sábado, 7 de agosto de 2021

Jogos: Brasil fatura 3 ouros no 16º dia e fará 2 finais na madrugada

     Foto: @Tomas Peter


Vôlei feminino disputa ouro à 1h30, e pugilista Bia Ferreira às 2h

 Por Agência Brasil - Rio de Janeiro

Canoagem de velocidade

Isaquias Queiroz fez história na noite desta sexta-feira (6) no Canal Sea Forest. O baiano faturou a medalha de ouro na prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão). Correndo na raia 4, o atleta cravou a marca de 4min04s408. O chinês Hao Liu ficou com a medalha de prata com 4min05s724. O bronze foi para Serghei Tarnovschi, da República da Moldavia, com o tempo de 4min06s069.

Essa é a quarta medalha do atleta baiano na história das Olimpíadas. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), ele já havia faturado duas pratas, no C1 1000 m e no C2 1000 m, e o bronze no C1 200 m. Agora o baiano se iguala ao líbero Serginho e ao nadador Gustavo Borges, dupla que também tem quatro medalhas olímpicas na carreira.

canoagem velocidade, tóquio 2020, olimpíada, Isaquias Queiroz
Natural de Ubaitaba (BA), canoista de 27 anos, coleciona agora quatro medalhas olímpicas. Na estreia nos Jogos Rio 2016 o atleta faturou  duas pratas -  no C1 1000 m e no C2 1000 m -  e bronze no C1 200 m - Reuters/Maxim Shemetov/Direitos Reservados

Boxe

O peso-médio Hebert Conceição conquistou a segunda medalha para o boxe brasileiro em Tóquio 2020 na madrugada deste sábado (7). Nascido em Salvador (BA), o pugilista de 23 anos recuperou-se de uma derrota quase certa com um nocaute no final de sua luta, garantindo o ouro categoria até 75 quilos.  Faltando apenas cerca de 90 segundos para o final, Hebert disparou um golpe poderoso que deixou o campeão olímpico Oleksandr Khyzhniak no chão e garantiu a comemoração para o Brasil.

Hebert Conceição - ouro - boxe - peso-médio (75 Kg) - Tóquio 2020 - Olimpíada
Pugilista de 23 anos, nascido em Salvador (BA), conquistou o ouro após nocautear o ucraniano Oleksandr Khyzhniak, campeão olíimpico, faltando apenas 40 segundos para o final da luta - Wander Roberto/COB/Direitos Reservados

"Eu dei sorte, encaixei e foi nocaute", disse ele. "Não tenho tantos nocautes, mas treino muito para isso". “Difícil falar a sensação, é incrível, uma emoção muito grande, senti a energia de todo mundo que estava torcendo. Eu pensei durante os rounds que tinha muita gente mandando energia por esse nocaute. Eu acreditei que eu podia e que bom que aconteceu, eu fui premiado e a gente merece”, afirmou o boxeador em depoimento ao Comitê Olímpico do Brasil (COB). 

Na última terça-feira (3), o peso-pesado Abner Teixeira oonquistou o bronze na categoria até 91kg, a primeira do país. E na madrugada deste domingo (8), a baiana Bia Ferreira, atual campeã mundial, pode garantir mais uma medalha dourada: ela enfrenta às 2h (horário de Brasília) a irlandensa Kellie Anne Herrington na final da categoria até 60kg.

Futebol

Com dose extra de emoção, o Brasil venceu a Espanha por 2 a 1 na manhã deste sábado (7), em Yokohama (Japão), e garantiu o segundo ouro consecutivo do futebol masculino em Jogos Olímpicos. O heroi da final foi o atacante Malcom, que entrou na prorrogação e decidiu. Com o resultado, o país somou seu sétimo ouro nos Jogos de Tóquio, igualando o desempenho no Rio, cinco anos atrás.

