sábado, 7 de agosto de 2021

Peso-médio Hebert Conceição nocauteia ucraniano e é ouro em Tóquio

 

                                                                                                                           @Wander Roberto COB

Baiano conquista a segunda medalha do país na modalidade nesta edição

Por Martin Petty - Tóquio


Hebert Sousa recuperou-se de uma derrota quase certa com um nocaute no final de sua luta e conquistou a medalha de ouro na categoria até 75 quilos do boxe neste sábado (7). Faltando apenas cerca de 90 segundos para o final, Hebert disparou um golpe poderoso que deixou o campeão olímpico Oleksandr Khyzhniak no chão e garantiu a comemoração para o Brasil.

Khyzhniak abriu clara vantagem com socos rápidos, mas Hebert lutou para permanecer em pé e ficou surpreso quando seu adversário foi à lona.

"Eu dei sorte, encaixei e foi nocaute", disse ele. "Não tenho tantos nocautes, mas treino muito para isso". “Difícil falar a sensação, é incrível, uma emoção muito grande, senti a energia de todo mundo que estava torcendo. Eu pensei durante os rounds que tinha muita gente mandando energia por esse nocaute. Eu acreditei que eu podia e que bom que aconteceu, eu fui premiado e a gente merece”, afirmou o boxeador segundo o site do Time Brasil.

Hebert nem esperou pela decisão do árbitro e comemorou imediatamente, pulando de corner para corner e gritando para as câmeras de televisão.

Khyzhniak chegou a se levantar, cambaleando, e fez de tudo para provar que estava bem para continuar, com suas palavras ao árbitro sendo abafadas pelos gritos do brasileiro.

"Não entendi a decisão", disse Khyzhniak, acrescentando que o soco não foi tão forte. "Não é que eu poderia ter continua, eu continuei. Eu levantei rápido, mas foi finalizado."

Brasil derrota a Espanha e é bicampeão olímpico no futebol em Tóquio País chega a sete ouros nesta edição e iguala desempenho na Rio 2016

 

País chega a sete ouros nesta edição e iguala desempenho na Rio 2016  

Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil 

Com dose extra de emoção, o Brasil venceu a Espanha por 2 a 1 na manhã deste sábado (7), em Yokohama (Japão), e garantiu o segundo ouro consecutivo do futebol masculino em Jogos Olímpicos. O heroi da final foi o atacante Malcom, que entrou na prorrogação e decidiu. Com o resultado, o país somou seu sétimo ouro nos Jogos de Tóquio, igualando o desempenho no Rio, cinco anos atrás.

Brasil e Espanha fizeram um duelo equilibrado e movimentado desde o início. Aos 15 do primeiro tempo, Diego Carlos salvou em cima da linha o que seria o gol espanhol. Aos 37, após checagem do VAR, foi assinalado pênalti do goleiro Unai Simón em saída atrapalhada da meta, atropelando Matheus Cunha. No entanto, na cobrança, Richarlison chutou por cima do gol, desperdiçando a chance de abrir o placar.

Porém, não demorou para o Brasil conseguir enfim sair na frente. Nos acréscimos da primeira etapa, Daniel Alves salvou um cruzamento de Claudinho que sairia pela linha de fundo. A bola subiu e Matheus Cunha ganhou dos zagueiros espanhois para dominar e chutar com precisão no canto esquerdo do goleiro: 1 a 0.

Na volta para o segundo tempo, a Espanha recuperou o jogo de posse de bola, enquanto o Brasil passou a se focar no contra-ataque. Foi assim que Richarlison quase ampliou. Aos seis minutos, ele recebeu na área, driblou o zagueiro e chutou. O desvio do goleiro Simón foi o suficiente para a bola sair da trajetória das redes e encontrar o travessão.

A Espanha também parou no travessão por duas vezes, até marcar aos 16. Soler cruzou da direita e Oyarzabal, de primeira, finalizou longe do alcance do goleiro Santos.

Daí em diante, a Espanha manteve a posse da bola, criando dificuldades para a seleção brasileira, mas sem conseguir transformar a vantagem em liderança no placar.

Na prorrogação, o técnico André Jardine substituiu Matheus Cunha por Malcom, uma substituição que se mostraria decisiva. 

Recuperando o fôlego, o Brasil passou a dominar o jogo, utilizando principalmente o lado esquerdo, com o próprio Malcom e o lateral Guilherme Arana. O lance capital aconteceu aos quatro minutos do segundo tempo da prorrogação.

