sábado, 6 de junho de 2015
A credibilidade da Globo se foi. A do FHC também
Como é que a Globo oferece menos e ganha o monopólio das “transmissões televisivas”?
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“Eu tenho orgulho da Globo. Eu tenho orgulho do Brasil”.
(Nessa ordem.)
http://www.conversaafiada.com.br/pig/2014/02/15/a-globo-sempre-mamou-dinheiro-publico/
“Não falo mal dos meus amigos” – sobre a Ley de Medios e os amigos da Globo.
http://www.zedirceu.com.br/fhc-sobre-regulacao-da-midia-que-ele-nunca-quis-nao-vou-falar-mal-de-meus-amigos/
“O Sete de Setembro é uma palhaçada – http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/09/06/fhc-o-sete-de-setembro-e-uma-palhacada-2/
Essas são algumas (poucas) frases inesquecíveis do Príncipe da Privataria, que, desde a explosão da roubalheira na FIFA e na CBF não deu uma de suas 473 entrevistas semanais ao PiG.
Como se sabe, ele não existe, materialmente.
Ele é um dos personagens da Zoologia Fantástica do Borges, porque só tem vida no PiG.
Se aparecer, num boteco de Madureira, na 25 de março ninguém sabe quem é.
O PiG é a corrente sanguínea do FHC.
O PiG é o Partido da Casa Grande.
A Direita no Congresso é uma expressão volátil dos interesses manifestos no PiG, antes.
É o PiG quem espalha essa sensação de mal estar que o Marcos Coimbra localizou numa pesquisa da Vox Populi.
Que produz uma inflação muito maior do que a real.
O Ibope, até o Ibope, atribuiu ao PiG a pseudo-crise.
A crise é gravíssima, se percebe na TV Afiada.
Gravíssima, segundo a Fel-lha (ver no ABC do C Af), na rua de comércio popular de São Paulo, a 25 de março, no feriadão.
Crise para o pedestre, que não tinha onde botar o pé !
Um horror !
Com a fabricação diária, ininterrupta, dessa pseudo-crise foi-se também a credibilidade da Globo.
Todo mundo percebe – veja no “E aí, hein ?” – alguns fatos elementares:
- roubam na FIFA;
- roubam na CBF;
- a Globo tem o monopólio da “transmissão televisiva” dos eventos da FIFA e da CBF.
Logo …
Logo, rouba-se também na …
… é melhor deixar o Azenha desenhar para quem não entendeu ainda …
A insuperável crise de credibilidade da CBF e da FIFA atinge a medula óssea e o bolso – da Globo.
E, se atinge a Globo, atinge o ventre – e a casinha – da Casa Grande.
Porque é tudo a mesma sopa.
FHC, Globo, FIFA, CBF, Marcelo Campos Pinto, J. Hawilla, Ricardo Teixeira, Marin(ho) …
Tudo a serviço do Regresso !
E do próprio bolso.
Cujo objetivo é construir barreiras que desfaçam a muralha que a Tereza Campello construiu com engenho e arte – o Brasil tem a primeira geração de crianças que não passaram fome.
Isso é um absurdo !
Assim não dá !
Sem fome, essas crianças vão querer estudar e tomar o lugar do meu netinho na faculdade e no emprego !
Precisamos acabar com essa roubalheira !
Chama a Renata Lo Prete, chama o Roberto Jefferson !
Cadê o Gilmar, o do triângulo das Bermudas ?
Só que a casa caiu, amigo navegante.
Agora, quando o Bonner reassumir o lugar que lhe é devido, atrás dele estará sempre a peruca do Marin(ho) !
Quando o Gilberto Freire com “i” escrever aquelas perguntas idiotas para a Poetisa, se verá, sempre, atrás dela, a careca do J. Hawilla, com aquelas camisas azuis de colarinho branco, modelito Faustão.
Só tem um tema que a Urubóloga não enfrenta, aquela formulada pelo Azenha: como é que a Globo oferece menos e fica com o monopólio da “transmissão televisiva”?