Soccer Football - Men - Gold medal match - Brazil v Spain - Malcom, seleção olímpica - ouro - Tóquio 2020 - Olimpíada - vitória por 2 a 1 sobre Espanha
Atacante é abraçado companheiros da seleção olímpica após marcar no segundo tempo da prorrogação que garantiu a vitória por 2 a 1 sobre a Espanha e o segundo ouro consecutivo em Olimpíadas - - Reuters/Amr Abdallah Dalsh/direitos reservados

O gol representou a conclusão de uma história curiosa do atacante de 24 anos. Ele fez parte da lista inicial de Jardine, mas não foi liberado pelo seu clube, o Zenit, da Rússia, por ainda ter uma final a disputar com o time. Posteriormente, com a lesão e o corte de Douglas Augusto às vésperas da viagem para o Japão, ele acabou sendo reconvocado, agora já com a permissão do Zenit. Ele foi o último atleta a se apresentar à seleção para a Olimpíada.

O Brasil, que até 2016 colecionava decepções no futebol masculino em Olimpíadas, agora tem dois ouros. O primeiro foi conquistado no Maracanã, na Rio 2016. E neste sábado (7), no Estádio de Yokohama, o mesmo onde a seleção principal conquistou seu último título da Copa do Mundo, em 2002.

Saltos Ornamentais

O piauiense Kawan Pereira, de 19 anos, foi o 10º melhor dos Jogos de Tóquio nos saltos ornamentais na plataforma de 10 metros. Foi o melhor resultado da história do país na modalidade em Jogos Olímpicos. O saltador, único sul-americano na competição, somou 393.85 pontos, ficando à frente do norte-americano Brandon Loschiavo (383.65) e do mexicano Andres Isaac Villarreal (381.75). 

Kawan pereira é Top 10 nos saltoso ornamentais em Tóquio 2020
Piauiense, de 19 anos, Kawan Pereira colocou o Brasil no top 10 dos saltos ornamentais, o melhor resultado da história do país na modalidade em Jogos Olímpicos - Gaspar Nobrega/COB/Direitos Reservados

"Estou bem feliz. Dever cumprido para mim. Foi um ano de altos e baixos. Tive uma lesão no pé um mês e meio antes de vir para cá. Foi difícil, mas consegui. Espero que o saltos ornamentais ganhe mais visibilidade e agradeço muito pela torcida. Senti as vibrações boas daqui", afirmou o atleta, o mais jovem da delegação de saltos, em nota do COB.

Ao todo 12 saltadores disputaram a final. O ouro e a prata ficaram, respectivamente, com os chineses Yun Cao (582.35) e  Jian Yang (580.40). O britânico Thomas Daley (548.25) levou o bronze.

Hipismo 

Na última prova do hipismo na Olimpíada de Tóquio (Japão), o Brasil alcançou o sexto lugar na final dos saltos por equipes. Ainda não foi desta vez que o país retornou ao pódio na modalidade, o que aconteceu por último em Atenas 2004, com o cavaleiro Rodrigo Pessoa conquistando o ouro. Neste sábado (7), a prova por equipes terminou com a Suécia em primeiro, seguida pelos Estados Unidos e a Bélgica.

Brasil fica em 6º lugar na final por equipes - saltos hipismo  - Tóquio 2020 - Yuri Mansur
Yuri Mansur teve o melhor desempenho do país na final que reuniu dez equipes. Ele substituiu Rodrigo Pessoa, cujo cavalo estranhou obstáculo na eliminatória na sexta (6). Brasil ficou em 6º lugar na final por equipes -  Wander Roberto/COB/Direitos Reservados

Montando Alfons do Santo Antonio, o cavaleiro Yuri Mansur (foto) teve o melhor desempenho do país na final que reuniu dez equipes. Ele substituiu o experiente Rodrigo Pessoa - último a conquistar uma medalha na modalidade, o bronze, nos Jogos de Atenas (2000) - cujo cabalo Carlito's Way estranhou alguns obstáculos na fase eliminatória, realizada na sexta-feira (6). A equipe brasileira contou ainda com Marlon Zanotelli montando VDL Edgar M e Pedro Veniss, com o cavalo Quabri d L´Isle,