Malcom recebeu lançamento longo pela esquerda, passou pela marcação ao dominar a bola e saiu na cara do gol. Ele tocou na saída do goleiro para dar a vitória e o ouro ao Brasil.

O gol representou a conclusão de uma história curiosa do atacante de 24 anos. Ele fez parte da lista inicial de Jardine, mas não foi liberado pelo seu clube, o Zenit, da Rússia, por ainda ter uma final a disputar com o time. Posteriormente, com a lesão e o corte de Douglas Augusto às vésperas da viagem para o Japão, ele acabou sendo reconvocado, agora já com a permissão do Zenit. Ele foi o último atleta a se apresentar à seleção para a Olimpíada.

O Brasil, que até 2016 colecionava decepções no futebol masculino em Olimpíadas, agora tem dois ouros. Há cinco anos, o palco foi o Maracanã. E neste sábado, o Estádio de Yokohama, o mesmo onde a seleção conquistou seu último título da Copa do Mundo, em 2002.


As atividades da Seicho-No-Ie na área ecológica

 


Os problemas ecológicos da Terra começaram a ser reconhecidos por muitas pessoas ao final do século XX e, hoje, as suas consequências têm ultrapassado as fronteiras, tornando-se não somente problemas de amplitudes e natureza mundial, como também trazendo consequências para as próximas gerações. 

Para encararmos esses problemas da atualidade, necessitamos abandonar o sentimento egoísta e mesquinho do tipo "desde que eu ou meu país estejamos bem, o resto pouco importa". 

É requerido que, ultrapassando as pessoas, a nação e os povos, não somente toda a humanidade, mas também para a salvação de todos os seres e coisas da Terra, construamos pontos de vista de valores que sejam comuns a toda a humanidade, para desenvolvermos as atividades de preservação ecológica. A construção de pontos de vista de valores que sejam comuns a toda a humanidade é o Mundo da Grande Harmonia, iniciado pelo prof. Masanobu Taniguchi.

Curso Internacional - Brasil 2004

Página 83

[08:57, 07/08/2021] Antônio G: Amanhã, às 9h

com o tema: Família:


Domingo da Seicho-No-Ie com a preletora:

Izabel Cristina Almeida Sena Pinheiro


A sua presença é de grande importância para nós!


Av. Fernando Cordier, 12, Itabuna BA

HOJE NA INTERATIVA/DIFUSORA


 

Lançamento hoje do Livro Pirilampos da Caatinga

 


O vaqueiro(a) é repleto(a) de força, simbologia, saberes, ancestralidade e muita fé.

Entretanto, também padece com a invisibilidade e os estereótipos. Diante desse cenário, o

fotógrafo Heitor Rodrigues mergulhou na Cultura Vaqueira de Uauá – BA, vivenciando, desde

2014, as expressões de um povo, suas labutas e celebrações, composições de um Universo

densamente rico. Desse encantamento nasceu o projeto Pirilampos da Caatinga que utiliza a

fotografia como um fomento à preservação da memória e a valorização dessas manifestações

artísticas e culturais populares.


                                                 Fotógrafo: Heitor Rodrigues

Duas curiosidades envolvem o trabalho: A primeira é que o ofício vaqueiro é registrado

como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado da Bahia, através do Decreto no 13.150 de

agosto de 2011, a julgar por sua importância histórica na formação cultural do território baiano.


A segunda envolve a origem da palavra que nomeia o município. Uauá vem do dialeto Tupi-

guarani, que significa vagalume, pairando a mística de que, quem nasce na “Terra da Luz”


não é um habitante qualquer, mas sim um Ser Pirilampo, ou seja, com luz própria.

Os anos de convívio e fotografia resultaram na publicação de um livro, em formato

físico e digital (pdf e e-pub), que será lançado no dia 07/08 (sábado), data que compõe a

comemoração do início da semana da Cultura Nordestina. O público poderá acompanhar a

transmissão da live de lançamento no canal do Youtube, Pirilampos da Caatinga, às 19h30.

(https://www.youtube.com/channel/UCE5DR_dJL1OHLmQMXiN0XEA). Além disso, haverá

uma exposição fotográfica vitual na plataforma digital Flickr e uma galeria de imagens no site

do projeto, com duração de acesso atemporal, servindo como um espaço de memória coletiva

e de valorização cultural dos vaqueiros, contribuindo com a sua visibilidade, dizibilidade e

reconhecimento, alicerçada pelas fotografias.


