Karina Lins, Agente de Viagens Franqueada na empresa Clube Turismo
Queridos amigos! Sei que alguns de vocês já devem estar sabendo do meu mais novo projeto: a franquia da Clube Turismo na modalidade Home Office @clubturismokarinalins.
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Cinco anos depois do maior desastre socioambiental do Brasil – o colapso da barragem de Fundão, em Mariana (MG) – os atingidos vivem uma tragédia judicial. Até hoje, ninguém foi responsabilizado criminalmente pela hemorragia de lama e de descaso que matou 19 pessoas em 5 de novembro de 2015. Dos 22 denunciados, 15 já se livraram do processo.
Além disso, as vítimas tem que lidar com uma disparidade de forças descomunal no judiciário para tentar obter justas reparações. É difícil de entender que as duas maiores mineradoras do mundo, Vale e BHP (controladoras da Samarco, dona da barragem) não tenham sido capazes de realizar estudos sobre o impacto da lama de rejeitos de minério na saúde dos moradores da bacia do rio Doce.
Sem esses estudos, como estabelecer valores adequados para as compensações? É sobre este pano de fundo que se desenrola a trama judicial. Um episódio recente é esclarecedor. O Ministério Público Federal entrou com mandado de segurança contra atos do juiz Mário de Paula Franco Júnior, encarregado dos processos cíveis.
Segundo o MPF, nos acordos de indenizações, homologados pelo juiz, as pessoas só recebem os pagamentos se assinarem a quitação definitiva e a desistência de qualquer ação no exterior. A cláusula chama atenção porque a justiça britânica está para decidir se aceitará uma ação bilionária contra a BHP, que tem uma de suas sedes no Reino Unido. Um escritório de lá representa 200 mil atingidos, alegando a morosidade do judiciário brasileiro.
As indenizações, segundo o MPF, foram fixadas em tempo recorde, sem prévia análise de danos e em valores irrisórios. O dano moral, por exemplo, foi calculado em R$ 10.000,00. Os procuradores levantam suspeitas de “lide simulada” entre o escritório de advocacia que lidera os pedidos de indenização (formado em junho deste ano) e as mineradoras, que de forma inusual, não contestaram as sentenças. O juiz Mário Franco Júnior disse que não se manifestará.
(publicado originalmente na Folha de São Paulo em 31/10/2020)
FONTE:http://cristinaserra.org/cinco-anos-de-lama-e-impunidade/
Para ela, a redução “descaracteriza qualquer lesão ou dano aos cofres públicos”. No último sábado (12), a Justiça Federal em Jequié determinou o bloqueio de bens da prefeita até o valor de R$ 805 mil. A decisão também alcançou as empresas Conserv e Viação Campo Verde. O bloqueio judicial foi determinado a partir de uma ação popular movida pelo vereador Erivaldo Oliveira, “Pery”, a quem a prefeita acusa de perseguição política. “O vereador já protocolou mais de 30 denúncias contra a prefeita em diversos órgãos de controle e fiscalização. No entanto, não existe nenhuma condenação por ressarcimento, nem tampouco ato de improbidade administrativa em nenhuma das denúncias movidas pelo vereador contra a prefeita, tendo inclusive o Tribunal de Contas do Município (TCM) já analisado algumas delas, alertando sobre a intenção e a finalidade política do denunciante”.
A prefeita também alega que a liminar foi deferida sem que ela fosse “citada nem tampouco intimada para apresentar defesa. Tão logo seja citada, a prefeita Maria das Graças apresentará defesa, além de recurso contra a decisão.
Tendo uma atuação marcante, Zé Neto foi eleito, em
2002, deputado estadual, sendo reeleito em 2006, em 2010 e em 2014. Nessas duas
últimas, inclusive, foi o deputado petista mais votado da Bahia. Sua trajetória
na Assembleia, foi marcada, dentre outras ações, pela presidência da Comissão
de Proteção ao Meio Ambiente; da Comissão de Constituição e Justiça e
vice-presidência da Comissão de Saúde e Saneamento; e como líder de governo por
oito anos, sendo os quatro primeiros anos líder do segundo governo Jaques
Wagner e os quatro últimos líder do primeiro governo Rui Costa.
Encerrando a sua trajetória como deputado estadual,
Zé Neto inicia neste ano de 2019 uma nova missão em defesa do povo como
Deputado Federal. Eleito com quase 130 mil votos, ele segue trabalhando por uma
Bahia cada vez melhor, com o apoio das categorias, das várias frentes sindicais
e associativas dos trabalhadores urbanos e rurais, com quem caminha nas
trincheiras da luta desde sua atuação como advogado.
E agora novo desafio, os números são o retrato do momento, mas já mostram a
"Mudança Que Feira Quer".
Zé Neto em primeiro lugar, em intenção de votos para a
Prefeitura de Feira, segundo a pesquisa do Jornal A Tarde. Já é um bom começo,
mas ainda tem muito trabalho pela frente...
Segundo Zé Neto Ninguém aguenta mais a buraqueira na cidade,
o transporte público vergonhoso, a falta de transparência e sensibilidade para
gerir a cidade pensando nas pessoas que nela vivem. A fraude do BRT, o
desrespeito com os professores de rede municipal de ensino e a falta de assistência
aos estudantes que estão há meses aguardando pela merenda escolar cobram seu
preço justo: a mudança.
A caminhada é longa, há muito trabalho a fazer, mas vamos
juntos! E a partir do próximo dia 27/09, começará pra valer a campanha, onde
teremos espaço para dizer o que pensamos e construir com a população a
verdadeira mudança.
(Arisson Marinho/Arquivo CORREIO) |
“Portugal era um dos maiores letristas da música popular brasileira de todos os tempos. Era uma pessoa apaixonada pela Bahia, por Santo Amaro.”, definiu o cantor e compositor J. Velloso, amigo do músico. “Me tornei compositor muito mais pela convivência com Roberto [Mendes] e Portugal do que por ter nascido em uma família de artista.
Franklin sofreu um AVC e não resistiu as consequências da doença |
https://drive.google.com/file/d/1VS3UHbudMASOvoTt8TItsCdeDwXUmo-S/view?usp=drive_link