O ouro foi decidido em um espetáculo particular das equipes da Suécia e dos Estados Unidos. Elas terminaram empatadas com apenas oito pontos e partiram para uma rodada desempate, pela qual ambas passaram ilesas, sem punições. O ouro acabou ficando com os suecos em virtude do menor tempo para conclusão do percurso.

Ginástica rítmica

Gymnastics - Rhythmic - Group All-Around - Qualification - ginástica rítmica - Brasil - Tóquio - Olimpíada

Equipe brasileira formada por  Beatriz Linhares, Deborah Medrado, Geovanna Santos, Maria Eduarda Arakaki e Nicole Pírcio ficou em 12º lugar na classificatória e não avançou à final, programada para às 23h deste sábado (7) - MIKE BLAKE

A equipe brasileira finalizou a etapa classificatória na 12ª colocação e não avançou à fnal da ginástica rítmica na noite desta sexta-feira (6) no Centro de Ginástica de Ariake. O time formado por Beatriz Linhares, Deborah Medrado, Geovanna Santos, Maria Eduarda Arakaki e Nicole Pírcio somou com 73.250 pontos na classificatória que reuniu 12 equipes. A disputa de medalhas será às 23h deste sabado (7). Entre as 10 equipes na final, está a Bulgária, classificada em primeiro lugar com 91.800 pontos, seguida pelo Comitê Olímpico Russo (89.050 pontos) e Itália (87.150 pontos).

Peso-médio Hebert Conceição nocauteia ucraniano e é ouro em Tóquio

 

                                                                                                                           @Wander Roberto COB

Baiano conquista a segunda medalha do país na modalidade nesta edição

Por Martin Petty - Tóquio


Hebert Sousa recuperou-se de uma derrota quase certa com um nocaute no final de sua luta e conquistou a medalha de ouro na categoria até 75 quilos do boxe neste sábado (7). Faltando apenas cerca de 90 segundos para o final, Hebert disparou um golpe poderoso que deixou o campeão olímpico Oleksandr Khyzhniak no chão e garantiu a comemoração para o Brasil.

Khyzhniak abriu clara vantagem com socos rápidos, mas Hebert lutou para permanecer em pé e ficou surpreso quando seu adversário foi à lona.

"Eu dei sorte, encaixei e foi nocaute", disse ele. "Não tenho tantos nocautes, mas treino muito para isso". “Difícil falar a sensação, é incrível, uma emoção muito grande, senti a energia de todo mundo que estava torcendo. Eu pensei durante os rounds que tinha muita gente mandando energia por esse nocaute. Eu acreditei que eu podia e que bom que aconteceu, eu fui premiado e a gente merece”, afirmou o boxeador segundo o site do Time Brasil.

Hebert nem esperou pela decisão do árbitro e comemorou imediatamente, pulando de corner para corner e gritando para as câmeras de televisão.

Khyzhniak chegou a se levantar, cambaleando, e fez de tudo para provar que estava bem para continuar, com suas palavras ao árbitro sendo abafadas pelos gritos do brasileiro.

"Não entendi a decisão", disse Khyzhniak, acrescentando que o soco não foi tão forte. "Não é que eu poderia ter continua, eu continuei. Eu levantei rápido, mas foi finalizado."

Brasil derrota a Espanha e é bicampeão olímpico no futebol em Tóquio País chega a sete ouros nesta edição e iguala desempenho na Rio 2016

 

País chega a sete ouros nesta edição e iguala desempenho na Rio 2016  

Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil 

Com dose extra de emoção, o Brasil venceu a Espanha por 2 a 1 na manhã deste sábado (7), em Yokohama (Japão), e garantiu o segundo ouro consecutivo do futebol masculino em Jogos Olímpicos. O heroi da final foi o atacante Malcom, que entrou na prorrogação e decidiu. Com o resultado, o país somou seu sétimo ouro nos Jogos de Tóquio, igualando o desempenho no Rio, cinco anos atrás.