O livro Pirilampos da Caatinga conta com prefácio do fotógrafo Ricardo Prado e possui

144 páginas, composto por 145 fotografias, em preto e branco, mesclado com epígrafes

oriundas de conversas informais, cordéis, depoimentos, fragmentos de lembranças e soneto,

almejando o poder polissêmico da arte através da oralidade, tão marcante na Cultura

Vaqueira. Esse registro etnográfico inclui a cobertura das Missas do Vaqueiro, nos anos 2014

e 2015, além de 7 anos de visitas ao município, escutas e observações da lida dos vaqueiros,

em 2021, nas Fazendas Ipoeira Grande, Santana, Umbuzeiro, Área, Pedra do Olho D’água e

Logradouro do Juvenal.


Cabe destacar que, como contrapartida, retribuição e fomento à Cultura Vaqueira, um

percentual dos exemplares será destinados para todas as 22 escolas do município de Uauá,

além de associações, comunidades e aos vaqueiros e vaqueira participantes. Outra parte será

disponibilizado para venda, pelo valor de R$ 100,00 e pode ser adquirido através do e-mail

pirilamposdacaatinga@gmail.com e pelo site www.pirilamposdacaatinga.wixsite.com/site. A

versão digital pode ser acessada, gratuitamente, no site da P55 Edição.


O processo de produção do livro foi realizado em total conformidade com as

orientações da Organização Mundial de Saúde para a prevenção e contenção da pandemia

da COVID-19. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de

Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir

Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo

Federal.


Sobre o artista visual Heitor Rodrigues – Fotógrafo, engenheiro civil e mestrando em

Geotecnia pela UFPE. Realiza trabalhos de fotografia desde 2014 na HR Fotografias. Na sua


trajetória, destacam-se participação em leituras de portfólio, trabalhos editoriais e de arte-

educação. Em 2017 teve duas fotografias publicadas na segunda edição da Revista Lavoura


e no ano seguinte, produziu a exposição fotográfica Saneamento Básico: uma linha temporal

de ações e desenvolvimento, no V Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental,

ocorrido na Universidade Federal do Vale do São Francisco. Entre os trabalhos autorais, foi

selecionado para o projeto Se Mostra Interior da Fundação Cultural do Estado da Bahia, com

o projeto fotográfico Aventura é Ser Criança. Em 2020, foi selecionado no Edital Arte Contra

a Pandemia, promovido pela Prefeitura de Juazeiro, com os projetos fotográficos autorais

Invisível Jornada e Novo Retrato. Ainda nesse ano, foi premiado no Edital Usinas Culturais,

onde publicou um e-book e uma exposição virtual do projeto Juazeiro: Luz e Sombra, em

parceria com a Poeta e Fotógrafa Pók Ribeiro, além de ter sido premiado na categoria

Criação e Produção de Livros de Artes Visuais do edital Jorge Portugal das Artes, promovido

pela Fundação Cultural do Estado da Bahia, com o projeto Pirilampos da Caatinga.

Isaquias Queiroz é ouro na canoagem de velocidade

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo

Baiano venceu prova do C1 1000 m na Olimpíada de Tóquio

Isaquias Queiroz fez história na noite desta sexta-feira (6) no Canal Sea Forest. O baiano faturou a medalha de ouro na prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão).

Correndo na raia 4, o atleta cravou a marca de 4min04s408. O chinês Hao Liu ficou com a medalha de prata com 4min05s724. O bronze foi para Serghei Tarnovschi, da República da Moldavia, com o tempo de 4min06s069.

Essa é a 4ª medalha do atleta baiano na história das Olimpíadas. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), ele já havia faturado duas pratas, no C1 1000 m e no C2 1000 m, e o bronze no C1 200 m. Agora o baiano se iguala ao líbero Serginho e ao nadador Gustavo Borges, dupla que também tem quatro medalhas olímpicas na carreira.

“Muito feliz de poder ganhar essa medalha de ouro para o Brasil. Uma emoção muito grande, me dediquei muito desde 2016 até o exato momento. A medalha no C2 não veio. Nosso objetivo era representar nosso querido treinador, Jesus Morlán, que faleceu em 2018 e conquistou 9 medalhas importantes, com essa de hoje, na nossa carreira. Muito feliz de poder realizar esse sonho”, disse o atleta baiano, ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), após a prova.

Além disso, Isaquias falou que já pensa nos Jogos de 2024 (Paris), onde espera ampliar seu número de conquistas olímpicas: “Sabíamos desde o início que essa medalha era minha, não tinha como alguém tomar de mim. Mostrei isso na semifinal e na final. Agora é ir para casa, me casar, curtir as férias e começar a pensar em Paris. Volto a repetir, não vou a Paris a passeio, vou para fazer o que fiz aqui, brigar pelas medalhas e representar bem o país”.