É porque a FIFA e a CBF gostam da voz do Galvão ?
Como é que póóóde, Ataulpho Merval (no ABC do C Af)?
Pergunta ao Gilmar !
Em tempo: no livro que está para lançar, “Quarto Poder”, o ansioso blogueiro trata das relações entre Roberto Marinho e o Príncipe da Privataria, antes de presidi-la, a maior roubalheira da Historia desse país.
Paulo Henrique Amorim
quinta-feira, 4 de junho de 2015
O Festival de Inverno Bahia e os desafios da programação
O Festival de Inverno Bahia divulgou no dia 01/06 a programação completa do evento em 2015, que acontecerá entre 28 e 30 de agosto. Passarão pelo palco principal artistas consagrados pelo público como O Rappa e o seu atual trabalho, “Nunca Tem Fim…”;Frejat e sua pegada pop rock; a cantora e compositora Ana Carolina; o multi-instrumentista, cantor, compositor e escritor gaúcho Humberto Gessinger; e os mineiros cheios de suingue do grupo Jota Quest. O FIB abre o palco ainda para as estreias de Ivete Sangalo, premiada como melhor cantora do Carnaval 2015, e as bandas RPM, sob o comando do músico Paulo Ricardo, e Blitz, que fará no mês seguinte a abertura do Rock In Rio/Palco Mundo, ambos ilustres representantes da safra anos 80; a grade fica completa com a dupla Fernando e Sorocaba, com um show que mescla tecnologia, ilusionismo e efeitos especiais.
A variedade de perfis artísticos que compõe a grade do evento em edições anteriores tem sido, no mínimo, controversa, embora isso não apague de forma alguma o sucesso comercial da iniciativa. Vejamos o porquê disso.
Se o Festival de Inverno Bahia nasceu da exploração de um potencial para espetáculos musicais que não era mais atendida na região de Vitória da Conquista após o fim de experiências como o Agosto de Rock (2001-2003) e outras iniciativas locais que primavam por estruturar espaços alternativos à indústria do Axé, do sertanejo e de outros ritmos afins, nos últimos anos o projeto tem tentado se equilibrar entre essa herança e o discurso comercial da mistura.
Isto trouxe para dentro do FIB algumas atrações antes alienígenas (como Durval Lélis, por exemplo) e uma progressiva inclusão de duplas sertanejas e shows de axé, usando de uma fórmula tensionada que quer aproximar o perfil do evento ao vale-tudo programático do seu coirmão, o Festival de Verão de Salvador. Ambos produzidos pelaRede Bahia e realizados por meio da sua principal empresa promotora de eventos, aIcontent, os eventos, embora ligados, têm, no entanto, demandas bem específicas, próprias das características de cada região.
O aparente esforço em fazer de uma a cópia ou extensão da outra, no exagero em querer misturar demais, trouxe críticas de público para algumas edições pela perda de características que tornaram o FIB um evento de destaque no segmento pop rock no Nordeste, negando, inclusive, o legado local que originou a proposta.
Outra questão cada dia mais clara é que, apesar do potencial artístico e agregador de investimentos que aquece a economia da cidade no período, o Festival não aposta mais como antes. Nas primeiras edições, o FIB abria espaços para artistas em períodos de ascensão (como Malu Magalhães, Dani Carlos e O Teatro Mágico, ente outros), mostrando uma preocupação em investir em novas propostas comerciais do segmento e estimular seu crescimento, até mesmo para benefício do próprio evento. Hoje, o projeto prefere se limitar a repetir na programação nomes (que, embora ótimos) já fazem o público entoar um sonoro “de novo?”, como Capital Inicial, Bikini Cavadão e Titãs. Mesmo este ano, a sensação de déjavù persiste em atrações como O Rappa, Jota Quest e Frejat. Por que não Rita Lee, Djavan ou mesmo o show dos 50 anos de carreira deCaetano Veloso e Gilberto Gil?