Brasil e Espanha fizeram um duelo equilibrado e movimentado desde o início. Aos 15 do primeiro tempo, Diego Carlos salvou em cima da linha o que seria o gol espanhol. Aos 37, após checagem do VAR, foi assinalado pênalti do goleiro Unai Simón em saída atrapalhada da meta, atropelando Matheus Cunha. No entanto, na cobrança, Richarlison chutou por cima do gol, desperdiçando a chance de abrir o placar.

Porém, não demorou para o Brasil conseguir enfim sair na frente. Nos acréscimos da primeira etapa, Daniel Alves salvou um cruzamento de Claudinho que sairia pela linha de fundo. A bola subiu e Matheus Cunha ganhou dos zagueiros espanhois para dominar e chutar com precisão no canto esquerdo do goleiro: 1 a 0.

Na volta para o segundo tempo, a Espanha recuperou o jogo de posse de bola, enquanto o Brasil passou a se focar no contra-ataque. Foi assim que Richarlison quase ampliou. Aos seis minutos, ele recebeu na área, driblou o zagueiro e chutou. O desvio do goleiro Simón foi o suficiente para a bola sair da trajetória das redes e encontrar o travessão.

A Espanha também parou no travessão por duas vezes, até marcar aos 16. Soler cruzou da direita e Oyarzabal, de primeira, finalizou longe do alcance do goleiro Santos.

Daí em diante, a Espanha manteve a posse da bola, criando dificuldades para a seleção brasileira, mas sem conseguir transformar a vantagem em liderança no placar.

Na prorrogação, o técnico André Jardine substituiu Matheus Cunha por Malcom, uma substituição que se mostraria decisiva. 

Recuperando o fôlego, o Brasil passou a dominar o jogo, utilizando principalmente o lado esquerdo, com o próprio Malcom e o lateral Guilherme Arana. O lance capital aconteceu aos quatro minutos do segundo tempo da prorrogação.

Malcom recebeu lançamento longo pela esquerda, passou pela marcação ao dominar a bola e saiu na cara do gol. Ele tocou na saída do goleiro para dar a vitória e o ouro ao Brasil.

O gol representou a conclusão de uma história curiosa do atacante de 24 anos. Ele fez parte da lista inicial de Jardine, mas não foi liberado pelo seu clube, o Zenit, da Rússia, por ainda ter uma final a disputar com o time. Posteriormente, com a lesão e o corte de Douglas Augusto às vésperas da viagem para o Japão, ele acabou sendo reconvocado, agora já com a permissão do Zenit. Ele foi o último atleta a se apresentar à seleção para a Olimpíada.

O Brasil, que até 2016 colecionava decepções no futebol masculino em Olimpíadas, agora tem dois ouros. Há cinco anos, o palco foi o Maracanã. E neste sábado, o Estádio de Yokohama, o mesmo onde a seleção conquistou seu último título da Copa do Mundo, em 2002.


As atividades da Seicho-No-Ie na área ecológica

 


Os problemas ecológicos da Terra começaram a ser reconhecidos por muitas pessoas ao final do século XX e, hoje, as suas consequências têm ultrapassado as fronteiras, tornando-se não somente problemas de amplitudes e natureza mundial, como também trazendo consequências para as próximas gerações. 

Para encararmos esses problemas da atualidade, necessitamos abandonar o sentimento egoísta e mesquinho do tipo "desde que eu ou meu país estejamos bem, o resto pouco importa". 