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Tóquio: Brasil já tem 4 medalhas garantidas neste final de semana

 


São duas finais de boxe, além do vôlei feminino e futebol masculino

Por Agência Brasil* - Brasília

Vôlei

A seleção brasileira de vôlei feminino derrotou a Coreia do Sul por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/16 e 25/16, e se classificou para a disputa da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio contra os Estados Unidos. A final será na madrugada de domingo, à 1h30 (horário de Brasília).

Pouco antes do jogo, o Brasil perdeu a oposta Tandara, que está fora da Olimpíada após notificação de suposta violação de regra antidoping, de acordo com o Comitê Olímpico do Brasil. Segundo nota da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, foi constatada a presença da substância proibida ostarina no exame de Tandara.

Jogadoras do Brasil durante vitória sobre a Coreia do Sul na semifinal do torneio de vôlei feminino da Tóquio 2020 - Olimpíada  - seleção feminina brasileira de vôlei
Jogadoras do Brasil comemoram vitória sobre a Coreia do Sul na semifinal do vôlei feminino - Reuters/Carlos Garcia Rawlins/Direitos Reservados

Hipismo

O hipismo brasileiro está classificado para a final por equipes do salto. Hoje, o trio formado por Marlon Zanotelli, Pedro Veniss e Rodrigo Pessoa terminou a eliminatória na oitava colocação. Os dez melhores times, entre 19 participantes, habilitaram-se à briga por medalhas, que será amanhã, às 7h (horário de Brasília), novamente no Centro Equestre da capital japonesa.

toquio2020
Trio brasileiro disputa amanhã a final por equipe no salto - Júlio César Guimarães/COB/Direitos Reservados

Saltos ornamentais

O Brasil se classificou para a semifinal dos saltos ornamentais com Kawan Pereira. Na madrugada de hoje, o piauiense, de 22 anos, se classificou em 17º lugar (371.65 pontos) na plataforma de 10 metros, em prova realizada no Centro Aquático de Tóquio. A competição reuniu 29 saltadores e apenas os 18 melhores avançaram à semi, que será disputada no sábado, a partir das às 22h (horário de Brasília). Os 12 melhores colocados brigarão por medalha na final: às 3h de domingo. 

Kawan Pereira avança à semifinal dos saltos ornamentais
Kawan Pereira avança à semifinal dos saltos ornamentais - Wander Roberto/COB/Direitos Reservados

Canoagem

Isaquias Queiroz se classificou de forma direta à semifinal na prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio ao vencer a segunda bateria na primeira posição, com o tempo de 3min59s894, na noite de ontem, no Canal Sea Forest. A semifinal ocorre hoje à noite, a partir das 21h44 (horário de Brasília).

Já o baiano Jacky Godmann foi eliminado da categoria, após terminar a segunda bateria das quartas de final na 6ª posição.

canoagem velocidade, tóquio 2020, olimpíada, Jacky Godmann
Baiano não se classificou para a semifinal da canoagem de velocidade - Gaspar Nóbrega/COB/Direitos Reservados

Futebol

Sábado, dia 7 de agosto de 2021, às 8h30m (horário de Brasília), o maior vencedor da história do futebol pode conquistar um dos poucos títulos que ainda não tem. Aos 38 anos, Daniel Alves disputa sua primeira final olímpica. Quis o destino que o adversário fosse a Espanha, país onde deslanchou na carreira atuando por Sevilla e Barcelona.

Na disputa pelo terceiro lugar, o México garantiu a medalha de bronze no torneio olímpico de futebol masculino ao vencer o Japão por 3 a 1 nesta sexta-feira, deixando os anfitriões em lágrimas ao apito final.

Daniel Alves comemora a classificação brasileira á final de Tóquio 2020.
Daniel Alves comemora a classificação brasileira à final de Tóquio 2020 - Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Boxe

Hebert Conceição - peso médio avança  às quartas
O pugilista peso-médio Hebert Conceição disputa o ouro na madrugada de sábado - REUTERS/ LUIS ROBAYO

Beatriz Ferreira (imagem de destaque) e Hebert Conceição já garantiram medalhas na final do boxe. A peso-leve baiana disputa o ouro contra Raykhona Kodirova, Uzbequistão, às 2h (horário de Brasília) de domingo. Já a disputa pelo ouro na categoria masculina será na madrugada de sábado, às 2h45 (horário de Brasília), contra o ucraniano Oleksandr Khyzhniak.

