valer a constituição.

A profissão de advogado sempre foi muito admirada por mim e carrega o enorme objetivo de assegurar uma sociedade justa e democrática. Os desafios de um advogado são muitos!! Entre eles, estão  a reafirmação e desenvolvimento de sua capacidade jurídica, definição da área de atuação e o segmento do mercado de acordo com uma estratégia pessoal especifica. E um verdadeiro empresariamento pessoal. A profissão demanda muito estudo, análises e acompanhamento das constantes transformações da sociedade.

Os advogados são exigidos a acompanhar e se adaptar as mudanças culturais, tecnológicas e políticas da sociedade. Em tempos de pandemia, por exemplo,  muitos advogados tiveram que se adaptar para um novo mercado de trabalho ´´ home officer“, prática que traz consigo novos obstáculos a serem superados, especialmente, em relação ao convívio entre trabalho e vida privada.

O advogado Marcos Bandeira diz:

Os advogados lutam diariamente pela garantia de suas prerrogativas, pela união da classe e valorização da profissão. Esses sem dúvidas são os grandes pilares para o desenvolvimento de uma atividade que melhor produza retorno a sociedade.













Marcos Bandeira Junior é advogado, nascido em Ilhéus-Bahia, especializado em Direito Penal e Criminologia, formado pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC), Sócio do Escritório Bandeira Advocacia e Consultoria.

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