É requerido que, ultrapassando as pessoas, a nação e os povos, não somente toda a humanidade, mas também para a salvação de todos os seres e coisas da Terra, construamos pontos de vista de valores que sejam comuns a toda a humanidade, para desenvolvermos as atividades de preservação ecológica. A construção de pontos de vista de valores que sejam comuns a toda a humanidade é o Mundo da Grande Harmonia, iniciado pelo prof. Masanobu Taniguchi.

Curso Internacional - Brasil 2004

Página 83

[08:57, 07/08/2021] Antônio G: Amanhã, às 9h

com o tema: Família:


Domingo da Seicho-No-Ie com a preletora:

Izabel Cristina Almeida Sena Pinheiro


A sua presença é de grande importância para nós!


Av. Fernando Cordier, 12, Itabuna BA

HOJE NA INTERATIVA/DIFUSORA


 

Lançamento hoje do Livro Pirilampos da Caatinga

 


O vaqueiro(a) é repleto(a) de força, simbologia, saberes, ancestralidade e muita fé.

Entretanto, também padece com a invisibilidade e os estereótipos. Diante desse cenário, o

fotógrafo Heitor Rodrigues mergulhou na Cultura Vaqueira de Uauá – BA, vivenciando, desde

2014, as expressões de um povo, suas labutas e celebrações, composições de um Universo

densamente rico. Desse encantamento nasceu o projeto Pirilampos da Caatinga que utiliza a

fotografia como um fomento à preservação da memória e a valorização dessas manifestações

artísticas e culturais populares.


                                                 Fotógrafo: Heitor Rodrigues

Duas curiosidades envolvem o trabalho: A primeira é que o ofício vaqueiro é registrado

como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado da Bahia, através do Decreto no 13.150 de

agosto de 2011, a julgar por sua importância histórica na formação cultural do território baiano.


A segunda envolve a origem da palavra que nomeia o município. Uauá vem do dialeto Tupi-

guarani, que significa vagalume, pairando a mística de que, quem nasce na “Terra da Luz”


não é um habitante qualquer, mas sim um Ser Pirilampo, ou seja, com luz própria.

Os anos de convívio e fotografia resultaram na publicação de um livro, em formato

físico e digital (pdf e e-pub), que será lançado no dia 07/08 (sábado), data que compõe a

comemoração do início da semana da Cultura Nordestina. O público poderá acompanhar a

transmissão da live de lançamento no canal do Youtube, Pirilampos da Caatinga, às 19h30.

(https://www.youtube.com/channel/UCE5DR_dJL1OHLmQMXiN0XEA). Além disso, haverá

uma exposição fotográfica vitual na plataforma digital Flickr e uma galeria de imagens no site

do projeto, com duração de acesso atemporal, servindo como um espaço de memória coletiva

e de valorização cultural dos vaqueiros, contribuindo com a sua visibilidade, dizibilidade e

reconhecimento, alicerçada pelas fotografias.


O livro Pirilampos da Caatinga conta com prefácio do fotógrafo Ricardo Prado e possui

144 páginas, composto por 145 fotografias, em preto e branco, mesclado com epígrafes

oriundas de conversas informais, cordéis, depoimentos, fragmentos de lembranças e soneto,

almejando o poder polissêmico da arte através da oralidade, tão marcante na Cultura

Vaqueira. Esse registro etnográfico inclui a cobertura das Missas do Vaqueiro, nos anos 2014

e 2015, além de 7 anos de visitas ao município, escutas e observações da lida dos vaqueiros,

em 2021, nas Fazendas Ipoeira Grande, Santana, Umbuzeiro, Área, Pedra do Olho D’água e

Logradouro do Juvenal.


Cabe destacar que, como contrapartida, retribuição e fomento à Cultura Vaqueira, um

percentual dos exemplares será destinados para todas as 22 escolas do município de Uauá,

além de associações, comunidades e aos vaqueiros e vaqueira participantes. Outra parte será

disponibilizado para venda, pelo valor de R$ 100,00 e pode ser adquirido através do e-mail

pirilamposdacaatinga@gmail.com e pelo site www.pirilamposdacaatinga.wixsite.com/site. A

versão digital pode ser acessada, gratuitamente, no site da P55 Edição.