Skate

No início da madrugada de quinta-feira, Pedro Barros faturou a prata no skate park da Olimpíada, com a nota de 86,14, na final disputada no Parque de Esportes Urbanos de Ariake. Essa foi a terceira medalha da delegação brasileira na modalidade que estreou no programa olímpico nos Jogos japoneses. Antes dele, Kelvin Hoefler e Rayssa Leal foram prata nas disputas do street.

pedro barros, skate park, tóquio 2020, olimpíada
Pedro Barros no skate park - Gaspar Nóbrega/COB/Direitos Reservados

Marcha atlética

A pernambucana Érica Sena ficou bem perto de realizar o sonho de conquistar uma medalha inédita para o Brasil na marcha atlética na Olimpíada de Tóquio, na madrugada desta sexta-feira. Na reta final da prova de 20 quilômetros, a brasileira estava em terceiro lugar, o que lhe garantiria o bronze. Entretanto, cometeu uma infração e foi punida com a perda de dois minutos durante os quais teve de ficar parada, restando menos de um quilômetro para completar a prova. A atleta terminou a marcha na 11ª posição, em 1h31mim39s. A competição foi realizada no Parque Sapporo Odori, na cidade de Sapporo.

Érica Sena chega em 11º na marcha atlética após infranção no fnal - Tóquio 2020 - Olimpíada
Érica Sena chega em 11º na marcha atlética após infração no final - Wander Roberto/COB/Direitos Reservados

Ciclismo

O diretor esportivo da federação alemã de ciclismo, Patrick Moster, foi suspenso até o final do ano depois de fazer comentários racistas durante a prova olímpica masculina de estrada da Tóquio 2020, anunciou a União Ciclista Internacional (UCI) nesta sexta-feira.

Prova de ciclismo durante a Olimpíada Tóquio 2020
Prova de ciclismo dda Olimpíada Tóquio 2020 - Pool via Reuters/Tim de Waele/Direitos Reservados

Atleta bielorrusa

A atleta olímpica Krystsina Tsimanouskaya contou à Reuters que decidiu desertar, quando estava a caminho de um aeroporto de Tóquio, porque sua avó lhe disse que não era seguro voltar para Belarus. Em entrevista exclusiva ontem em Varsóvia, na Polônia, a atleta afirmou que sua família temia que ela fosse enviada a uma ala psiquiátrica se voltasse para Belarus, e que sua avó ligou para dizer que não retornasse.

Krystsina Tsimanouskaya, Belarus, atletismo, tóquio 2020, olimpíada
Krystsina Tsimanouskaya já está na Polônia - Reuters/Darek Golik/Direitos Reservados

Escalada

O jovem espanhol Alberto Ginés López conquistou a primeira medalha de ouro olímpica da escalada da história nesta quinta-feira (5), em uma final masculina eletrizante decidida no último instante na estreia do esporte em uma Olimpíada.

Espanhol Alberto Gines López, ouro, escalada, Olimpíada, Tóquio 2020
Espanhol Alberto Gines López conquistou o primeiro ouro da modalidade em Tóquio 2020 - Reuters/Maxim Shemetov/Direitos Reservados

Covid-19 no Japão

Japão atingiu a marca de 1 milhão de casos de covid-19 nesta sexta-feira, noticiou a mídia local, e as infecções dispararam na sede olímpica de Tóquio e em outras áreas urbanas enquanto o país passa dificuldades para conter a variante Delta.

Pedestres usam máscaras de proteção enquanto caminham sob rua decorada para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos da Tóquio-2020 no Japão - anéis - transeuntes - Olimpíada
Pedestres usam máscaras de proteção em Tóquio, no Japão - Reuters/Naoki Ogura/Direitos Reservados

Primeira medalha olímpica

A medalha de bronze que Hugues Fabrice Zango, de Burkina Faso, conquistou ontem na final do salto triplo foi a primeira do país da África Ocidental, desde que começou a participar das Olimpíadas em 1972, no Dia da Independência de Burkina Faso. O presidente do país, Roch Marc Kabore, foi um dos primeiros a parabenizar Zango.

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Hugues Fabrice Zango levou bronze no salto triplo - Reuters/Dylan Martinez/Direitos Reservados

*Com informações da Reuters

JORNAL DAS PRAIAS VIVA 72 ANOS DE IBICARAÍ

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