Insisto, como já insisti antes em outras considerações sobre o Festival, que há uma infinidade de artistas que hoje despontam no cenário brasileiro: Tulipa Ruiz, Móveis Coloniais de Acaju, Baiana System e Casuarina são alguns desses nomes que além de talentosos, são muito populares. A ótima banda baiana Scambo, que faz parte hoje do programa Super Star, da rede Globo, tem talento de sobra pra ocupar o palco principal. Sem falar, que já existe, há bastante tempo, um know-how que garanta ao evento o cacife para bancar uma primeira atração internacional, o que até hoje não foi cogitado.
É possível dizer, por fim, que o Festival de Inverno Bahia, com seus altos e baixos na programação, ainda é, sem dúvida, um dos maiores eventos do gênero no Norte-Nordeste do país. Só precisa, de vez em quando, dar uma sacudida e ter uma atitude mais rock n’ roll pra garantir que mostra, de fato, a que veio.
Maiores informações sobre o FIB, acesse
www.festivaldeinvernobahia.com.br
www.festivaldeinvernobahia.com.br
sexta-feira, 22 de maio de 2015
Visita Missionária ao novo Bispo da Diocese de Rio do Sul
No
dia 20 de maio , visitamos D. Onecimo Alberton novo Bispo da Diocese
de Rio do Sul. Com a presença de Marcus Ferreira
assessor da iAM em Joinville , Osvaldo Rosa Coordenador da IAM na
diocese de Rio do Sul e a coordenadora Regional Zenaide
Bussarello.
Nosso objetivo foi conversar com o sr. Bispo sobre a IAM na diocese
de Rio do Sul,solicitando seu apoio e sua ajuda de incentivo para
divulgar e reerguer a Obra. Foi maravilhoso demais sua escuta
e suas palavras
reacendeu
novamente a chama. Expomos todo material das Pom e
como trabalhamos e as datas de formação-Efaiam.
Nas
reuniões das Coordenações diocesanas , se prontificou a ajudar o
Osvaldo na divulgação.. Pe. Osmar coordenador de Pastoral na
Diocese
que
durante a visita marcou
presença e
explicou que devido ao pouco tempo pois
só faz 3 meses que está na diocese,pediu um pouco de paciência e
reitera que Ir
ao encontro é muito importante.
Neste
momento Zenaide
Bussarello agradece
esta oportunidade.e
também
reitera
aos
companheiros de visita Marcus , Osvaldo. e todas as pessoas do
secretariado que nos acolheram nesta
importante visita e conclama um viva ao IAM.
quinta-feira, 21 de maio de 2015
sexta-feira, 1 de maio de 2015
Salvador recebe 2 mil turista
A Bahiatursa, por meio da Diretoria de Serviços Turísticos (DST), promoveu receptivo nesta quinta-feira (30/4) para turistas nacionais e internacionais que chegaram no navio Empress procedente do Rio de Janeiro com 2 mil passageiros. A embarcação atracou às 12h30 e deixa Salvador, em direção a Recife, às 20 horas.
Oito capoeiristas estavam dispostos em corredor, quatro de cada lado, tocando músicas tradicionais. Quatro baianas distribuíram fitinhas do Senhor do Bonfim e dois recepcionistas entregaram folder contendo informações sobre as belezas da Bahia. A recepção visou enfatizar e promover a hospitalidade baiana em sua arte de bem-receber.
Durante o Carnaval, a Bahiatursa preparou um receptivo de excelência para atender os mais de 500 mil turistas brasileiros e estrangeiros que chegaram para o Carnaval de Salvador. As ações aconteceram de 10 a 23 de fevereiro, com as tradicionais boas vindas e a Operação Até Logo, de despedida e convidando os turistas para o São João da Bahia.
Foram desenvolvidas em dois dos principais portões de entrada de Salvador, o Porto e o Aeroporto Internacional, com atrações especiais e as tradicionais baianas tipicamente trajadas.
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