O processo de produção do livro foi realizado em total conformidade com as

orientações da Organização Mundial de Saúde para a prevenção e contenção da pandemia

da COVID-19. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de

Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir

Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo

Federal.


Sobre o artista visual Heitor Rodrigues – Fotógrafo, engenheiro civil e mestrando em

Geotecnia pela UFPE. Realiza trabalhos de fotografia desde 2014 na HR Fotografias. Na sua


trajetória, destacam-se participação em leituras de portfólio, trabalhos editoriais e de arte-

educação. Em 2017 teve duas fotografias publicadas na segunda edição da Revista Lavoura


e no ano seguinte, produziu a exposição fotográfica Saneamento Básico: uma linha temporal

de ações e desenvolvimento, no V Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental,

ocorrido na Universidade Federal do Vale do São Francisco. Entre os trabalhos autorais, foi

selecionado para o projeto Se Mostra Interior da Fundação Cultural do Estado da Bahia, com

o projeto fotográfico Aventura é Ser Criança. Em 2020, foi selecionado no Edital Arte Contra

a Pandemia, promovido pela Prefeitura de Juazeiro, com os projetos fotográficos autorais

Invisível Jornada e Novo Retrato. Ainda nesse ano, foi premiado no Edital Usinas Culturais,

onde publicou um e-book e uma exposição virtual do projeto Juazeiro: Luz e Sombra, em

parceria com a Poeta e Fotógrafa Pók Ribeiro, além de ter sido premiado na categoria

Criação e Produção de Livros de Artes Visuais do edital Jorge Portugal das Artes, promovido

pela Fundação Cultural do Estado da Bahia, com o projeto Pirilampos da Caatinga.

Isaquias Queiroz é ouro na canoagem de velocidade

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo

Baiano venceu prova do C1 1000 m na Olimpíada de Tóquio

Isaquias Queiroz fez história na noite desta sexta-feira (6) no Canal Sea Forest. O baiano faturou a medalha de ouro na prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão).

Correndo na raia 4, o atleta cravou a marca de 4min04s408. O chinês Hao Liu ficou com a medalha de prata com 4min05s724. O bronze foi para Serghei Tarnovschi, da República da Moldavia, com o tempo de 4min06s069.

Essa é a 4ª medalha do atleta baiano na história das Olimpíadas. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), ele já havia faturado duas pratas, no C1 1000 m e no C2 1000 m, e o bronze no C1 200 m. Agora o baiano se iguala ao líbero Serginho e ao nadador Gustavo Borges, dupla que também tem quatro medalhas olímpicas na carreira.

“Muito feliz de poder ganhar essa medalha de ouro para o Brasil. Uma emoção muito grande, me dediquei muito desde 2016 até o exato momento. A medalha no C2 não veio. Nosso objetivo era representar nosso querido treinador, Jesus Morlán, que faleceu em 2018 e conquistou 9 medalhas importantes, com essa de hoje, na nossa carreira. Muito feliz de poder realizar esse sonho”, disse o atleta baiano, ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), após a prova.

Além disso, Isaquias falou que já pensa nos Jogos de 2024 (Paris), onde espera ampliar seu número de conquistas olímpicas: “Sabíamos desde o início que essa medalha era minha, não tinha como alguém tomar de mim. Mostrei isso na semifinal e na final. Agora é ir para casa, me casar, curtir as férias e começar a pensar em Paris. Volto a repetir, não vou a Paris a passeio, vou para fazer o que fiz aqui, brigar pelas medalhas e representar bem o país”.

JORNAL DAS PRAIAS VIVA 72 ANOS DE IBICARAÍ

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